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No dia 7 de Junho de 1945, no Teatro Sadler's Wells, em Londres, realizou-se a estreia da ópera “Peter Grimes”, do compositor britânico Benjamin Britten. O maestro inglês Reginald Goodall dirigiu o espectáculo. | ![]() |
A ópera “Peter Grimes”, baseada no poema “The Borough”, de George Crabbe, é considerada como um marco na história da ópera britânica do pós-guerra. Nesta ópera, Benjamin Britten queria transmitir a sua percepção da luta perpétua dos homens e mulheres, que buscam no mar a sua fonte de subsistência. A Sadler’s Wells Opera House reabriu as suas portas para a estreia desta ópera, após uma interrupção de seis anos, provocada pelo conflito da segunda grande guerra.
A obra ultrapassou em muito as expectativas do público. Num curto espaço de tempo foi levada à cena nos principais teatros do mundo. Em 1948 foi apresentada no Metropolitan Opera House, em Nova Iorque, e em poucos anos estava traduzida em doze idiomas. Por onde passou, Peter Grimes consolidou a reputação de Britten como um dos compositores líderes da sua geração. A ópera britânica renasceu e serviu de estímulo aos compositores dramáticos da época.
No dia 29 de Março de 1982, morreu, em Munique, o compositor alemão Carl Orff. Tinha nascido na mesma cidade, a 10 de Julho de 1895. Sendo um dos mais destacados compositores do século XX, a sua maior contribuição deve-se, contudo, à sua influência na pedagogia da música, ao criar o instrumental Orff, um método de ensino musical baseado na percussão. Em 1925, criou um centro de educação musical para crianças e leigos, no qual trabalhou até à data do seu falecimento. Entre as suas obras destaca-se a cantata “Carmina Burana”.
Orff recusava-se a falar publicamente sobre o seu passado. No entanto, sabe-se que nasceu em Munique e que veio de uma família da Bavária muito activa na vida militar alemã. A banda de regimento do seu pai tocava frequentemente as composições do então jovem Orff.
A partir de 1925, e até ao fim da vida, foi chefe de um departamento e co-fundador do Guenther School, para actividades físicas, música e dança, em Munique, onde trabalhou com principiantes em música. Foi nesse período e devido ao contacto permanente com crianças que desenvolveu as suas teorias em educação musical.
Embora a associação de Carl Orff com o nazismo nunca tenha sido comprovada, a cantata “Carmina Burana” era muito popular na Alemanha nazi, depois da sua apresentação em Frankfurt, em 1937. O compositor era amigo de Kurt Huber, um dos fundadores do movimento de resistência “Die Weiße Rose” (A rosa branca), que foi condenado à morte e executado pelos nazis em 1943. Depois da Segunda Guerra Mundial, Orff alegou ter sido membro daquele grupo, tendo-se envolvido na resistência.
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