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A maternidade Alfredo da Costa vai fechar. Deve fechar! Por todas as razões. Racionalizar e aproximar  os serviços das pessoas, não devem ser as emoções a prevalecer.

A racionalização da rede de cuidados de saúde é um dos elementos fundamentais para o sucesso de uma política de Saúde que melhore a qualidade e quantidade dos serviços prestados. É preciso conciliar a necessidade de estar perto da pessoas com a impossibilidade de ter um hospital em cada localidade. É preciso que quem presta serviços de saúde siga as pessoas, e não fique nas estruturas apenas porque elas existem e com elas foram criadas ligações afectivas. É ainda preciso que os serviços de saúde se adaptem às abordagem mais modernas que minimizam o risco de vida humana.
Quando se faz passar a Maternidade Alfredo da Costa por todos esses critérios a conclusão é apenas uma: deve encerrar. Já esteve, mas hoje não está, perto de quem tem filhos. A mãe, de preferência, deve ter os filhos num hospital, onde estão cobertos todos os riscos que um parto pode ter, e não, como se defendia no passado, numa maternidade.

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publicado às 17:00

Diz a  Ministra da Saúde do anterior governo, Ana Jorge. Um alerta avisado num país onde as corporações tomam como seu o que é pago pelas populações.

Os Serviços da Saúde são para a população e não para os médicos, como as escolas são para os alunos e não para os professores, e a Justiça é para a população e não para os agentes judiciários, a Administração Pública é para a população e não para os funcionários públicos...

E as empresas públicas são para fornecer serviço público e não para serem pasto de reinvindicações desajustadas.

Isto que parece tão natural e que não devia ser necessário lembrar, é uma das condições essenciais para que o país sai da situação em que sempre esteve. Pobre e injusto!

Ana Jorge que é hoje médica num hospital público, sabe bem do que fala, não se coíbe de apontar o dedo à sua classe profissional, não o faz de espírito leve, como se compreende, merece toda a credibilidade mas mostra bem, como é necessário mudar mentalidades e reforçar responsabilidades.

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publicado às 11:00

A Comissão de trabalhadores exige que haja uma limitação de vencimentos igual ao vencimento do Presidente da República : 6 980 euros.

"A RTP não vende uma mercadoria, presta um serviço público. Mas, mesmo que erradamente o suposto 'valor de mercado' estivesse na origem destas decisões, ninguém no mercado de entretenimento português 'vale' neste momento 27.000 euros mensais".

Basta o governo reestruturar com firmeza a RTP e logo a verdade vem ao de cima pela boca dos próprios trabalhadores. Há salários milionários que não são razoáveis numa instituição que deve prestar serviço público, nem estar no mercado com o mesmo comportamento dos privados. Uma televisão pública igual aos privados não tem razão de ser e, por isso, devem fechar os canais que não prestam esse serviço público e o dinheiro assim poupado deve ser canalisado para o essencial.

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publicado às 11:00

É preciso encontrar uma saída! Nenhum país aguenta uma situação deficitária que não cessa de crescer. A solução não são greves nem manter como está o sistema de serviço público. Só há transportes a prazo se conseguirmos transformar uma conta de exploração monstruosamente negativa num conta de exploração positiva. Temos que tomar medidas, e uma dela, a essencial, é reduzir a oferta, optimizando os meios.

Que solução apresentam os sindicatos? Ficar tudo como está, não  mexer no que eles chamam "serviço público"? Mas um serviço público tem que ser deficitário? Pago pelos contribuintes das Beiras e do Alentejo quando os transportes públicos são prestados em Lisboa e no Porto? Temos que pagar a gestão ruinosa de "boys" e "girls" e o "conforto" de quem recebe o vencimento a horas ? E o "serviço público" da Saúde também tem que ser deficitário? E o da água?

Se é assim como é que contemos os déficites nacionais, como é que fazemos poupança e investimos para o desenvolvimento da economia?

É difícil ver que este caminho não tem saída? O caminho do "serviço público" deficitário não é solução? O "serviço Público" pode e deve ser prestado mas tem que ser razoável e sustentável! A não ser assim não saímos da situação em que nos encontramos! E, mais, para quem ainda não percebeu, este "serviço público" dos déficites e das greves vai ter, como já largamente tem, a população contra e é o melhor caminho para acabar de vez com "serviços públicos"!

Que não se abra caminho a privatizações não absolutamente necessárias, por razões de falta de eficácia, de sustentabilidade e de credibilidade!

O que é preciso acontecer para se perceber que é o somatório de todos os déficites dos diversos "serviços públicos" que nos colocou nesta situação?

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publicado às 11:00

A RTP recebe 1/3 das chamadas "indemnizações compensatórias". Isto quer dizer que os serviços públicos - transportes - podiam ser bem mais baratos senão continuássemos, teimosamente, a pagar um balúrdio por um serviço que pode ser muito mais barato mesmo mantendo um dos canais nas mãos do Estado. Mas não, a propaganda dos vários governos exige muitos canais e muita gente tudo muito bem pago!
É, inaceitável que a RTP represente uma tão gorda fatia do bolo. Até pode ser que a RTP forneça um serviço público (defendo que mantenha um canal) mas a este ponto, num país com tanta  gente a viver mal, é uma pouca vergonha. Para ver "enlatados", más séries, filmes comerciais, informação em nada diferente das televisões privadas, não é preciso nem legitimo que se pague tanto por tão pouco.
Portugal não pode continuar nas mãos de quem se senta à mesa do estado, protegido por ele, e a viver à conta da sociedade civil! Indignado fiquei eu com esta informação. Não fazia ideia que o descalabro atingisse esta demissão!

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publicado às 20:30


Os contribuintes que paguem a factura

por Francisco Clamote, em 22.11.11
O canal generalista que restar na órbita da RTP depois da venda de um dos canais não terá publicidade comercial, anunciou hoje o ministro Miguel Relvas.
O argumento de Relvas (“A ausência de publicidade é condição de uma exigência superior tanto nos conteúdos como na grelha do canal que se manterá na órbita pública”) é simplesmente ridículo, pois não faz o menor sentido.
Todavia, a decisão, que é uma clara cedência aos interesses dos operadores privados do audiovisual, não me surpreende, vindo de quem vem. Aliás, em boa verdade, até já era esperada. Não dizia eu, há dias, que o relatório do Grupo de Trabalho (GT) coordenado por Duque era um relatório à medida daqueles interesses? 
Como se comprova. De facto, o relatório não vale um chavo, como tem sido afirmado por múltiplas vozes, mas nele era feita a defesa da extinção da publicidade no canal público, ideia que o ministro Relvas, obviamente, aproveitou. Desconfio, aliás, que tenha sido com a finalidade de obter apoio para tomar essa medida que Relvas se deu à maçada de constituir o GT, desconfiança que tem suporte no facto de Relvas ter mandado para o lixo as restantes conclusões do relatório.
A inexistência de publicidade no serviço público significa que o peso da factura com o serviço público de televisão vai recair por inteiro sobre os contribuintes, em claro benefício dos operadores privados, como o companheiro Balsemão, que ficou, naturalmente, agradado com a decisão, mas que, mesmo assim, não agradece, pois quer mais: “Nas actuais condições do mercado publicitário, se aparecer mais um canal privado, as empresas privadas já existentes não aguentarão".  
Relvas só não lhe faz a vontade, porque andam por aí outros interesses que Relvas não pode deixar de salvaguardar. Alguém tem dúvidas?

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publicado às 18:31


O 5 de Outubro na RTP Antena 1

por n, em 05.10.11

 

Existe algo errado aqui?

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publicado às 14:57


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