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a partir de um texto de Francisco Jaime Quesado
...passados 20 anos Portugal é um país de de auto-estradas com menos coesão territorial e crescentes desigualdades sociais numa Europa em grande indefinição de identidade. Em tempo de crise financeira impõe-se mais do que nunca um choque operacional que conduza a mudanças claras e necessárias: desactivação das actividades económicas sem valor, aposta maciça na formação/educação que produza quadros reconhecidos pelos mercados, fixação de investimentos e talentos nas regiões mais desfavorecidas, criação de um contexto competitivo moderno voltado para a criatividade das pessoas e a qualidade de vida das pessoas.
O QREN ajuda a alavancar esta mudança que queremos para o nosso país, mas passados três anos são ainda muito tímidos os sinais de concretização dessa mudança. É por isso que a aposta para o futuro tem que ser a marca desta nova fase. Um sinal na aposta nas políticas do conhecimento, centradas em territórios inteligentes e aposta em trabalhadores criativos.
Em tempo de grande crise é preciso desenvolver modelos de rápida absorção das verbas disponíveis mas não a qualquer preço!
Estará fragilizado Santos Pereira quando, à partida, todos sabiam que no actual contexto primeiro viriam os ossos?
Basta olhar para o orçamento para se saber que a prioridade são as finanças e, só depois, virá a economia. Mas para a economia são precisas verbas, mesmo quando se trata dos fundos do QREN, há uma parte que é nacional e que terá peso no orçamento que todos criticam. É, pois, natural que neste orçamento a última palavra seja de Vitor Gaspar.
Terá Santos Pereira acordado com o Primeiro Ministro a sua saída logo após este ano de maior aperto? A ser assim, Santos Pereira não se importa de comer os ossos deixando o bife de lombo para quem vier a seguir. Ou o apoio das Associações Patronais foi um presente envenenado e fez soar as campainhas no Terreiro do Paço? (finanças).
Tratando-se de um independente, mesmo em relação a Merkozy ( o nome de Vitor Gaspar é consensual ) é um alvo fácil para os carreiristas dos partidos, incluindo o PSD, que não verão com bons olhos um independente numa pasta tão importante e, ainda melhor, com dinheiro. Muitos dos maus investimentos que pululam por esse país fora, são resultado de pressões de lobis organizados e com influência junto dos partidos pelo que Santos Pereira será sempre um homem a abater.
Quem está em condições de dizer não aos boys e girls tem a vida por um fio. Oxalá que a medíocre prestação televisiva do ministro e a sua má imprensa não leve Passos Coelho a prescindir os seus serviços antes do tempo. É, que, o próximo ministro da economia terá tudo a ganhar se, quando chegar, as batalhas presentes e futuras já conhecerem um vencedor.
Depois de vários órgãos de comunicação social terem noticiado que a gestão dos fundos comunitários passaria da tutela de Álvaro Santos Pereira para a do ministro das Finanças, o primeiro-ministro esclareceu na madrugada de domingo que a coordenação do QREN se manterá no Ministério da Economia, mas que Vítor Gaspar terá uma palavra decisiva sobre a reafetação dos fundos.
"Cabe ao ministro [de Estado e] das Finanças uma palavra muito relevante, para não dizer decisiva, sobre a forma como a reafetação" dos fundos comunitários "deve ser feita", mas "toda a execução continua como é evidente nas mãos dos ministérios setoriais e toda a coordenação dessa tarefa permanece nas mãos do Ministério da Economia", afirmou então Pedro Passos Coelho.
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