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Esta poderá ser uma boa notícia se as que desapareceram foram as más empresas e as que se criaram são boas empresas. É, assim, que se regenera o tecido empresarial. Mas há muitos mas...
Desde logo não sabemos se são das mesmas actividades, embora as que desapareceram tenham sido restaurantes e imobiliárias. Temos notícia também de empresas de tecnologia nas áreas da informação e da saúde, que foram criadas, o que indica que a troca é muito boa. Mas nas que foram criadas poderá haver novos restaurantes com os empregados a tentarem sobreviver...
Normalmente as crises têm esta faceta boa, liquidam as empresas que já estavam há muito em dificuldades e que enviesavam o mercado e concorrem para que as empresas com capacidade de inovação possam melhorar os equipamentos e a qualidade dos produtos. Fechar empresas não é, necessariamente, uma má notícia. Má notícia é verificarmos que apesar deste balanço entre fechar e criar empresas não conseguimos parar a hemorragia do desemprego que cresce de forma muito acentuada. Também é verdade que uma empresa com tecnologia é capaz de não criar tantos empregos como uma imobiliária, embora a criação de riqueza seja muito mais acentuada.
Como se vê seria bom que as nossas instituições nos informassem. Há panos para mangas...
O sector das tecnologias de informação, comunicação e electrónica representa já, oito por cento das exportações, dois por cento do emprego nacional e seis por cento do investimento, informa o Publico a partir de um estudo da sociedade de consultores Augusto Mateus.
Portugal exportou, no ano passado, mais de 1200 milhões de euros em tecnologias, vendendo sobretudo soluções, provenientes de sectores como a engenharia e a consultadoria.
Angola é o destino próximo: "E que vão apresentar as empresas inscritas? De tudo um pouco, desde o software empresarial Work-Out da BetterSoft aos equipamentos de vídeo da Wivdo e aos comandos para máquinas transformadoras da Exatronic. Segundo Armindo Monteiro, a ideia de levar empresas com soluções diferentes é potenciar a complementaridade e a não canibalização de oportunidades. "A procura em Angola ainda não é muito específica", refere, "as empresas precisam de várias coisas, desde software ERP a sistemas de segurança."
A iniciativa das PMEs dirigida para a produção de bens transaccionáveis e para a exportação é o caminho, dificil, mas que trará uma economia competitiva e saudável.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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