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Primeiro os trabalhadores da TAP a seguir os da CGD...
Os trabalhadores que mais ganham em Portugal e com mais certezas de emprego e mordomias são os que saltam como "coelhos" da tal "caixa"...
Quem virá a seguir? Não serão de certeza nem os pensionistas, nem os desempregados porque esses nunca entraram na "caixa de Pandora", não têm por onde gritar, pressionar, fazer lóbi...
Dizem os trabalhadores da TAP que se justifica por estarem em processo de privatização e porque operam em concorrência no mercado internacional. Os da Gaixa porque mal seria que os administradores se considerem "não funcionários públicos" para poderem ganhar as fortunas que ganham e, eles trabalhadores, na mesma Caixa, terem estatuto diverso e, assim, verem o seu vencimento diminuído.
Claro, que nada disto tem sentido. O que tem sentido é que estamos num processo muito doloroso para todos e devia haver solidariedade. Assim, o que temos é os trabalhadores darem uma vergonhosa demonstração do "salve-se quem puder..." . Depois queixem-se por os capitalistas colocarem o dinheiro nas off shores.
É o estado lobista mil vezes negado em todo o seu esplendor!
Informou hoje a Secretária de Estado. Arrumadas a EDP e a REN aí está a vez do negócio do transporte aéreo.
As grandes empresas de transporte aéreo europeias há muito que se juntaram através de compra ou de fusões, daí resultando mega empresas. Com o preço do petróleo a subir para não mais descer, as viagens transatlânticas de longo curso vão ser feitas por aviões com 600/800 lugares que voam para os chamados "hub" ( grandes aeroportos centrais) e daí , em aviões mais pequenos para os aeroportos de destino.
A TAP não tem dimensão para sozinha enfrentar uma situação assim, teria mais tarde ou mais cedo que juntar-se a uma das grandes companhias. Claro que a TAP tem rotas muito apetecidas como são as de África e as do Brasil.
Calcula-se que, no futuro, não haverá lugar na Europa para mais de 4/5 mega companhias de transporte aéreo .
Os trabalhadores da TAP reagiram aos cortes nos subsídios e nos vencimentos concentrando-se à porta da empresa. Querem um regime favorável em relação aos outros portugueses. Como querem os trabalhadores da CGD e o Banco de Portugal. As empresas do estado, monopolistas e ganhando muito melhor que os outros trabalhadores e pensionistas.
Um dos trabalhadores diz "que isto ainda revolta mais porque não vai servir para nada". Como se trata de um mecânico, como saberá ele?
"Cerca de 400 trabalhadores da TAP concentraram-se esta sexta-feira frente à entrada do edifício da empresa. Em causa os cortes salariais e a suspensão do subsídio de natal e férias."
O que está a acontecer na TAP e na CP com marcação de greves no período de Natal e do fim do ano é muito grave. Não só as razões, quer num caso quer noutro, não são atendíveis por não terem carácter laboral, como vão prejudicar definitivamente empresas falidas, devedoras de muitos milhões de euros e deixar sem transporte milhões de pessoas que não têm culpa nenhuma da falta de sensatez destes sindicalistas.
As administrações das empresas deviam avançar com uma acção cautelar para os tribunais assente na ilegitimidade das razões que determinam o pré-aviso de greve, quer num caso quer noutro. Há que perceber que se as greves se concretizarem só o dinheiro dos contribuintes pagará os tremendos prejuízos que daí advirão e, no caso da TAP, é a machadada final. Numa actividade onde haverá espaço para 4 ou 5 grandes companhias (veja-se como a Ibéria já se juntou à British , a Suissair à Lufthansa e assim por diante...) a empresa TAP a mais pequena e em piores condições de todas elas continua "orgulhosamente só", leia-se, ninguém a quer em tais condições.
Mais uma que se vai vender ao desbarato! Quanto à CP, sem concorrência interna, há que a desmembrar em várias e introduzir concorrência no sector.
Num país com tanta gente no desemprego e em situação tão dificil são inaceitáveis posições de "quero, posso e mando"!
Já basta o que temos que pagar sem fuga possível!
A TAP vai para a greve pelas razões conhecidas. Querem receber 20% das acções da Companhia. Reparem não se trata de defender os postos de trabalho nem melhorar as condições de trabalho. Não, querem ser accionistas da empresa e querem ver os seus vencimentos melhorados em relação aos dos directores.
As nobres razões porque lutaram tantos trabalhadores em situações tão difíceis deram lugar à ganância.
Ao mesmo tempo, os motoristas da CP também estão de greve marcada. No caso trata-se de lutar contra os inquéritos levantados a vários colegas. Ora, no processo de inquérito estão definidos os procedimentos que o trabalhador pode apresentar a seu favor incluindo recorrer aos tribunais. A greve não pode ser utilizada como pressão para que o inquérito seja retirado pois, se assim for, a justiça não se cumpre. É no estrito cumprimento das normas processuais que o inquérito deve desenvolver-se. De outra forma quem tem a obrigação de fazer cumprir os regulamentos da empresa não pode exercer a sua função.
Em monopólio, os sindicatos tendem a recorrer a formas desproporcionadas na defesa dos seus membros, tal como as administrações e accionistas tendem a proceder de forma prepotente no mercado junto dos seus clientes.
Num país onde há tanta gente no desemprego e sem condições de vida dignas, as razões que levaram a estas duas greves, mostram bem o quanto as empresas públicas gozam de mordomias e de excepções que todos nós pagamos!
Não é assim que resolvem as injustiças decorrentes dos recebimentos principescos dos seus directores e administradores. Não esqueçam que há quem tudo paga!
Bem sei que os pilotos dizem que houve alguém em 1999 que lhes prometeu 20% do capital da companhia em caso de privatização. Como bem se percebe 20% da TAP torna todos os pilotos milionários. É este o espírito de um direito como a greve? Isto é defender o direito ao trabalho, a condições dignas, a um vencimento ao nível dos seus iguais em outras companhias a operar no mesmo mercado?
Não, não é!
Isto é utilizar a força da corporação de interesses que representam para enriquecerem à custa do accionista e dos seus colegas que trabalham na mesma empresa. Não são as regras do jogo, trai os princípios básicos da greve.O accionista Estado pode assim tomar, também ele, medidas extraordinárias como seja substituir os pilotos em greve por outros que se mostrem disponíveis.
Uma empresa pública que tem sobrevivido à custa dos nossos impostos, com transferências avultadas, há dezenas de anos, de dinheiro do estado, está sujeita a uma chantagem de uma pequena parte dos seus trabalhadores. Não é direito que assista a quem faz greve.
Em todas as outras empresas do estado os trabalhadores também vão para a greve exigir serem accionistas? Esses seres capitalistas que tanto desprezam?
Esta questão pode levar até ao desaparecimento da companhia caso o sindicato não tenha sensatez. Ninguém compra uma empresa que tenha como accionista os próprios empregados e o estado não pode sustentar para sempre uma empresa deficitária.
Se este montante fosse gasto numa das infra-estruturas existentes aqui à volta de Lisboa ( Sintra, Montijo, Alverca ) tínhamos conseguido um aumento exponencial da oferta do Aeroporto da Portela.
O que não se gasta em Planeamento gasta-se no terreno é um principio fundamental da Gestão. Se soubéssemos o que queremos para Lisboa, para o país, qual vai ser o papel que a TAP pode assegurar no concerto das grandes empresas transportadoras europeias, não tínhamos andado a deitar dinheiro fora. Se bem nos lembramos, foi preciso que um comandante da TAP fosse a um programa televisivo para dizer que eram eles que iriam pilotar os aviões, mas que nunca tinham sido ouvidos. E o que tinha para dizer era muito importante .É que o corredor aéreo de descida e de subida na OTA era o mesmo, devido à morfologia do terreno.
E, ali, o sonho de 30 aviões a aterrar e a subir por hora terminou...
Esta telenovela vinha de há vinte anos atrás, e nunca ninguém tinha percebido que os aviões andariam aos círculos por cima de Lisboa a aguardar vez para aterrar, isto se as previsões do aumento de tráfego se cumprissem, coisa que nem por sombras.
Este exemplo mostra bem a quem estamos todos entregues!
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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