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No dia 27 de Junho de 1932, nasceu, em Wayne, Pensilvânia, a soprano norte-americana Anna Moffo, muito admirada pela pureza da sua voz e pela sua grande beleza física. |
Ao terminar o liceu, foi-lhe oferecida a oportunidade de ir para Hollywood fazer filmes, mas recusou, porque tinha intenção de ir para freira. Mas, em vez disso, foi estudar para o Curtis Institute of Music, em Filadélfia, para onde tinha ganho uma bolsa de estudo. Em 1955, ganhou a audição de jovens artistas e uma bolsa de estudo para o Conservatório de Santa Cecília, em Roma. No mesmo ano, estreou-se como Norina em Don Pasquale, de Donizetti. Em 1956, Anna Moffo apareceu numa produção televisiva de Madame Butterfly, de Puccini. No mesmo ano estreou-se no La Scala, no Festival de Salsburgo e na Ópera Estatal de Viena.
Em 1957, estreou-se na América, interpretando Mimi, em La Bohème, de Puccini, na Lyric Opera of Chicago e, em 1959, no Metropolitan Opera, no papel de Violetta, em La Traviata, de Verdi. Moffo foi particularmente popular na Itália, onde teve um programa de televisão, “The Anna Moffo Show”, entre 1960 e 1973 e foi votada uma das mulheres mais bonitas da Itália. Faleceu em Nova Iorque, no dia 9 de Março de 2006, depois de lutar com complicações de cancro da mama durante 10 anos.
No dia 25 de Maio de 1929, nasceu, em Brooklyn, Nova Iorque, a soprano americana Beverly Sills. De ascendência ucraniana e romena, foi considerada pelo New York Times a cantora de ópera mais popular nos Estados Unidos desde Enrico Caruso. |
Aos quatro anos, cantou para um programa de rádio, com o nome de Bubbles Silverman. Consta que o seu apelido, "Bubbles" (que significa “bolhas”), se deve à sua personalidade efervescente e aos seus cabelos ruivos. Aos oito anos cantou num pequeno filme e foi então que adoptou o nome artístico de Beverly Sills. Teve a sua estreia profissional aos 16 anos numa companhia itinerante de operetas de Gilbert and Sullivan. Cantou operetas durante muitos anos, até que se estreou na ópera como Frasquita, da Carmen, de Bizet, em Filadélfia. A partir daí, viajou com a Companhia de Ópera de Charles Wagner por toda a América do Norte.
Em 1955 estreou-se na New York City Opera e, em 69, no Teatro alla Scala, de Milão, onde foi um êxito tão grande que apareceu na capa da revista Newsweek. Apesar da sua grande fama nos Estados Unidos, Beverly Sills só se estreou no prestigiado Metropolitan Opera de Nova Iorque, em 1975, recebendo 18 minutos de aplausos sem interrupção. Retirou-se dos palcos no dia 27 de Outubro de 1980, com uma gala de despedida na New York City Opera, passando a ser directora geral daquele teatro. Foi presidente do Lincoln Center e do Metropolitan Opera. A 28 de Junho de 2007, a Associated Press e a CNN noticiaram que Sills tinha sido hospitalizada, gravemente doente, devido a um cancro de pulmão. Beverly Sills faleceu 4 dias depois, a 2 de Julho de 2007, aos 78 anos, deixando um indiscutível legado para a ópera e as artes em geral.
Toda a vida se dedicou a grandes causas sociais – segundo um seu biógrafo, ela conseguiu reunir mais de 70 milhões de dólares para ajuda de crianças deficientes.
No dia 10 de Fevereiro de 1910 nasceu, em Chisinau, na Moldávia, a soprano Maria Cebotari, à qual Herbert von Karajan se referiu como sendo a melhor “Madame Butterfly” que ele jamais dirigiu. |
Estudou canto no Conservatório de Chisinau e, em 1929, juntou-se à Companhia de Artes e Teatro de Moscovo, como actriz. Mais tarde foi para Berlim, onde continuou a estudar canto e se estreou como cantora de ópera, no dia 15 de Março de 1931, interpretando o papel de Mimi, na ópera “La Bohème”, de Puccini. Em 1936 integrou o elenco da Ópera Estatal de Berlim, onde se manteve durante 10 anos.
Maria Cebotari actuou nas maiores salas de ópera do mundo, como o Covent Garden de Londres, a Ópera Estatal de Viena e o Teatro La Scala de Milão. Também apareceu em vários filmes relacionados com a ópera. No dia 31 de Março de 1949, Cebotari caiu durante uma actuação em Viena. A 4 de Abril foi operada e os médicos descobriram cancro no fígado e pâncreas. Veio a falecer no dia 9 de Junho de 1949, em Viena.
No dia 7 de Setembro de 1965 nasceu, em Adjud, na Roménia, a soprano Angela Gheorghiu, filha de um condutor de comboio que demonstrava interesse por música clássica. Desde muito jovem, começou a interessar-se por música, ao ver os programas de televisão apresentados por Leonard Bernstein.
Aos 14 anos, entrou para o Liceu George Enescu, em Bucareste, para aperfeiçoar os seus talentos. Tentou frequentar aulas de canto clássico, mas só eram admitidos alunos a partir dos 16 anos. Assim, Gheorghiu teve de estudar durante dois anos em aulas de música popular.
Depois desse período, ingressou na Academia de Música da capital, onde se graduou aos 23 anos. A sua estreia profissional teve lugar em 1990, como Mimi, na ópera La Bohème, de Puccini. Após a queda do regime de Nicolae Ceausescu, Gheorghiu pôde desenvolver a sua carreira internacional, aparecendo em concertos televisivos em Amsterdão e fazendo audições no Covent Garden, onde foi convidada a interpretar La Bohème. A soprano, porém, recusou, preferindo algo mais simples, e assim interpretou, em 1992, o papel de Zerlina, na ópera Don Giovanni, de Mozart. Seguiram-se participações na Ópera do Estado de Viena, em 1992, e no Metropolitan Opera de Nova Iorque, em 1993
Em 1994, fez audições com Georg Solti para uma nova produção de La Traviata, de Verdi. Supõe-se que, após ouvi-la, o maestro disse: “Caí em lágrimas. Tive que sair dali. A rapariga é maravilhosa. Pode fazer qualquer coisa!” De facto, do dia para noite, a sua primeira Violetta catapultou Gheorghiu para a fama.
Angela Gheorghiu casou-se, ainda estudante, com o engenheiro hidráulico Andre Gheorghiu, que vinha de uma família de longa tradição musical. Mas, em 1996, divorciou-se e casou com o tenor francês Roberto Alagna. Desde então, os dois formam um dos mais famosos casais da ópera, cantando diversas vezes juntos, tanto nos palcos como em estúdios.
É conhecida pelas suas exigências e pela resistência contra produções que modernizam a acção ou o enredo de óperas e envolveu-se numa série de escândalos, devido a cancelamentos e desentendimentos em produções em que participava. Em 2003, abandonou uma produção de La Traviata, em Madrid, por discordar da interpretação, que considerava "vulgar". Em 2007, foi demitida da Lyric Opera of Chicago, por faltar aos ensaios, enquanto viajava para Nova Iorque.
Sobre o seu comportamento exigente, Angela Gheorghiu disse numa entrevista:
“Porque cresci num país onde não havia nenhuma possibilidade de ter opinião, tornei-me mais forte agora. Muitos cantores têm medo de não serem convidados novamente para uma casa de ópera se se impuserem. Mas eu tenho a coragem de ser, de certa forma, revolucionária. Quero lutar pela ópera, pois ela deve ser levada a sério. Música ligeira é para o corpo, mas a ópera é para a alma.”
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