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O Estado gigante a que chegamos, ironicamente, não chega a onde devia. Á Justiça, por exemplo e aos dois milhões de pobres que sempre tivemos.
O Estado devia ser muito mais regulador do que interventor, na economia, por exemplo. Compreendo que se mantenha nas actividades económicas estratégicas ( a Caixa Geral de Depósitos, orientada para as PMEs e para a exportação) mas devia sair dos "jogos de controlo accionista" que só servem para dar cobertura aos grupos privados do regime.
"A diminuição do número de deputados, associada a um sistema de "voto preferencial opcional", e um Estado-garantia em vez de um Estado-prestador são ideias defendidas por Pedro Passos Coelho enquanto recandidato à liderança do PSD."
No que respeita ao papel do Estado, o primeiro-ministro e presidente do PSD afirma ser a favor de "uma opção que repudia o Estado todo-poderoso que tudo pretende resolver, mas que afasta qualquer noção de Estado mínimo".
Quanto às políticas sociais, escreve: "Em especial na saúde e na educação, precisamos de um Estado que garanta o fornecimento de serviços públicos de excelência, num quadro de liberdade de opção pelos cidadãos e de sã complementaridade entre os vários prestadores desses serviços, assegurando-se que nenhum cidadão deixe de aceder a serviços de qualidade por razões económicas. Urge, pois, redesenhar o Estado Social, orientando-o mais na acepção de Estado-garantia do que na dimensão de Estado-prestador".
Um Estado à medida dos outros Estados Europeus, menos asfixiante, mais no centro da Sociedade que por cima dela!
Só razões externas muito prejudiciais ao país é que levarão o governo a deitar mão da disponibilidade europeia para flexibilizar o programa de ajuda. De facto, estas razões externas são as variáveis que não permitem nenhum controlo, e isso dá, ao ministro, muito más noites. E, é isso que ele já começou a dizer.
Depois de anunciar vezes sem conta as más notícias ao país e ter conseguido uma boa dose de má imprensa e pior imagem, não seria agora que deitaria por água abaixo essa margem de manobra que poderá ser jogada no momento óptimo!
A divulgação desta conversa não é boa para o governo, porque a pergunta é: estás à espera de quê? Por outro lado, nós agora já sabemos que isto não vai ser tão mau como temíamos, e isso acalma . Claro, que não acalma o pessoal que tudo tem feito para pintar a negro aquilo que já é muito cinzento. Vão continuar a ameaçar com manifestações, cartas abertas e muito barulho, mas esses querem, não a superação do momento difícil mas a mudança do regime.
O mesmo que o governo, palpita-me, mas não no mesmo sentido!
É o número de vezes que o programa de Governo utiliza as expressões "combate à desertificação do Interior" e "medidas para o Interior". A Álvaro, o Ministro, recomendo vivamente a leitura de Álvaro, o bloguer.
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