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A ministra Cristas tem um problema enorme entre mãos, para além de outros. O da água e dentro dele o das Águas de Portugal, esse gigante com 40 subsidiárias e com enormes prejuízos e um dívida de muitos milhões.
No que diz respeito "em alta" ( armazenamento e tratamento) deve ser mantido na posse do estado, quer a propriedade ( não pode ser de outra forma) quer a sua gestão. "Em baixa" ( distribuição) deve ser privatizada.
O desperdício de água, devido à falta de manutenção da rede, é de 40% de toda a água distribuída. Ora, é bem de ver, que é aqui que se devem concentrar os investimentos. Depois há que combater o desperdício da água na sua utilização, nos consumos domésticos, na jardinagem, lavagem de carros...
Este combate trava-se elevando o preço da água no consumidor . Não há outra forma.
A seguir há o desequilíbrio entre a grande concentração da população e os lugares de pequena concentração, estes sem viabilidade económica. Há que distribuir o esforço. Trata-se de uma operação muito difícil, é a natureza e a própria vida que a água representa, é pois natural que apareça uma forte resistência à privatização da gestão da água.
Os resultados da gestão da água nas mãos do estado não foram brilhantes, muito longe disso, mas nada impede que a gestão se mantenha em mãos públicas se forem implementadas medidas e princípios que façam da actividade uma conta de exploração positiva.
Na Suiça um copo de água num café custa 50 cêntimos a acompanhar um cafezinho. Cá no burgo o copo de água vem para a mesa sem o pedirmos e, a mais das vezes, deitamo-la fora, não a bebemos.
A água é demasiado preciosa para ser tratada desta forma irresponsável.
O número de alunos que aparecem nos relatórios da Parque Escolar para justificar os gastos por aluno, não corresponde ao número efectivo. As diferenças nalguns casos atingem 400 alunos a mais do que aqueles que existem realmente. Com variações entre os 100 e os 400 alunos, segundo números fornecidos pelas escolas. Um dos factores que contavam para o cálculo do custo de requalificação é o número de metros quadrados por estudante.
Os computadores comprados adquiridos pela Parque Escolar para a execução do programa da reforma da rede pública de escolas secundárias custaram mais que 50% do que valem em média no mercado. Nalguns casos a Parque Escolar pagou 800 euros por um computador. A maior parte do mobiliário das 95 escolas concluídas entre 2008 e Junho de 2011 não foi aproveitado ou reutilizado. Cada gestor do processo tinha um catálogo com 250 artigos de mobiliário para poder escolher.
Decidiu-se tornar as escolas mais sustentáveis energeticamente, sendo que as escolas passaram a ter painéis fotovoltaicos. Nenhum estudo foi feito quanto aos custos anteriores. A decisão acabou por incorrer em custos da factura energética insustentáveis, que os directores das escolas não estão a conseguir pagar. O descontrolo financeiro foi ao ponto de se terem pago duas vezes às empresas construtoras e às empresas fiscalizadoras.
Estão a decorrer várias auditorias mas quanto mais lemos menos sabemos, tal a dispersão de números que aparecem na imprensa e em relatórios. Uma desorganização muito bem montada para "tapar o sol com a peneira".
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