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Depois de se ter pronunciado e votado contra o Orçamento de Estado (OE) hoje aprovado na Assembleia da República pela maioria (paralamentar) de direita, António José Seguro que, de seguro, pelos vistos só tem o nome, esquivou-se a pronunciar-se sobre uma possível iniciativa de deputados do PS tendente a requerer ao Tribunal Constitucional a apreciação da constitucionalidade do OE para 2013.
Em vez de responder directamente à questão, desviou a conversa, limitando-se a dizer que "É no terreno político que continuarei a lutar contra este orçamento".
António José Seguro tem obrigação de saber que a luta contra este Orçamento, "no terreno político", terminou com a provação do OE na Assembleia da República pela maioria de direita. Resta-lhe, se quiser continuar a luta, o recurso ao Tribunal Constitucional.
Se recusar a única forma de luta de que, nesta altura, pode dispor, é justo dizer que, tal como para a direita que desgoverna o país, também para António José Seguro, a Constituição da República não passa de papel de embrulho.
E a ser assim, lamento dizê-lo, mas sou forçado a dar razão a quem tem afirmado que Seguro, não é tanto o líder de que o maior partido da oposição precisa, porque é, antes de mais, o seguro de vida deste Governo.
Quem tiver olhos, que veja e quem tiver ouvidos, que ouça!
(citação e imagem daqui)
"Seguro acusa Governo de desvalorizar consenso e diz desconhecer as medidas de austeridade"
"Seguro afasta voto a favor das moções do PCP e Bloco de Esquerda"
Para minha memória futura: "PS deve abster-se e ser equidistante do neoliberalismo e do neomarxismo - Assis" [Fonte: Lusa via Sapo]
Ligar a Antena 1 e ouvir Ana Gomes, no seu tom habitual de calmaria e tranquilidade, no "Conselho Superior", a falar da "Moddy... Moddy´s". Como conclusão ficar a saber que neste momento o PS* pode ser Governo.
* Fiquei na dúvida se seria com AJS ou sem AJS
(desconheço o autor da imagem)
Seguro y sus muchachos discursam em Penafiel. Criticam as novas medidas de austeridade. Se passarem das palavras aos actos e resolverem votar contra o OE 2013 será o fim da calculista abstenção violenta e o início do calculista voto contra.
O tempo é o deles, não o meu. Não esqueço e não perdoo. E não, não "temos pena". Nem isso.
O PS, seja com que cara for, é um partido de cartão, de vira o disco e toca o mesmo, de "'péra aí que eu arranjo-te qualquer coisita". Acabou, "caros" boys em forma de rectângulo e que pensam em forma de rectângulo. Sois demasiado "grandes" e isso faz-vos demasiado pequenos. Deviam ter "calculado" melhor.
Não farei campanha por nenhum partido mas farei campanha aberta contra a direita e contra vocês, que representam igualmente a direita (por acção e omissão).
Se houvesse tempo e um dia virassem à esquerda... Demasiado tarde. São os tais dos "timings", sabem? A razão da minha teimosia? Os que elegeram essa coisa que faz que fala e faz que pensa e faz que se preocupa serão os mesmos a eleger o tal que "virará à esquerda". No fundo será tudo a mesma treta.
Outra vez: são os tais dos "timings", sabem? Os tempos, pá, os tempos. O comboio já passou e vocês não estavam na estação. E eu não me esqueço disso. E não perdoo quem ajudou a tirar o pão ao povo!
É que se for deste -- so sorry... --, a direita continua em maioria.
PSD e CDS abstiveram-se na proposta de agenda para o crescimento apresentado pelo PS: NEGÓCIOS
A evolução no discurso político dos social-democratas tem sido notória. Começou logo após a eleição de François Hollande, a 6 de Maio: apenas três dias depois, os sociais--democratas marcaram um debate em Plenário para discutir um conjunto de propostas para promover o crescimento e a promoção de emprego. Nessa altura, o deputado socialista Vitalino Canas acusou os sociais-democratas de "oportunismo político", que acontecia depois de o PSD perceber para onde sopravam "os ventos da Europa".
O líder da bancada "laranja" abriu aí a porta a um texto conjunto entre PS e PSD sobre a agenda de crescimento. Mas ele não se concretizou, uma vez que o PS volta a apresentar à Assembleia da República dois projectos da sua exclusiva autoria. Mas os "ventos da Europa" têm soprado com mais intensidade, e até já vêm de outros continentes.
O Presidente da República deu eco disso anteontem, mostrando-se satisfeito com as conclusões da reunião do G8, que sublinham "a importância de conciliar a consolidação orçamental com políticas no sentido de mais crescimento económico e mais criação de emprego". Cavaco espera, até, que "ela [troika] já esteja impregnada por esse novo espírito".
Lembra Ventura Leite no Público : ..." para além da componente económica, a estratégia deve ter uma componente social que redefina os contornos da acção e do financiamento do Estado Social do futuro, e uma componente política que garanta uma profunda alteração no funcionamento do sistema político...
E lembra Mário Soares : ...os partidos de esquerda e de direita têm vindo, gradualmente, a perder militantismo e a substituir a discussão das ideias pela dos "interesses", das "carreiras", da imagem e do "fulanismo" a todos os níveis partidários.
...tornam-se, assim, demasiado parecidos, criando entre si, da direita à esquerda, um espaço pantanoso que tem a ver com os interesses egoístas que lhes são comuns ou, pelo menos, criam cumplicidades. Suscitando do mesmo passo, um certo desinteresse pelos partidos, pela política e pelos políticos."
Revitalizar a democracia, aumentar o escrutínio dos cidadãos sobre os políticos . Tudo isto exige um compromisso alargado e firme, extensivo aos sindicatos, empresários, igreja e outras entidades da sociedade . E um sufrágio popular dessa estratégia através de um referendo (VL)
Certa arrogância que aqui e ali se notam no discurso dos governantes e até a sua teimosia acerca de certas posições podem ser causadas por este facto. As sondagens, pesar da austeridade, continuam a posicionar o PSD à frente. Creio que são os que constituem aquela parte do eleitorado urbano que vota ora no PS ora no PSD e que dá a vitória ora a um ora a outro. Esses eleitores estão ainda convencidos que não há outra saída para além da que temos percorrido.
"De acordo com uma sondagem CM/Aximage, que será publicada na íntegra esta segunda-feira, se Portugal fosse hoje a votos, 36,3 por cento dos eleitores voltavam a confiar nos sociais-democratas, enquanto 28,9 por cento elegiam o partido liderado por António José Seguro para ser Governo.
“Quanto à posição a assumir em relação a uma eventual moção de censura apresentada por outro partido, Guilherme Silva reiterou a sua opinião pessoal:
Os deputados devem, em cada momento, saber interpretar o sentir do povo português. O sentir do povo português vai numa ânsia de proporcionar ao país um novo Governo que acabe com o desmando e com a situação grave a que o PS nos conduziu”
Revista do PSD “Povo Livre”, de 16 de Fevereiro de 2011
António José Seguro, secretário-geral do PS, esteve esta quinta-feira à tarde reunido com o Presidente da República, Cavaco Silva, a quem alertou para uma situação política que, disse, é “bastante grave e preocupante”
Jornal “Público”, de 10 de Maio de 2012
E andamos nisto há décadas. O PS e o PSD a saltitar do governo para a oposição e sempre a afirmar que a situação é grave, que estamos de tanga, que é preciso apertar o cinto…, culpando-se sempre um ao outro.
E o que é que fazem para melhorar a situação? Fartam-se de rezar.
E vão-se rindo do povo que, entretanto…
… vai a caminho de Fátima, deixar algum do pouco dinheiro que já tem. Sempre a rezar. E a Igreja vai-se rindo do povo e do governo.
Quando o povo se convencer que não é com rezas que as coisas melhoram, talvez a situação se torne menos grave. E os "ais" sejam menos.
O General Garcia dos Santos sentiu na pele querer mexer no lamaçal. Presidente da JAE teve que se demitir. Garcia dos Santos denunciou a existência de corrupção na JAE - Junta Autónoma das Estradas, uma empresa pública que depois foi extinta para dar lugar à EP - Estradas de Portugal.
Hoje, Garcia dos Santos, em entrevista ao "i", diz que avisou o então ministro do Equipamento, João Cravinho, do erro que seria avançar com SCUT (auto-estradas sem custos para os utilizadores). E vai mais longe. Admite haver corrupção nas PPP.
"Tem de se admitir a possibilidade de haver ali [nas PPP - parcerias público-privadas] corrupção e da forte. Como é que se atribui a uma determinada entidade certos privilégios que não seriam naturais? É porque se calhar há alguém que se locuptou com alguma coisa. Infelizmente, outra coisa que funciona mal no nosso país é a Justiça.
Um dos braços direitos de Garcia dos Santos na JAE é meu amigo e colega. Encontrei-o há dias no Metro. Ainda está à espera que o Tribunal dê andamento ao processo que colocou contra o estado português. Perderam o processo. Se bem me lembro foi já há 11 anos.
Quem se mete com o PS leva!
Sondagem - Apesar da austeridade as sondagens mostram que as pessoas percebem que não há muitos caminhos para sair da crise.
O PS desceu devido à imagem que deu para fora de desunião. O PSD está à frente mas com menos intenções de votos do que nas eleições. O CDS anda escondido e isso dá-lhe vantagem junto da população. O PCP é o que mais sobe e o BE fica-se pelos 4%.
Há um tempo e os portugueses sabem isso!
O tribunal Constitucional considerou inconstitucional uma Lei que lhe foi remetida pelo Presidente da República. Ofenderá direitos e garantias dos cidadãos consagrados na Constituição. É o estado de Direito a funcionar e ainda bem que é assim, correríamos um dia o risco de "os fins justificarem os meios".
Mas não deixa de ser estranho que num país onde há tanta evidência de enriquecimento ilícito, a Lei proteja quem a atropela. A Democracia e o Estado de Direito regulam-se pelo primado da Lei e é igual para todos por muito que nos pareça, em certas circunstâncias, incompreensível. O PS não apoiou a Lei pelas mesmas razões que levaram agora o TC a feri-la de inconstitucionalidade e pelos vistos tinha razão. Mas a luta política logo lhe colou o anátema de que estaria a proteger os criminosos.
Em Democracia não vale tudo e a sua força é justamente trilhar caminhos dificeis mas transparentes. Mais valem mil criminosos em liberdade do que um inocente preso!
E como votou Pedro Nuno Santos a reforma do Código? Hum? Pois!, a famigerada disciplina partidária. OK, não sejamos mauzinhos; afastar-se daquela gente já é um bom princípio. E reconhecer que a austeridade é um erro outro ainda melhor.
Por outro lado, começa a debandada. O último apaga a luz.
Seguro, lá terás de mudar de apelido.
Esta vou assistir de cadeira, lembrando-me sempre (de sorriso, confesso) de como um teu compagnon de route me asseverou que ainda me havias de surpreender. Não se enganou. Nunca pensei ver o PS descer tão baixo.
Há luta pelo poder no PS! Seguro vê-se atacado por quem não gostou da sua iniciativa quanto à mudança dos estatutos e Zorrinho leva por tabela ! Marcelo aproveita para ganhar pontos junto do PSD e joga na convicção que Seguro não chega a candidato a Primeiro Ministro.
"A actual direcção do PS apostou numa “política impossível”, revela-se incapaz de produzir um “discurso sobre o futuro” e ofende os portugueses quando, perante a crise que o país atravessa, discute questões estatutárias do partido. As afirmações são de António Costa, no programa televisivo Quadratura do círculo, emitido pela SIC Notícias."
Amarrado ao acordo da Troika Seguro tem muitas dificuldades em se afastar do momento particularmente crítico que o país atravessa. Só o poderá fazer se assumir o que há de bom e mau do anterior governo e a partir daí apostar num discurso virado para o futuro. Isto exige tempo e uma análise profunda para ser uma verdadeira alternativa à actual política. (Pacheco Pereira e António Xavier).
"“Há uma coisa que lhe posso dizer, é que, neste momento, não estou a concorrer para cargo nenhum, mas também não fujo de cargo nenhum", afirmou António Costa nesta entrevista, a propósito do lançamento do seu livro "Caminho Aberto", a 14 de Março.
Está aberta a guerra pelo poder no PS!
Há uma guerra no PS! Por um lado há quem se sinta condicionado pela assinatura do acordo da Troika pelo governo anterior e não consiga fazer oposição com o vigor necessário. Por outro há quem considere que algumas medidas tomadas por este governo se afastam de tal modo da matriz ideológica do PS que não estão disponíveis para as apioar.
Há vários deputados que não aceitam a disciplina de voto imposta pelo líder da bancada do PS para várias medidas entre as quais a legislação laboral. Zorrinho elevou a voz e os deputados que vão romper a disciplina de voto não gostaram.
Assis diz que está em marcha uma " gigantesca campanha de demonização do governo anterior" e que o PS tem a obrigação de lhe dar luta sob pena de esse agravo liquidar as hipóteses do PS voltar ao poder nos tempos mais próximos.
É o que faz Seguro ter herdado uma bancada na AR que não é sua .
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