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No dia 11 de Julho de 1925, nasceu, em Estocolmo, o tenor sueco Nicolai Gedda, conhecido pela sua beleza de tom, controle vocal e percepção musical. |
Filho de pai de origem russa e mãe alemã, Gedda foi criado pela sua tia Olga e pelo pai adoptivo, Mikhail Ustinoff (um parente distante do actor Peter Ustinov). Era bilíngue em sueco e russo. De 1929 a 1934, viveu em Leipzig, onde aprendeu alemão. Voltou com a família para a Suécia, depois de Hitler ter chegado ao poder. Na escola, aprendeu inglês, francês e latim. Depois de deixar a escola aprendeu italiano.
Gedda iniciou a sua carreira profissional como caixa de um banco, em Estocolmo. Um dia disse a um cliente que estava à procura de um professor de canto. O cliente recomendou-lhe Carl Martin Öhman, um tenor wagneriano, conhecido na década de 1920, que também é creditado com a descoberta de um dos tenores famosos do mundo, Jussi Björling.
Tendo feito mais de duzentas gravações, Nicolai Gedda é considerado o tenor que mais gravações fez na história.
Em Abril de 1952, com 26 anos, estreou-se na Ópera Real da Suécia, interpretando o papel de Chapelou, na ópera “Le postillon de Lonjumeau”, de Adolphe Adam. Nesse mesmo ano, também interpretou o papel de Hoffmann, na ópera “Os Contos de Hoffmann”, de Offenbach e fez parte do elenco de “O Cavaleiro da Rosa”, de Richard Strauss.
Depois de uma audição em Estocolmo, Gedda chamou a atenção do maestro Herbert von Karajan, que o levou à Itália. Em 1953, estreou-se no La Scala, de Milão e, em 1954, estreou-se na Ópera de Paris, onde conseguiu um contrato de vários anos, e na Royal Opera House Covent Garden, em Londres. Em 1957, estreou-se no Metropolitan Opera de Nova Iorque, onde cantou durante os 26 anos seguintes. Gedda manteve-se activo, como tenor, até quase aos 80 anos.
No dia 25 de Fevereiro de 1873, nasceu, em Nápoles, o tenor italiano Enrico Caruso, considerado pelo não menos importante tenor Luciano Pavarotti, o maior intérprete da música erudita de todos os tempos. Começou a carreira em 1894, aos 21 anos de idade, na cidade natal. As mais famosas interpretações foram como Canio na ópera “I Pagliacci”, de Leoncavallo e como Radamés, na “Aida”, de Verdi. Em meados da década de 1910 já era conhecido internacionalmente. Era constantemente contratado pelo Metropolitan Opera de Nova Iorque, relação que persistiu até 1920. O compositor lírico Giacomo Puccini e o compositor de canções populares Paolo Tosti eram seus amigos e compuseram obras especialmente para ele. Foi também conhecido pelos seus trabalhos como caricaturista.
Enrico Caruso foi um dos primeiros cantores a gravar discos em grande escala. A indústria fonográfica e o cantor mantiveram uma estreita relação, o que ajudou à promoção comercial de ambos. O seu repertório incluía cerca de sessenta óperas, a maioria delas em italiano, embora ele tenha cantado também em francês, inglês, espanhol e latim, além do dialecto napolitano das canções populares da sua terra natal. A sua vida foi tema de um filme norte-americano de 1951, repleto de ficção, intitulado “O Grande Caruso”, com o cantor lírico Mario Lanza interpretando o papel de Caruso. Devido ao seu conteúdo altamente ficcional, o filme foi proibido em Itália. Enrico Caruso morreu, em Nápoles, a 2 de Agosto de 1921.
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