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A Ongoing o Expresso e a SIC são mais que adversários . São inimigos. Odeiam-se a ponto de terem acções em tribunal, porque a Ongoing quis controlar a Impresa que controla o Expresso e a SIC. Estão envolvidos, neste caso, elementos de todas estas empresas o que não é casual. Como pano de fundo temos um ministro que quer privatizar a RTP e, assim, tirar um bocado importante do mercado de publicidade às televisões existentes. Depois, adivinhem lá, um dos pretendentes à privatização da RTP é a Ongoing, até lá tem o Eduardo Moniz para desenvolver o negócio...
Todos os analistas que apontam a demissão a Relvas são do PSD o que não deixa de ser curioso ( Marques Mendes e Marcelo). A demissão de Relvas abre caminho a interessados no negócio da privatização? Isto é, substituir Relvas por um defensor da RTP pública?
Pelo que vi na Assembleia e agora na Comissão ninguém é capaz de conectar decisões do ministro com as mensagens do ex-espião que parece que se vendia fornecendo informações a muita gente.
Relvas vai manter-se no governo mas a privatização da RTP ficou mais longe! E Relvas já não aguenta outra igual. Está muito desgastado e é o "monstro" do governo na opinião pública como Santos Pereira é o "patinho feio".
Verdade se diga que nós cá no país já acreditamos em tudo mas esta era de truz! O Sindicato dos pilotos reivindicava para os seus membros o direito de, em caso de privatização, receberem 20% das acções do capital da companhia. E não faziam a coisa por menos. Greve!
Como foi aqui dito, ninguém no seu juízo compra uma empresa tendo no leque de accionistas os empregados. Que no processo de privatização todos os empregados da TAP tivessem o direito de subscrever acções com um preço inferior ao do público, é outra coisa.Mas nunca em bloco! Depois 20% das acções da TAP corresponderia a que todos os pilotos da TAP ficassem imensamente ricos, de tal modo que a TAP corria o risco de ficar sem pilotos (iam a banhos...)
Vem agora João Cravinho dizer que é falso o que o Sindicato defende.
"A existência de um alegado direito adquirido no contexto da reprivatização da TAP é uma total falsidade, montada a partir de nada. É por essa exacta razão que o sindicato dos pilotos, SPAC, nunca exibiu publicamente qualquer comprovativo dos direitos que alega ter adquirido em negociações concluídas comigo", escreve João Cravinho, que lembra os diplomas aprovados em Conselho de Ministros e publicados em Diário da República.
A IAG que resultou da fusão da British Airwais com a Ibéria e, por enquanto, único interessado na privatização da TAP, aceita que o centro das operações da companhia se mantenha em Lisboa mas não aceita que os pilotos sejam accionistas. Quem é que quer comprar uma companhia que tem os pilotos como accionistas? Seria um factor de profunda desestabilização, um precedente que abriria expectativas a todos os outros pilotos.
Outro problema é que a IAG não está interessada na actividade de manutenção da TAP. Ora esta actividade é de uma importância capital e tem reputação, constituindo o núcleo inicial do cluster a que se quer dar forma, conjuntamente com as Oficinas de Material Aeronautico de Alverca e a logística da Bombardier em Beja.
Tudo isto não pode ser travado por uma posição inteiramente anómala de um sindicato que já não sabendo o que poderia obter de privilégios para os seus associados, negociou a promessa de ficar com 20% das accões da companhia. Quer a Ibéria quer a British oferecem como incentivo aos seus trabalhadores " shares opcions" e, os pilotos da TAP teriam também essa oportunidade. Mas não o sindicato em bloco com 20% das acções.
Governos fracos que para comprarem paz pôdre aos sindicatos vão amontoando enormes problemas, qual bola de neve.
Quem precisa do Estado para fazer referendos? Um movimento civil não esteve com aquelas e vai de distribuir uma urna por bairro em Madrid e levar as populações a votar. Democracia participativa é isto. Depois pegam nos resultados e enviam-na ao governo e à Assembleia .
Más de 300 urnas repartidas por distintos barrios y municipios de Madrid recogerán la votación popular organizada por una plataforma con ayuda del movimiento 15-M sobre la privatización del agua potable en la región.
E, há aqui uma grande diferença em relação às petições, as pessoas votam livremente e até lá colocam o nome porque não há razões para ter medo, em democracia não há razões para ter medo, enquanto houver um advogado disponível para recorrermos à Justiça. E uma comunicação social que seja independente para gritar para a rua!
Aqui está uma boa ideia para a Tertúlia da PEGADA em Março no Fundão.
off-topic ou nem por isso (e aproveitando a boleia do sapo):
OUVIR E FALAR - Ciclo de Tertúlias pela Democracia e Cidadania (clique para saber mais e aderir)
Durante o Salazarismo e na primeira década da democracia dizia-se que "o Estado levantava dificuldades para poder vender facilidades". Só assim se compreendia que projectos inequivocamente viáveis ficassem sete/oito anos à espera de aprovação e só a obtinham após um "toque amigo" no serviço certo.
Agora o controlo é bem mais subtil e também mais rentável. Os privados perceberam que só fazem bons negócios se tiverem o Estado do seu lado e, melhor que tudo, sentado nas cadeiras da administração.
O Estado pode tudo, sabe tudo, chega a tudo, controla tudo e é dono de tudo!
Mesmo quando privatiza é o estado que fica a mandar, fazendo nomear os seus comissários com milionários vencimentos para que não se perca tempo. O telefonema é para o gabinete do governante que coloca o aparelho do Estado à disposição das empresas do regime. E a legislação à medida. E, é assim, que se compreende a nomeação de Catloga, Celeste Caldona e Jolge Macedo para a EDP e de autarcas para a administração das Águas de Portugal.
Neste caso para controlarem a privatização do sector da distribuição da empresa, não vá cair em mãos de accionistas que não se verguem à ditadura dos interesses e corporações instalados.
Fugas de informação deram a conhecer o valor das propostas e os interessados jogam tudo a seu favor. Como se diz "não" a propostas irrecusáveis, como se diz "não" a países poderosíssimos que constituem mercados essenciais para as nossas exportações?
Compilando tudo, verificar qual é a melhor proposta para Portugal. É essa a forma de decidir num assunto tão importante. Eu já tive oportunidade de equacionar o assunto. Tem aqui vários textos.
Extinguir o 2º canal, ficando apenas com o RTP1. Não privatizar nenhum dos canais. Extinguir o canal África. Manter mas mudar por completo os conteúdos da RTPI, para chegar aos 16 milhões de portugueses espalhados pelo mundo. Extinguir a RTP-Madeira e a RTP-Açores, substituindo-as por delegações regionais da RTP1.
E, o que ficar passar a ser reconhecido como serviço público, pagando, sem subterfúgios, como se paga a saúde ou a educação. Sem publicidade. Com uma grande qualidade. Na informação, nos programas culturais, históricos, políticos... e não andar a querer fazer o mesmo que os privados com programação "enlatada" e que ofende o bom senso da maioria dos portugueses.
Ter qualidade; ser paga pelo estado; sem publicidade; e com a racionalização de meios conforme a baixar os custos o máximo possível.
O Miguel Sousa Tavares publicou o que pensa e que no essencial é isso que está aí no texto. Há quem não queira mudar nada, como não querem mudar no Serviço Nacional de Saúde, ou nas Empresas de Transporte ou na Educação...
Mas esses estão contra tudo o que possa ser melhorado. O que mexe e tem vida é muito perigoso...
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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