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Um dos verbos que esta clique melhor sabe conjugar:
DELAPIDAR
Pelos vistos, chegou a vez da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Acordai, dorminhocos!
Investimento Angolano, diga-se do Estado Angolano, porque o investimento privado vai continuar. Diz-se que se trata do contra ataque angolano por haver alguma preocupação nos meios políticos e empresariais nacionais em relação ao nível de investimento angolano no nosso país. É bem verdade que "não se deve por todos os ovos no mesmo cesto" e isso é verdade para quem investe e para quem recebe o investimento. E quanto ao investimento Português em Angola?
Não tem o valor nem o poder que o investimento angolano já conseguiu entre nós. Os Angolanos sempre colocaram condições "leoninas" ao nosso investimento como seja o dever da parceria obrigatória angolana.
As privatizações vão ser prejudicadas com este aparente recuo? Não faltarão interessados à TAP, à ANA, às Aguas de Portugal. E até investidores que além do dinheiro trarão aporte técnico e de gestão. A economia global não se condiciona com azedumes, venham de onde vierem!
A Grécia tem activos ( empresas que podem ser privatizadas. Até tem ilhas que podia vender segundo alguns...) que são valorizados acima do seu PIB ( andará perto do nosso 170 mil milhões ?) Com uma parte destes activos pagava tudo ou quase tudo. Mas parece que quer sair do euro. Patriotismo ? Indignação? Cegueira?
A verdade é que as eleições mostraram que o povo grego não está pelos ajustes . Crescem os partidos que estão contra o euro e a UE. Falta saber se o povo está consciente que a curto prazo vai para a bancarrota.
Mas com os seus activos ou parte deles a Grécia podia executar um Programa de Contenção Orçamental célere e sem grandes custos para o povo . Mas a verdade é que não o faz, ao contrário de nós e de os irlandeses que vendemos os anéis e os dedos. A Espanha também tem um programa de privatizações? Acho que não. Pelo menos por enquanto a Espanha prefere pagar mais devagar. É verdade que a Espanha é bem mais poderosa economicamente do que nós, terá outros argumentos.
Até temos um "ministro para as privatizações" o António Borges que é mais defensor da cartilha que o próprio Gaspar . E do que o próprio Passos Coelho.
Só há uma explicação. Estamos a ir além da Troika. Eu por mim não tinha percebido isto. Não é nada aritmética ! É uma opção ideológica!
Informou hoje a Secretária de Estado. Arrumadas a EDP e a REN aí está a vez do negócio do transporte aéreo.
As grandes empresas de transporte aéreo europeias há muito que se juntaram através de compra ou de fusões, daí resultando mega empresas. Com o preço do petróleo a subir para não mais descer, as viagens transatlânticas de longo curso vão ser feitas por aviões com 600/800 lugares que voam para os chamados "hub" ( grandes aeroportos centrais) e daí , em aviões mais pequenos para os aeroportos de destino.
A TAP não tem dimensão para sozinha enfrentar uma situação assim, teria mais tarde ou mais cedo que juntar-se a uma das grandes companhias. Claro que a TAP tem rotas muito apetecidas como são as de África e as do Brasil.
Calcula-se que, no futuro, não haverá lugar na Europa para mais de 4/5 mega companhias de transporte aéreo .
Três aeroportos que juntos perfazem 30% do tráfego aéreo no Brasil foram privatizados. Sem dramas : O país emergente ganhou contratos para que as empresas privadas expandam e operem nos terminais de três dos maiores aeroportos e espera que as concessões, no valor de 24,5 mil milhões de reais (10,8 mil milhões de euros), melhorem quer a procura quer as infra-estruturas para o Campeonato Mundial 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016."
"Segundo a Reuters, as concessões, ganhas pelos maiores empreiteiros em conjunto com os operadores dos aeroportos internacionais, são vistas como um pequeno mas esperançoso sinal de que a presidente Dilma Rousseff está a começar a ter uma visão mais pragmática ao quebrar impasses que durante décadas prejudicaram investimentos nas infra-estruturas do país."
O estado tem que escolher o que é estratégico e manter-se nessas actividades. Não podemos ter um estado que está metido em tudo e nem sequer a Justiça consegue endireitar!
O que se está a fazer na EDP e nas Águas de Portugal, privatizando as empresas mas mantendo os comissário partidários no controlo do processo, é bem o sinal e o aviso que quem queira comprar as empresas tem que perceber que os negócios se fazem envolvendo o estado. Que privatizar não é sinónimo de mais concorrência, mais regulação, mais mérito. Não, privatizar é comprar as facilidades necessárias para que as empresas possam fazer bons negócios. E essas facilidades são monopólio do estado. Quem não perceber perde!
Os Chineses não vão ter dificuldades nenhumas em trabalhar assim, afinal lá na sua terra é assim que funciona, os privados na China tomam as iniciativas que o Partido único lhes concede. Ninguém se engane, na China não há iniciativa privada, há negócios que o estado abre à exploração dos privados. O que é substancialmente diferente de ter liberdade individual para criar, inovar, experimentar...
É esta filosofia estatal que explica que a Justiça e a sua consentida ineficácia sejam o maior empecilho ao desenvolvimento da economia e das empresas.
Passos Coelho prometeu-nos que tudo faria para aligeirar o peso do Estado, retirar o estado de sectores económicos onde a iniciativa privada já mostrou ser mais capaz mas, em vez disso, espalha os tentáculos do estado por tudo o que é economia. Em vez de recuar e dar espaço à iniciativa privada e guardar energias para melhor regular, Passos Coelho intervém até ao absurdo de nomear para empresas que passaram a ser privadas, os seus colaboradores nas tarefas do estado e do partido.
Isto não é culpa da Troika! Quando o programa de "ajuste financeiro" tiver terminado deixam de haver razões para que este governo continue. Avance-se para um governo que liberalize a economia regulando-a, que aprofunde o Estado Social, que crie igualdades de oportunidades para todos.
Não basta encher os bolsos a reformados milionários e mandar emigrar os jovens!
Mário Soares é o que é, goste-se dele ou não, esteve sempre do lado certo, como o tempo veio a demonstrar. Diz: sou a favor de uma economia de mercado, desde que regulada com princípios éticos que não dê lugar a negociatas facilitadas por paraísos fiscais.
Uma economia de mercado e não sociedades de mercado!
Com efeito são as sociedades de mercado que estão a destruir os estados, mas os governantes devem metê-los na ordem e regulamentá-los. Socialista sem suportar o socialismo de Estado que deu lugar à tirania comunista. Pela Liberdade e pelos Direitos Humanos, pelos Estados de Direito regulados por Constituições como leis fundamentais, tendo como objectivos, a paz, a justiça social, o bem estar dos cidadãos e a luta contra as desigualdades, pela realização de conquistas sociais como as pensões, os serviços nacionais de saúde e a educação tendencialmente gratuitos.
O pluralismo político, a independência da imprensa no diálogo social entre sindicatos e associações patronais e em Estados sem gorduras, mas com as responsabilidades que a Constituição lhes atribui.
Socialista como outros estados que se autoapelidam de social-democratas ou trabalhistas tudo a mesma realidade.
Tudo o que eu próprio subscrevo. E vem tudo a propósito das privatizações que Mário Soares considera serem um perigo e uma grande responsabilidade deste governo, sem consulta aos parceiros sociais e às populações, vendendo "as Jóias da Coroa" a grupos estrangeiros.
Não há muitos caminhos e mesmo o que trilhamos é estreito e perigoso!
PS: na Visão de 29/12.
Ouvi agora o Ministro Vitor Gaspar anunciar as privatizações. Concordo com a privatização das empresas cuja posse pelo estado não acrescenta vantagem nenhuma, mas estou contra outras. Assim, de repente, estou contra a privatização da água (aliás, não sei como é que se privatiza a água. Mudar o modelo de gestão sim, privatizar não) e do Serviço Nacional de Saúde e dos CTT...
Já há no mercado dos correios segmentos que foram tomados por privados e daí não veio mal nenhum ao mundo, mas entendo mal como é que os privados vão assegurar o serviço em terras distantes com poucos moradores. Nestes casos a actividade não dá lucro. Temo que se avance para o subsídio, que é a forma mais burra mas também a mais frequente deste estado incompetente meter a mão onde não deve.
Por outro lado quem comprar os CTT fica com um monopólio, ou quase, tal é a desproporção em relação aos "nichos" que estão entregues a privados e, isso, é uma perversão que se paga caro, como se vê com as empresas onde o estado de uma forma ou outra controla e, que, na sua maioria são monopólios. E, se não pagamos directamente, pagamos indirectamente com impostos, ou com rendas, isentas de risco, como são as malfadadas parcerias público privadas.
Privatizar e com isso criar monopólios privados no mercado interno é ainda pior que os ter na esfera pública!
Outra questão em aberto é que com as privatizações se quer internacionalizar as empresas e injectar dinheiro vivo na economia. Espera-se então que não seja como no BCP e na GALP em que não entrou dinheiro nenhum, um empréstimo da CGD num caso e no BPN noutro e a compra está feita e a ser paga "com o pêlo do mesmo cão"!
Se as privatizações, ou melhor se o dinheiro das privatizações é para abater à dívida é um disparate total. Representam não mais de 3% do total da dívida, não tem efeito nenhum. Outro caso será se o dinheiro for dirigido para a economia. Apoiando Pequenas e Médias Empresas e empresas exportadoras.
“A verdade é que as empresas que se espera privatizar, tendem a ter um comportamento menos volátil do que a generalidade das empresas cotadas. Acresce a isto que, num contexto de dificuldades de financiamento, as operações de privatização tendem a ser mais bem sucedidas que as operações de emissão de dívida pública, ao mesmo tempo que permitem a redução do stock dessa dívida”, diz ainda o documento.
Atrai-se capital estrangeiro pela venda de acções e partes de capital das empresas em actividades altamente rentáveis e que não trazem nada para o país. É melhor do que fazer dívida? É, mas ainda seria melhor se o capital estrangeiro trouxesse fábricas, tecnologia e postos de trabalho.
Desdramatizar as privatizações explicando do que se trata; mostrar que as autoestradas "vão ficar cheias de buracos" daqui a 4/5 anos; como é que o país é sustentável; como é que a Caixa Geral de Depósitos anda a financiar capitalistas para jogarem na bolsa; com uma Lei capaz da Regionalização Jardim há mais de trinta anos que não seria elegível...
Um homem que sempre esteve no centro da vida nacional e que sem ideologias serôdias mas com pragmatismo indica erros, aponta caminhos.
A Companhia das Lezírias ocupa as melhores terras agrícolas de Portugal e é um oásis aqui à entrada de Lisboa. Ali se cultivam produtos agrícolas da melhor qualidade, criam-se cavalos de raça, é de uma riqueza impar em água e abastece o maior aquífero do país . Dá trabalho a centenas de agricultores, a sua situação geográfica é a melhor possível - à entrada do melhor e maior mercado consumidor e pertíssimo do aeroporto - e tem sido o último obstaculo ao alargamento do betão urbano para norte.
Nas mãos de privados, aquelas terras agrícolas serão transformadas em campos de golfe, hoteis e em tudo o que se possa construir com betão.É uma perda inimaginável, para mais num país que importa 80% do que come!
Tem sido possível manter longe das mãos ávidas do grande capital esta maravilha da natureza mas, de vez em quando, a ideia de privatização é aflorada e já foram feitas tentativas bem concretas. Felizmente, que a maioria dos seus gestores têm defendido a Companhia, com contratos a longo prazo com os agricultores que arrendam as terras e que são a sua única fonte de rendimento e para as suas famílias. Receio, todavia, que perante gulosos interesses, não chegue a evidência do crime que se abateria sobre o país.
Em vez de andarmos a gastar energias com empresas que não fazem falta nenhuma ao Estado, seria bom que estivéssemos atentos a esta possível calamidade!
É preciso avisar a malta!
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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