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Há espaço para optimismo. O nosso leitor Pedro Rocha acha que não. Só na PEGADA é que há espaço para optimismo. Já agora no meu texto linkado.
Quando Sócrates em 2008 se decidiu pela via do investimento em grandes obras públicas, a bem da verdade, estava tão só a seguir uma via muito conhecida. Para se aumentar o número de postos de trabalho a curto prazo o investimento não se pode dirigir às PMEs, porque demora dois a três anos a surtir efeito. Daí o investir em grandes obras, Pontes, Aeroportos, TGVs, autoestradas...
Da mesma forma, quando se escolhe o caminho que este governo percorre, agora,também se sabe quais são os resultados. Prego a fundo, com desemprego e aperto de cinto. Tambem não inventou nada. Tal como a via percorrida por Sócrates também a via que estamos a percorrer vem nos livros. Claro que há ritmos, processos, noção das prioridades que são diferentes de uns para outros actores mas, no essencial, o que se faz é teoria económica conhecida .
Como publiquei aqui, a Irlanda seguiu o mesmo caminho com um ano de antecedência e já mostra resultados.
A execução do programa segue bem e há resultados salientados por instituições internacionais. A economia segue bem melhor que o esperado e os juros caem
ao contrário da Espanha e Itália.
"A agência salienta que se deu um aumento homólogo de 2,8% nas receitas com impostos directos, apesar de o desemprego ter subido para o máximo histórico de 14,9%. Isto enquanto o PIB caiu a uma taxa anualizada de menos de 1%, contra uma contracção de quase 5% no quarto trimestre. "Uma contracção muito menor do que a registada em países como Itália e Espanha."
"Além disso, com o levantamento de depósitos a afectarem outros países da Zona Euro, especialmente a Grécia, os depósitos em Portugal continuam a subir", nota a Moody’s."
As rendibilidades pedidas pelos investidores para negociar títulos de dívida portuguesa estão a intensificar as descidas. Nos prazos mais curtos, os deslizes são superiores a 10 pontos base.
Oxalá isto se endireite!
A Grécia tem activos ( empresas que podem ser privatizadas. Até tem ilhas que podia vender segundo alguns...) que são valorizados acima do seu PIB ( andará perto do nosso 170 mil milhões ?) Com uma parte destes activos pagava tudo ou quase tudo. Mas parece que quer sair do euro. Patriotismo ? Indignação? Cegueira?
A verdade é que as eleições mostraram que o povo grego não está pelos ajustes . Crescem os partidos que estão contra o euro e a UE. Falta saber se o povo está consciente que a curto prazo vai para a bancarrota.
Mas com os seus activos ou parte deles a Grécia podia executar um Programa de Contenção Orçamental célere e sem grandes custos para o povo . Mas a verdade é que não o faz, ao contrário de nós e de os irlandeses que vendemos os anéis e os dedos. A Espanha também tem um programa de privatizações? Acho que não. Pelo menos por enquanto a Espanha prefere pagar mais devagar. É verdade que a Espanha é bem mais poderosa economicamente do que nós, terá outros argumentos.
Até temos um "ministro para as privatizações" o António Borges que é mais defensor da cartilha que o próprio Gaspar . E do que o próprio Passos Coelho.
Só há uma explicação. Estamos a ir além da Troika. Eu por mim não tinha percebido isto. Não é nada aritmética ! É uma opção ideológica!
O resultado deste ano é uma etapa intermédia percebeu-se agora com a decisão do governo espanhol ao não ir tão longe este ano como a Troika queria. Foi por ser assim que os Dezasseis se limitaram a encorajar as autoridades espanholas a consolidar as contas em 2012 em mais 0,5 pontos percentuais do PIB para além das medidas já tomadas.
A meta para Espanha para este ano seria um défice de 4,4% mas vão chegar apenas a 5,8%.
" O valor verdadeiramente importante e vinculativo é a meta dos 3% em 2013" diz Vítor Gaspar que no entanto não quer abrandar o ritmo da consolidação orçamental cá no país. Claro, que a gestão das expectativas são fundamentais, e o governo português depois de ter passado pela prova de fogo de anunciar ao país as medidas dolorosas que teve que tomar, não quer voltar atrás e prefere ter alguma margem de manobra em 2013.
...e está comprometido pelo próprio desenho do programa a manter os seus limites orçamentais independentemente da evolução das circunstâncias macro-económicas" diz também Vítor Gaspar.
O ministro das Finanças sabe que, nestes programas, o tempo é tão importante como o dinheiro porque lhe vai permitir jogar com as realidades que a macro-economia lhe apresentar no fim deste ano. Com certezas, nessa altura, estará a tempo de corrigir a trajectória.
Tudo conseguido sobre um mar de desempregados e de um aperto sem precedentes na classe média.
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