Um inimigo simplesmente derrotado nunca se submete. Tem que ser dominado pelo terror, até que a própria ideia de resistência se lhe torne inconcebível.
Genghis Khan, em carta a um dos seus filhos, censurando-o por não ter exercido represálias sobre a população duma cidade que tinha resistido à conquista.
Os biólogos chamam-lhe
Haplogrupo C-M217 (Y). O 'Y' significa que faz parte do cromossoma Y, pelo que só se transmite por via patrilinear. Está presente no genoma de cerca de 0,5% de todos os homens actualmente vivos, mas sendo as leis da estatística aquilo que são, serão mais ou menos outras tantas as mulheres com a mesma ascendência. Terá ocorrido naturalmente por mutação, algures pelas estepes da Mongólia, uns 10 000 anos atrás, pelo que não chegou a fazer parte do genoma das populações que povoaram as Américas. Há uns 1 000 anos, a sua incidência explodiu e hoje está presente em cerca de 8% dos homens nascidos algures entre Nizhny Novgorod e o Pacífico.
Os biólogos chamam-lhe 'Factor G' (de Genghis Khan). O comentário anterior a respeito da população feminina aplica-se, mas avancemos no tempo.
O diplomata americano George Kennan, escreveu nas suas memórias, a respeito dos últimos meses da Segunda Guerra, que «Os Russos [...] fizeram uma limpeza total das populações nativas de uma forma que não tem paralelo desde o tempo das hordas asiáticas.» Kennan não tinha, na altura, conhecimento de coisas como
o plano da fome, ou do "plano geral para o Leste" (Generalplan Ost), mas a sua reminiscência era adequada.
«As principais vítimas foram os homens adultos (no caso de restarem alguns) e as mulheres de todas as idades. As clínicas e os médicos relataram que, após a chegada do Exército Vermelho à cidade, 87 000 mulheres de Viena foram violadas pelos soldados soviéticos. Em Berlim, foram violadas mulheres em número ainda um pouco superior durante o avanço soviético pela cidade, a maioria delas entre 2 e 7 de Maio, precisamente uma semana antes da rendição alemã. Estes números estão certamente subestimados. Aliás, neles não se incluem os incontáveis ataques às mulheres das aldeias e vilas que se encontravam no caminho das forças soviéticas no seu avanço pela Áustria e pela Polónia Ocidental em direcção à Alemanha.
O comportamento do Exército Vermelho não foi segredo para ninguém. Milovan Djilas, colaborador próximo de Tito no exército de partisans e que era, nesse tempo, um fervoroso comunista, falou mesmo do assunto a Estaline. A resposta, tal como Djilas a registou, é reveladora: "Saberá Djilas, ele mesmo um escritor, o que são o sofrimento e o coração humano? Não poderá ele compreender o soldado que passou pelo sangue, fogo e morte, se se divertir com uma mulher ou com qualquer ninharia?"» —
Tony Judt, Pós-Guerra.
Em 2003, um grupo de investigadores que trabalhavam no mapeamento do genoma humano, reportou aqueles resultados incríveis que referi inicialmente: «Identificámos uma linhagem do cromossoma Y com diversas características fora do comum. Foi encontrada em 16 populações numa grande área da Ásia, desde o Pacífico até ao Mar Cáspio, estando presente com uma frequência elevada: ~8% dos homens desta região têm-na e forma cerca de ~0,5% do total mundial. O padrão da variação dentro da própria linhagem, sugere que teve origem na Mongólia, ~1 000 anos atrás. Um desenvolvimento tão rápido não pode ter ocorrido por acaso; tem que ser um resultado de selecção. A linhagem está presente em prováveis descendentes masculinos de Genghis Khan, e nós propomos que se disseminou por uma nova forma de selecção social, resultante dos seus comportamentos.»,
pode ler-se na sinopse. Regressemos ao passado recente da Europa.
«No seu caminho para oeste, o Exército Vermelho violou e pilhou (a expressão, neste caso, é brutalmente adequada) na Hungria, na Roménia, na Eslováquia e na Jugoslávia, mas foram as mulheres alemãs as que mais sofreram. Nasceram entre 150 000 e 200 000 "bebés russos", em 1945-1946, na zona alemã ocupada pelos soviéticos, e estes dados não consideram a enorme quantidade de abortos, em resultado dos quais, a par dos seus fetos não desejados, muitas mulheres morreram. Muitos dos bebés que sobreviveram juntaram-se ao número cada vez maior de crianças órfãs e sem lar: os destroços humanos da guerra» —
ibidem. Desde sempre que os assassinos se convenceram que os seus crimes não iam deixar rasto, mas enganaram-se. Vejamos as provas.
«Este aumento de frequência, se espalhado uniformemente ao longo de ~34 gerações, iria necessitar de um aumento médio por um factor de ~1,36 por geração, isto para ser compatível com os eventos selectivos mais extremos observados em populações naturais, tais como a disseminação de mariposas melânicas [?? melanic moths (*)] no século 19 na Inglaterra, em resposta à poluição industrial ... Avaliámos as probabilidades desta disseminação poder ter ocorrido por acaso. [...] Mesmo com o modelo demográfico mais susceptível de conduzir a uma disseminação rápida da linhagem, crescimento exponencial duplo, a probabilidade seria inferior a 10 —237; se a mutação fosse 10 vezes mais lenta, a probabilidade seria ainda assim inferior a 10 —10. Logo, o acaso pode ser excluído: a selecção [social] tem que ter intervido neste haplotipo.» — op. cit.. Veja-se que "selecção social" é o eufemismo da linguagem académica para os factos relatados pelo Tony Judt, ou como
o follow-up daquele artigo o colocou, «[...]Este efeito seria ampliado pela eliminação de machos não pertencentes à linhagem principal».
Na Ucrânia, os europeus estão hoje a assistir, atónitos, na sua vasta maioria (com uma minoria cada vez mais asquerosa de deliciados), ao
regresso da expansão mongol. Não há grandes mistérios no contorno geral da situação. A Crimeia tem uma maioria de "russo-falantes", porque os seus pais e avós foram colonizar os territórios deixado vagos pela população tártara, deportada para a Ásia Central; a Ucrânia, no seu conjunto, tem uma percentagem elevada de "russo-falantes", porque as terras despovoadas pelo
assassínio em massa do
Holodomor, foram povoadas por russos. E ainda assim, muitos desses russo-falantes dizem claramente
"Pushkin, not Putin!". E nós, dizemos o quê? "Ai, o meu umbigo, tão redondinho que ele é..."? Era o que os franceses e os ingleses diziam,
enquanto Varsóvia se desmoronava sob as bombas. Não vai ficar por aqui, veja-se o mapa da BBC:
ainda não existe contiguidade territorial entre o território russo e a península anexada.
There was a saviour
Rarer than radium,
Commoner than water, crueller than truth;
Children kept from the sun
Assembled at his tongue
To hear the golden note turn in a groove,
Prisoners of wishes locked their eyes
In the jails and studies of his keyless smiles.
[...]
For the drooping of homes
That did not nurse our bones,
Brave deaths of only ones but never found,
Now see, alone in us,
Our own true strangers' dust
Ride through the doors of our unentered house.
Exiled in us we arouse the soft,
Unclenched, armless, silk and rough love that breaks all rocks.
Dylan Thomas
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Não terás outros deuses ante a Minha face.Exodus 20 2-17
As necessidades dum povo nómada, vivendo na margem dos grandes desertos, são simples e limitadas. Algumas direcções, apenas; para onde conduzir os rebanhos; onde encontrar água e locais para pernoitar. As necessidades dum estado moderno têm uma complexidade que seria incompreensível para os seus antepassados, contudo, podem ser enunciadas com a mesma simplicidade:
"A quinta colectiva fornece o Estado e só depois o povo". Foi assim que os activistas do partido comunista da Ucrânia enunciaram e difundiram aquilo a que chamaram «O Primeiro Mandamento de Stalin», no início da década de 1930.
Em "O Arquipélago de Gulag", Alexander Solzhenitsyn cita um velho provérbio russo:
"Não devemos olhar o passado. Aquele que olha o passado perde um olho." e acrescenta logo a seguir
"E aquele que o esquece perde os dois". A história dos povos é feita destes esquecimentos selectivos; a sua memória colectiva tem, em grande medida, o propósito de permitir aos sobreviventes superarem os traumas dos eventos que eles próprios viveram, ou aqueles de que ouviram falar. A memória colectiva da Europa impõe hoje, como condição
sine qua non de pertença,
o reconhecimento formal do Holocausto. Os europeus passaram algumas décadas em tratamento oftalmológico intensivo, para, em boa medida, acabarem com óculos de lentes espessas e convenientemente rosadas. Convenhamos, a imagem industrial do Holocausto nazi, é a perpetuação duma falsidade. É a tentativa de perpetuar o mito da "competência técnica alemã", a realidade do genocídio foi essencialmente artesanal, sem ser menos assassina por isso. Começou muito mais cedo do que a versão oficial regista. Os Ucranianos chamaram-lhe
Holodomor, ou extermínio pela fome.
Porque eu, o Senhor vosso Deus, sou um Deus invejoso e trarei os crimes dos pais sobre os seus filhos e os filhos dos seus filhos, até à terceira e quarta geraçõesibidem
Os camponeses da Ucrânia tinham aceite o estado bolchevique, porque este lhes tinha permitido libertarem-se dos grandes proprietários
tierra-tenientes. Mas de repente tinham passado a ser inimigos de classe, kulaks ricos (em muitos casos, o seu capital reduzia-se a um porco ou uma vaca) e alvos a destruir.
Foram erigidas torres de vigia nos campos para impedir que os camponeses tomassem qualquer coisa para si. Só na região de Odessa, foram construídas mais de setecentas torres de vigia. As brigadas [de activistas do partido comunista] iam de casebre em casebre, mais de cinco mil membros nas suas fileiras, apoderando-se de tudo o que conseguissem encontrar. Os activistas usavam, como recordou um camponês, «longas varas metálicas para procurar em cavalariças, pocilgas, fogões. Procuravam por todo o lado e levavam tudo, até aos mais ínfimo grão». Atravessavam as aldeias «como a peste negra» gritando «Camponês, onde está o teu cereal? Confessa!». As brigadas tomavam tudo o que se parecesse com comida, incluindo o jantar sobre o fogão, que eles próprios comiam.
Como um exército invasor, os activistas do partido viviam da terra, tomando o que podiam e comendo até estarem cheios, obtendo poucos resultados do seu trabalho para além da miséria e da fome.Talvez devido a sentimentos de culpa, talvez devido a sentimentos de triunfo, humilhavam os camponeses onde quer que fossem. [...]
Mulheres apanhadas a roubar numa quinta colectiva foram despidas, espancadas e arrastadas nuas através da aldeia. Numa aldeia, a brigada embebedou-se no casebre de um camponês e os seus membros violaram, à vez, a filha deste. As mulheres que viviam sozinhas eram rotineiramente violadas, de noite, sob pretexto de confiscação de cereais... e, de facto, depois de violarem os seus corpos, levavam-lhes a comida. Este era o triunfo de Stalin e do seu Estado.
Timothy Snyder — Bloodlands
Um deus invejoso, sem dúvida. Pela primeira vez na história, no meio duma fome generalizada, as cidades sobreviviam melhor do que os campos que as rodeavam. Invejoso e sádico, mas cheio de imaginação. Os refugiados camponeses não estavam de facto a pedir pão, mas sim, envolvidos num complot contra-revolucionário, oferecendo-se como propaganda viva para a Polónia e outros estados capitalistas que desejavam desacreditar as quintas colectivas. À medida que o sucesso da grande reforma socialista se aproximava, os seus inimigos, levados ao desespero por esse sucesso, imolavam-se pela fome, para o tentarem sabotar.
Mas mostrarei o Meu amor àqueles que seguirem a Minha palavra e obedecerem aos meus mandamentos.idem ibidem
Tal como o velho provérbio russo nos lembra, há sempre quem pense que os demónios ficam guardados em segurança nos armários onde os tentamos trancar. Mas eles teimam em regressar,
não é verdade, Vladdy?. Ou talvez os cidadãos de países democráticos sejam de facto idiotas que odeiam aquilo que têm. Ou talvez aquele "amor" dos deuses sádicos dure pouco. A verdade simples é que temos sempre o olho da mente para usarmos desde que estejamos dispostos a fazê-lo. E a verdade ainda mais simples, é que, dos dois grandes assassinos do século XX, Adolfo Hitler nunca enganou ninguém, nem nunca pretendeu ser outra coisa senão um monstro racista; até os seus propósitos genocidas estavam já razoavelmente enunciados nas leis da "higiene racial", da eugenia e da eutanásia. O outro, embrulhou-se no manto da "libertação" — categoria escatológica distinta da "liberdade", note-se — e do "progresso social"; e da "felicidade dos povos". Será que estes mantos desculpam, de alguma forma os seus seguidores? Ou será apenas a crença naquela promessa?
O conhecimento dos crimes nazis levantou a pergunta inevitável, isto é,
"O que é que os alemães sabiam?". O péssimo espectáculo recente do Vladdy torna a outra pergunta de novo urgente:
"O que é que os comunistas sabiam?". Desconfio que vai ficar tão mal respondida como a anterior, mas não é menos incontornável por isso.
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Ora eis que o mundo encontrou um tema de discussão mais excitante do que o pontapé-na-bola, ou seja, a Ucrânia e mais exactamente a invasão (!) da Crimeia. A qualidade lógica dos argumentos é muito semelhante, sendo que a sua forma geral tem a seguinte forma:
"Se Iraque então Crimeia; Iraque, logo, Crimeia". Não vou discutir a falácia, ainda corria o risco de estragar a emoção que a (dis)puta manifestamente produz. Nem uma palavra a respeito do
"et tu quoque". Vou apenas fazer notar que, em termos bíblicos, poderíamos dizer de forma logicamente equivalente
"Se Adão então Caim; Adão, logo, Caim", et voilà, todos os pecados e crimes da história explicados e justificados no milagre duma falácia elementar.
Mas isso iria estragar a emoção dos golos mais recentes, das peripécias da arbitragem — ou neste caso da sua ausência — e, sobretudo, da incerteza a respeito do resultado final, aquele que vai contar para os livros de história, ou da FIFA, vai dar ao mesmo. Vou apenas referir um dos aspectos mais referidos pelos..., analistas, digamos. Estou-me a referir à fraqueza geo-estratégica dos Estados Unidos, incluindo mas não limitado a, fraqueza da sua liderança, isto é, a tese
"...O Obama é um banana. O Putin é um líder forte...". Quem é que os tais anal(istas) preferem no domínio estrito do pontapé-na-bola? Na actualidade, o Cristiano Ronaldo baralha tudo e elimina toda e qualquer informação pertinente que a comparação pudesse conter. Adiante.
A única super-potência restante à superfície do planeta está efectivamente num situação de grande impotência, do ponto de vista militar. E ainda bem, acrescento eu. Mas isso não se deve a nenhuma crise de vontade, nenhuma falta de liderança. Deve-se a algo mais simples — e acho que o falcão McCain, ele próprio ex-piloto da Marinha, também não viu — deve-se à geografia. Qualquer escalada militar da confrontação, por parte dos USA, implicaria sempre o envio duma esquadra para o Mar Negro. Os porta-aviões da
classe Nimitz são 33 metros mais compridos do que
o comprimento máximo possível/permitido nos estreitos dos Dardanelos e do Bósforo.
Ou seja, a crise actual ainda não descambou em confrontação quase aberta, graças àquelas curvas apertadas, na imagem acima. Mas vamos aos factos, porque no que respeita às análises, essas oscilam apenas entre os
silogismos do Tadeu e
a californicação do Tavares.
E os factos são que o Vladimir pestanejou. É rigorosamente como se o Adolfo tivesse pestanejado em Munique. Nenhum de nós tem como saber o que seria o mundo se isso tivesse acontecido, mas quem quer que tenha um mínimo de conhecimentos da história do nosso tempo, sabe que muita coisa teria sido diferente, não digo sequer que seria diferente para melhor. Diferente, de certeza. Por isso, Vladimir, vai brincar como os teus foguetes, vai. Já muitos perceberam o que eu disse, tanto que
os teus sabujos já andam por aí a preparar a justificação da retirada. Quanto aos istas cá do burgo: consolem-se, a selecção joga hoje, o fcp vai ter um novo treinador, isto é, o vosso mundo vai voltar à chatice do costume.
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A notícia não é nova (os rumores já datam de Novembro do ano passado), mas começa agora a correr nos bastidores da blogosfera de forma mais insistente. A maioria dos media tradicionais europeus, esses, continuam a ignorá-la olimpicamente (não será do agrado dos patrocinadores). Nem que fosse para o desmentir, tinham o dever de falar do assunto.
Passo a citar o Tiago Mesquita, no 100 Reféns: «O Euro 2012 está a chegar e os amantes do futebol vão acorrer em massa à Polónia e Ucrânia - países organizadores do evento - que tudo ultimam para que estes sejam recebidos da melhor forma. Até aqui tudo bem, é uma oportunidade única para o país, não fosse dar-se o caso da Ucrânia estar a envenenar, abater e em alguns casos queimar vivos animais - cães e gatos - vadios de forma a encobrir a negligencia, o abandono e a falta de politicas profiláticas no que toca a esta matéria. Factos que seriam por demais evidentes aos olhos dos milhares de turistas que estão a chegar. Segundo o site da PETA as autoridades de Lysychansk e Mariupol, entre outras cidades ucranianas, estão a usar "camiões crematórios" devidamente anunciados na televisão nacional e usados para o extermínio em massa. Os animais são abatidos ou anestesiados e atirados diretamente para o interior do veículo. Dantesco. Grotesco. O ser humano consegue ser uma verdadeira besta. O vídeo choca. Não há muito mais a dizer.»
Vídeo e artigo: http://expresso.sapo.pt/euro-2012-animais-envenenados-e-queimados-vivos-na-ucrania-video=f724871
Agora, remonto a Novembro do ano passado. Site da Globo Natureza: «Milhares de cães e gatos que vivem nas ruas de cidades da Ucrânia estão sendo mortos como tentativa do governo de limpar o país para receber a Euro Copa em 2012. A denúncia foi feita pela organização ambiental Peta, que defende os animais, ao jornal britânico "Mail One". Segundo a reportagem, no início de novembro o governo de Kiev, capital do país, ordenou que parasse a matança de animais após manifestações contrárias à ação. As autoridades decidiram então que cães e gatos abandonados fossem levados para abrigos especiais. Porém, segundo Judith Pein, integrante da organização Peta, ainda há registro de mortes por tiros ou por envenenamento. Segundo a ONG, cerca de 20 mil animais morreram em 2010. Essas mortes estão ligadas diretamente à organização da Euro Copa em 2012, afirmou Judith»
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2011/11/ong-denuncia-matanca-de-animais-que-vivem-nas-ruas-da-ucrania.html
Já me esquecia: divirtam-se a ver os jogos e ignorem esta notícia (parece que no total o número de animais mortos chegou só aos 60 mil). No pasa nada... E não se incomodem com a foto. Está desfocada e tudo. É preciso é torcer pelas camisolas. Força camisola, corre camisola! Ah, parece que Portugal joga Sábado...
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