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A sua mãe, Noémia, queria que ele fosse médico. No entanto o pai, Raul, deu-lhe instrução musical e adaptou uma viola para que o pequeno Heitor iniciasse os seus estudos de violoncelo. Aos 12 anos, órfão de pai, Villa-Lobos passou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes; interessando-se, paralelamente, pela intensa musicalidade dos "chorões", representantes da melhor música popular do Rio de Janeiro, e, neste contexto, desenvolveu os seus conhecimentos de guitarra.
Embora filho de família de elevada classe social, teve que vender os livros raros que ficaram da morte prematura do pai para cumprir o sonho da sua vida: estudar o folclore das diversas regiões do Brasil e, a partir dessa influência, criar um particular estilo de música erudita. Percorreu durante anos o interior brasileiro, na mais íntima convivência com o povo e a sua música.
Fazia assim a síntese dos seus estudos musicais:
“O meu primeiro livro foi o mapa do Brasil, o Brasil que eu palmilhei, cidade por cidade, estado por estado, floresta por floresta, perscrutando a alma de uma terra”.
Foi na música erudita que se distinguiu, mas foi sempre o seu povo que o inspirou – e que o preocupou.
Em 1915 Villa-Lobos realizou o primeiro concerto com obras de sua autoria. Em 1922 participou na Semana da Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo, onde obtém apoio governamental para a realização de caravanas musicais pelo interior do Estado. Em 1923 embarca para Europa, regressando ao Brasil em 1930. Mais tarde é o Rio de Janeiro: fazendo despertar o gosto pela música e pelo canto, Villa-Lobos promove gigantescas concentrações de orfeões, para formar musicalmente a juventude brasileira. Em 1932 compõe o Guia Prático, antologia folclórica que também publica em versão para piano.
Depois de ser operado a um cancro, em 1948, casou-se com Arminda Neves d'Almeida a Mindinha, uma ex-aluna, que depois da morte do compositor se encarregaria da divulgação de uma obra monumental. O impacto internacional dessa obra fez-se sentir especialmente na França e Estados Unidos.
Heitor Villa-Lobos faleceu no Rio de Janeiro, a 17 de Novembro de 1959. A sua genialidade e o seu profícuo trabalho eram já um dos maiores tesouros do património artístico do Brasil.
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