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Foi uma assessora com ligações profissionais à Lusoponte quem redigiu a proposta para pagamento da indemnização dos 4,4 milhões de euros e que o secretário de Estado dos Transportes assinou.
É mais uma evidência que o estado está nas mãos destas empresas que fazem Parcerias Público Privadas em que ganham tudo e o estado paga tudo. Não é por acaso que os contratos são ruinosos para o estado, nem que obtenham monopólios furtando-se à concorrência, que os seus administradores sejam ex-membros de governos...
Novas empresas que resultam da fusão exigem novas administrações .
Os trabalhadores das empresas que atravessam o Tejo já estão em pé de guerra porque as administrações cortaram 55 viagens nos tempos mortos e nos fins de semana. Esta acção dos cortes das viagens é uma "pura acção de gestão" não parece que os sindicatos ou as comissões de trabalhadores sejam responsáveis pela gestão das empresas. Estas empresas apresentam prejuízos não há outro caminho que não seja adequar a oferta à procura.
"O secretário de Estado disse que o Governo mantém o final do primeiro trimestre como o prazo para a nomeação das administrações das empresas que resultarem das fusões entre a Carris e o Metropolitano de Lisboa, a Transtejo e a Soflusa e o Metro do Porto e a Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP), adiantando que está em "fase de reflexão relativamente aos potenciais gestores".
“As ligações diretas da Volotea contornam os grandes ‘hubs’, o que trará benefícios económicos notáveis para ambas as extremidades das suas rotas, apostando numa filosofia de viajar de forma económica e rápida”.
Segundo o comunicado, a companhia usará, inicialmente, três boeing 717, de 125 lugares, e terá como objetivo “servir uma maior rede doméstica e internacional de destinos”, tendo como sua primeira base o aeroporto Marco Pólo, em Veneza.
A nova companhia vai disponibilizar 750 lugares por semana, tendo um voo diário todas as terças-feiras, quintas-feiras e sábados, para a rota Porto-Veneza e os primeiros bilhetes já estão disponíveis “a um preço de lançamento de 19 euros, já com taxas incluídas”, afirma o mesmo comunicado."
É assim que as Low Costs funcionam, em voos directos, para aeroportos mais baratos ( e frequentemente mais longe do destino). Não há almoço nem aero moças giras. Do Porto a Veneza por dezanove euros!
Informou hoje a Secretária de Estado. Arrumadas a EDP e a REN aí está a vez do negócio do transporte aéreo.
As grandes empresas de transporte aéreo europeias há muito que se juntaram através de compra ou de fusões, daí resultando mega empresas. Com o preço do petróleo a subir para não mais descer, as viagens transatlânticas de longo curso vão ser feitas por aviões com 600/800 lugares que voam para os chamados "hub" ( grandes aeroportos centrais) e daí , em aviões mais pequenos para os aeroportos de destino.
A TAP não tem dimensão para sozinha enfrentar uma situação assim, teria mais tarde ou mais cedo que juntar-se a uma das grandes companhias. Claro que a TAP tem rotas muito apetecidas como são as de África e as do Brasil.
Calcula-se que, no futuro, não haverá lugar na Europa para mais de 4/5 mega companhias de transporte aéreo .
Cerca de mil trabalhadores já assinaram o acordo de rescisão do contrato "em paz social" como diz o secretário de Estado dos transportes. E vêm aí as fusões e a racionalização da oferta como não pode deixar de ser. Em 2011 foram 1 900 trabalhadores que negociaram a rescisão.
"Sérgio Monteiro disse que o número de rescisões nas empresas públicas de transportes vai depender da avaliação que será feita pelas novas administrações, que resultarão da fusão do Metropolitano de Lisboa com a Carris, da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) com o Metro do Porto e da Transtejo com a Soflusa."
Também foi anunciado que os empréstimos destas empresas obtidos junto da banca serão assumidos pelo Estado como, também, não poderia deixar de ser, pois quem pagaria o "serviço público" e o respectivo desperdício se não os contribuintes?
Entretanto, cheira-me que a "paz social" está a ser comprada com a solução dos inquéritos disciplinares aos trabalhadores. Tudo na paz do Senhor, como é habitual cá na terra!
Entretanto, soube-se, que as mordomias que se praticam nestas empresas de transportes estão muito para além das dos outros trabalhadores! Sim, esses que mais greves fazem!
Veja quais são os sectores onde existe procura de quadros. Basta dominar o inglês.
Pode encontrar cerca de 400 mil ofertas só no site do instituto de emprego alemão (www.arbeitsagentur.de). A maioria dos anúncios está em alemão, mas há também vagas em inglês. Poderá também encontrar algumas ofertas no site do IEFP.
As campainhas soaram quando foi divulgado na Alemanha um relatório que recomendava que se facilitasse a entrada de imigrantes como uma das dez medidas para resolver o problema da falta de quadros qualificados no país. 0s mercados português e espanhol foram referidos como possíveis fontes de recrutamento."
Pelo menos três hospitais, dois grandes grupos empresariais alemães, duas empresas de transportes e uma empresa a operar no sector da indústria aeronaútica procuram quadros portugueses, frisa o IEFP. Em Novembro haverá nova iniciativa em Faro, dedicada ao sector da restauração e hotelaria.
Só a Bosch está à procura de 200 engenheiros, neste momento, principalmente engenheiros mecânicos. Para concorrer basta aceder ao site do grupo empresarial e responder às ofertas. Outra boa notícia é que basta dominar o inglês para tentar a sua sorte. "Estamos a receber candidaturas de todo o país",
O salário médio são 3 450 euros! Vamos embora juventude! Basta querer, ter força de vontade e disciplina, não percam os melhores anos da vossa vida no desemprego e com pieguices que é o que este país tem para oferecer!
Com a economia a crescer 1% desde 2000 só com profundas reformas é possível revitalisar a economia e sustentar o estado social! Só as empresas de transportes devem 17 mil milhões, para as financiar teremos que retirar dinheiro às PMEs, à industria, agricultura, pescas...
"Quanto à reforma dos transportes e quando questionado sobre se não teme as manifestações dos trabalhadores, o ministro explicou o porquê da reforma. "Temos uma dívida das empresas de transportes de 17 mil milhões de euros, 10% de tudo o que produzimos num ano. Se não atacarmos os problemas estas empresas vão à falência".
Por isso, garante, "não há alternativas a estas reformas. Se não o fizermos estes trabalhadores vão perder os seus postos de trabalho".
Santos Pereira garante que estas reformas têm o acordo de alguns autarcas da Junta Metropolitana de Lisboa e sublinhou que "passam também pela dispensa de trabalhadores, rescisões de mútuo acordo".
Para o ministro a "reestruturação é vital. Se não atacarmos estes problemas vamos asfixiar o crédito do resto das PME".
Temos um modelo de desenvolvimento que nos trouxe a esta situação. Manda o bom senso que nos livremos dele com reformas profundas mas o menos dolorosas possível! Não há outra saída!
É preciso encontrar uma saída! Nenhum país aguenta uma situação deficitária que não cessa de crescer. A solução não são greves nem manter como está o sistema de serviço público. Só há transportes a prazo se conseguirmos transformar uma conta de exploração monstruosamente negativa num conta de exploração positiva. Temos que tomar medidas, e uma dela, a essencial, é reduzir a oferta, optimizando os meios.
Que solução apresentam os sindicatos? Ficar tudo como está, não mexer no que eles chamam "serviço público"? Mas um serviço público tem que ser deficitário? Pago pelos contribuintes das Beiras e do Alentejo quando os transportes públicos são prestados em Lisboa e no Porto? Temos que pagar a gestão ruinosa de "boys" e "girls" e o "conforto" de quem recebe o vencimento a horas ? E o "serviço público" da Saúde também tem que ser deficitário? E o da água?
Se é assim como é que contemos os déficites nacionais, como é que fazemos poupança e investimos para o desenvolvimento da economia?
É difícil ver que este caminho não tem saída? O caminho do "serviço público" deficitário não é solução? O "serviço Público" pode e deve ser prestado mas tem que ser razoável e sustentável! A não ser assim não saímos da situação em que nos encontramos! E, mais, para quem ainda não percebeu, este "serviço público" dos déficites e das greves vai ter, como já largamente tem, a população contra e é o melhor caminho para acabar de vez com "serviços públicos"!
Que não se abra caminho a privatizações não absolutamente necessárias, por razões de falta de eficácia, de sustentabilidade e de credibilidade!
O que é preciso acontecer para se perceber que é o somatório de todos os déficites dos diversos "serviços públicos" que nos colocou nesta situação?
A Ministra da Justiça atira-se ao anterior ministro insinuando que há "mosquitos por cordas" na gestão do património. Um "Campus" no Parque das Nações que custa uns milhares largos por mês enquanto o Estado tem milhares de prédios sem ocupação. Volta à Boa Hora!
A seca no território ameaça a agricultura se não chover agora até ao fim de Fevereiro. A humidade nocturna tem sido suficiente para aguentar as culturas mas com o frio que aí vem já na próxima 6ª feira, espreitam prejuízos de monta.
As greves nos transportes estão para ficar, têm no horizonte a privatização de muitas empresas públicas . A Soflusa vai extinguir 48 travessias no Tejo para poupar. Sindicatos contra!
O Mário "alucinado" da FRENPROF, após ter sido preterido como secretário-geral da CGTP (cada vez mais PCP) comunica o que todos já sabíamos. Está contra a reforma curricular do Nuno Crato. ( uma seca, pois se ele nunca esteve a favor de nada a não ser que se faça o que ele quer...)
Dizem os meterologistas que o país está "em seca suave"...
Para acabar (mal) o desemprego já vai nos 13,25 com 40% de jovens ! Uma seca do caraças!
Mais um aumento de preço, o terceiro em menos de um ano, a factura a pesar cada vez mais em quem precisa de andar no transporte público. Difícil e meritório seria racionalizar a oferta, cortar no desperdício, adequar ritmos e frequências às reais necessidades dos utentes.
Complementar as várias ofertas por forma a optimizar o serviço, o que exige um esforço de coordenação que nunca foi feito. As célebres Comissões de Coordenação dos transportes de Lisboa e Porto são célebres por isso mesmo, nunca existiram, nunca saíram do papel.
Aqui na minha rua sou um "nababo". Estou a cinquenta metros do Metro e da paragem da Carris. Quando está sol e não tenho pressa vou de autocarro, tenho tempo para ver as "miúdas" que passam na rua, se tenho pressa vou de Metro. Sempre em carruagens com 30% da lotação tal como no "bus", 30% não mais. Haverá uma ou outra hora de ponta em que a lotação anda esgotada mas durante o dia não ultrapassa os 30%.
A percorrerem os mesmos caminhos. Coordenar seria o Metro largar-me em determinada estação e, aí, apanhar o autocarro para o resto da viagem. Mas não, posso fazer o mesmo trajecto por cima ou por baixo da terra. Com lugares à "fartazana"!
Os utentes que não têm alternativa e que andam como "sardinha em lata", pagam!
Em reunião de vários sindicatos decidiram avançar para mais uma greve porque não estão de acordo com a reestruturação do sector ( o tal que tem uma dívida colossal e que todos vamos pagar). Dizem eles que a reestruturação é contra os trabalhadores, mas os passageiros e os contribuintes podem dizer que é a seu favor e, por enquanto, quem paga é que manda.
Entretanto querem uma reunião com o Álvaro, ministro, para ultrapassarem as administrações e as colocarem em posição defensiva.
"Os sindicatos contestam a reestruturação definida pelo Governo para o sector, a redução dos serviços e do número de trabalhadores." Esperemos que passem a pagar os vencimentos, já que são os sindicatos que mandam na gestão das empresas e mesmo nas políticas do governo para o sector, é só o que falta e seria justo. Os quadros da STCP é que já avançaram , corajosamente, para a privatização da empresa, preparando um MBO (management by Out). Querem comprar a empresa, administrá-la e pagar os vencimentos. Está aberto o caminho para racionalizar o sector. Estão a ver senhores sindicalistas isto de produzir, facturar e pagar a fornecedores e a trabalhadores é que é meritório.
Aí está um bom exemplo. Os quadros da STCP, em caso de privatização da empresa querem-na comprar. É assim, fazer acontecer as coisas em vez de estar à espera que os outros paguem!Não querem ser funcionários querem ser empresários! Há esperança!
"Os quadros da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) apresentaram ao conselho de administração da transportadora uma proposta para adquirir a empresa, caso o Estado opte pela privatização. Os trabalhadores aguardam agora uma reunião com a tutela dos transportes. "
Os trabalhadores tomam conta da empresa e ficamos com a empresa entregue a gente que trabalha para si mesma, mexe as mãos, deixa-se de greves e de exigências impossíveis de satisfazer.
Querem melhor exemplo de gente capaz e responsável? O estado não é bem substituído por quem trabalha no que é seu e que sabe que colhe os frutos do seu labor? Oxalá se repita muitas vezes!
Praticamente dez anos após ter começado a usufruir da ligação Expresso entre a Beira Interior e a capital de Portugal continuo sem entender a sua operacionalidade e os motivos para a subsistência do seu grande problema.
Se a qualidade dos veículos é de assinalar – apesar de alguns autocarros sem condições, sobretudo entre 2002 e 2004 –, os quais são confortáveis e bem equipados, o serviço no que diz respeito à marcação dos lugares nos bilhetes é o buraco negro desta história.
Por vezes o sistema informático (?) funciona de forma estranha. Não é difícil, por exemplo, iniciar a viagem na Guarda (ou em outra das terras a seguir expostas), com um bilhete sem lugar marcado, e, na Covilhã, Fundão, Castelo Branco, os passageiros possuírem nos seus bilhetes os lugares marcados.
Acresce a isso a personalidade/vontade das gentes da Beira Interior em cumprirem a sua viagem no lugar indicado. Ora se a viagem é iniciada sem lugar marcado, no limite, essa pessoa pode andar a saltar de cadeira em cada paragem do percurso. Se a quem possui bilhete com número marcado lhe cabe o direito de percorrer a viagem até Lisboa no lugar indicado, também não deixa de ser verdade que um pouco de compreensão também lhe assiste pela situação em que o outro passageiro se encontra.
Perder a Baiana e chegar quase a vias de facto, depois de uma intensa troca de palavras menos agradáveis, por causa de um lugar não é de forma alguma a forma de viver em sociedade.
Com os serviços da linha férrea a diminuírem a sua qualidade para esta zona do país, com a introdução de portagens na SCUT que serve as cidades acima citadas é tempo de uniformizar o tratamento dos diferentes passageiros de uma vez por todas.
P.S. Aproveitando o balanço: para quando um Centro Coordenador de Transportes (CTT) em condições em Castelo Branco. Ou então, em alternativa, já que estamos em época de contenção de custos, umas valentes obras nas casas de banho no actual CTT de Castelo Branco
Em Londres é à vez, num dia entram os carros com matrícula par, no outro os de matricula ímpar. E, os cidadãos acham bem, de outra forma é impossível viver na cidade. Na última vez que lá estive para entrar na cidade, avisa o condutor, estávamos mais ou menos a 30 Kms. Mas andou bem e rapidamente estávamos no meio da cidade. Lá entram e saem um milhão de pessoas por dia, aqui em Lisboa 400 000 pessoas e 200 000 carros.
Com esta alteração, dia sim dia não, alivia-se a entrada em 50% dos carros privados ( a mais das vezes com uma só pessoa) por dia. Convenhamos que é uma medida de grande impacto. Mas, claro, aumentam os passageiros nos transportes públicos em cerca de 200 000 pessoas. Como responder a esta procura? Há "almofadas" nos comboios, no metro e nos autocarros? Também ganham as empresas de transporte, transportando mais gente a pagar e ganha o ambiente. Ganham todos! Até a bolsa das pessoas que passam a gastar menos dinheiro em transportes.
E, o chamado transporte "partilhado" com os vizinhos e amigos a acertarem transportarem-se no mesmo carro?
A super ministra Assunção Cristas anda a pensar nisto! Que não lhe falte a vontade, a coragem e a paciência para os "não" do costume!
Disse também que quanto à energia, em tempo de "vacas magras", mais importante que fazer barragens e dar subsídios a "energias alternativas" é apoiar a manutenção da rede e evitar o desperdício! Quem está contra?
Encontra aqui várias explicações!Umas filosóficas ( o país está mal a greve só prejudica a economia) outras mais pragmáticas (faz-me falta o salário do dia)...
Mas a menos subtil e solidária é esta, mas também a que toca no ponto G ( de Greve):
"Não vou fazer greve porque graças a Deus não sou das pessoas que vai ser mais afectada com os cortes salariais. Trabalho numa empresa privada e sou das que sofro menos. A mim a greve geral não me vai afectar muito porque vou de carro para o trabalho; para as pessoas que vão de transportes públicos é muito pior".
É dura e fria como o aço ! Nesta sociedade tão imperfeita os mais pobres são os que sofrem mais. Até com as greves!
As empresas públicas, principalmente no sector dos transportes estão numa situação insustentável. A banca estrangeira fechou a torneira, o acordo com a "Troika" não contempla os milhões da dívida destas empresas e os bancos nacionais não têm dinheiro. Ora, se o pouco dinheiro que há aterra nas empresas públicas então é que não há mesmo dinheiro para a economia privada.
As empresas públicas dos transportes estão falidas, vivem à semana, vamos lá ver se há dinheiro para os salários. Cada um de nós ( os 10 milhões de portugueses) já deve 200 euros só para pagar os 20 mil milhões da dívida destas empresas. Então como saímos desta?
Segundo os sindicatos fazendo greve, opondo-se a toda e qualquer medida saneadora, tudo é contra os trabalhadores e os utentes, está assim, morre assim!
Esta história de que um governo ofereceu entre 10 e 20% do capital da TAP aos pilotos mostra bem como se governa. Não chateies, dá-lhes tudo o que eles quiserem e quem chegar em último que feche a porta.
A ideia, é óbvio, é dificultar o mais possível a privatização destas empresas, concedendo aos trabalhadores um conjunto de condições que as empresas não suportam e que afastam todo e qualquer candidato privado. Mas, com isto (não privatizar) eu ainda aguentava, agora ter que andar a pagar os três mil e trezentos e tal euros/mês dos motoristas do Metro...
Greve após greve até à falência final!
De um artigo no Público assinado por um conjunto de quadros da empresa. Não fazem greve e dizem porquê:
1º . O Metro do Porto transporta diariamente cerca de 200 000 pessoas. Evitou 25 milhões de deslocações em carro próprio e preveniu 343 mil toneladas de emissões poluentes nos 9 anos que leva de exploração.
2º - O sistema do Metro do Porto representa um retorno ambiental, económico e social superior a 8 mil milhões de euros ( quase 5% do PIB)
3º - Do Metro do Porto depende a mobilidade de 20% da população servida pelas suas linhas.
4º - a operação do Metro do Porto rege-se por uma concessão a uma entidade privada, escolhida depois de concurso público. É este o modelo que o Estado quer alargar às empresas públicas de transportes procurando torná-las viáveis. O Metro do Porto tem o custo por passageiro/Km mais baixo de todo o país.
5º - É certo que há uma dívida correspondente às infraestruturas construídas o que inviabiliza a sua rentabilidade. Mas esta dívida é paga por todos como todos pagamos a construção de um hospital ou de uma escola. O que se exige é a sua viabilidade operacional de exploração.
6º - O Metro do Porto tem capitais exclusivamente públicos mas sempre foi governado por um modelo de gestão igual ao do melhor do sector privado.Não há nem nunca houve, acordos de empresa ou contratos colectivos. Nunca se pagou uma hora extraordinária(apesar das noites, dos feriados e fins de semana a trabalhar). Nunca houve progressões automáticas na carreira ou prémios por antiguidade. Não houve regalias como 25 dias de férias ou tolerâncias de ponto universais. Não há nem houve sindicatos ou comissões de trabalhadores. Nunca houve greves.Não houve aumentos salariais equivalentes aos da função pública, apenas cortes salariais aos da função pública.
7º No Metro do Porto acreditamos na competência, no mérito e no trabalho.
8º Também temos direitos e sabemos exercê-los. O direito à greve é um deles. Mas tanto quanto direitos, temos obrigações, deveres, lucidez e bom senso.
E é por isso que não fazemos greve!
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