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O caso do pagamento em duplicado das portagens na ponte 25 de Abril é só "uma gota de água" face ao que se irá encontrar quando for feita a auditoria às Parcerias Público Privadas.
A comentadora da TVI24, Constança Cunha e Sá considera que o duplo pagamento à Lusoponte por causa das portagens da Ponte 25 de Abril é só um «apontamento do que se passa no mundo fantasma das Parcerias Público Privadas (PPP)» e afirma mesmo que «isto é uma gota de água ao pé do que vai aparecer quando se fizer a auditoria às PPP».
O Secretário de Estado dá o dito por não dito e agora diz que " o contrato está armadilhado". Pode saber-se por quem? Nada disto é uma surpresa para quem tenha lido o livro do Juiz reformado do Tribunal de Contas sobre a sua própria experiência enquanto auditor das PPP. As suas declarações (várias) sobre este assunto aconselha que nos preparemos para episódios tão ou mais caricatos.
Foram pagas a dobrar porque é assim que está numa qualquer folha de pagamentos. Foram pagas a dobrar porque alguém nos serviços se limita a copiar os documentos do ano anterior. E todos assinam por aí acima na hierarquia. É a burocracia na seu melhor !
E, do lado da Lusoponte? Não disse nada porque tem pagamentos em atraso e com a verba transferida faz um acerto de contas.
Este pagamento a dobrar, se todos estiverem de boa fé, nunca passaria por uma conciliação de contas mas o problema é saber se quem é tão pouco criterioso no seu trabalho fará conciliações de contas. Fará?
Com o estado é sempre aos milhões, e serão muitos os casos iguais ou parecidos. Felizmente que a liberdade de expressão permite que este assunto seja discutido na Praça Pública!Provado está que a melhor garantia é a auditoria permanente que a separação de poderes faculta.
Diz a Comissão Europeia. E agora, sem as receitas das portagens como é que se pagam as auto-estradas?
O autarca de Aveiro, cujo concelho é atravessado pela A17 e a A 25 não esteve de modas e apresentou queixa em Bruxelas. E Bruxelas deu-lhe razão.
Os outros autarcas, naturalmente, irão atrás do seu colega depois desta decisão favorável.
Bruxelas considera que o pagamento de portagens "é uma intolerável indiscriminação" e um impedimento ao "direito de livre circulação".
"A Comissão enviou um parecer fundamentado a pedir que se alterassem as normas contrárias ao quadro legislativo comunitário e advertindo que, se tal alteração não se vier a processar, o Estado será processado no Tribunal de Justiça da União Europeia por incumprimento e violação de normas imperativas de direito comunitário", informou, na quinta-feira, o presidente da autarquia, Élio Maia.
Habituados a fazer o que dá na "bolha" aos nossos governantes, para quem os direitos da população não contam, somos advertidos frequentemente pelas autoridades europeias. Perante a mediocridade dos nossos políticos eu acho que esta perda de autoridade interna é uma coisa boa!
Auto-estradas à borla era o prometido, vá de as construir sempre mais que ninguém tem que pagar nada. Mas sempre foi claro para quem tem os olhos abertos que alguém teria que as pagar e, aí estão desertas que os portugueses andam bem nas estradas nacionais e não há dinheiro para portagens.
Mesmo sem portagens havia auto-estradas que não tinham tráfego suficiente . Não foi preciso esperar muito para ver o forrobodó que por aí andou...e adivinhem quem vai pagar? Com os habituais contratos em que o Estado paga sempre os prejuízos lá vão os nossos impostos.
Foi publicado hoje, pela fresquinha. Calhou-lhe o cento e onze, talvez por referência ao número de pregos que estas regiões das Beiras já levam no caixão. Pode ser consultado aqui. Divirtam-se.
A Comissão contra as portagens divulgou o valor provável a cobrar nos vários troços das SCUT, nomeadamente na A23 (Guarda – Torres Novas) e A25 (Vilar Formoso – Aveiro). Com base nesses valores, uma deslocação da Guarda a Torres Novas, em veículo ligeiro da classe 1, ficará em 16,70 euros. Quem pretenda vir a Lisboa e siga pela A1, pagará ainda 5,65 euros, o que leva a que o percurso até à capital importe em 22,35 euros. Assim, uma ida e volta a Lisboa custará a um guardense 44,70 euros.
PS: retirado da Capeia Arraiana
«Andamos a negligenciar o interior há muitos anos. Pensa-se em Lisboa e no Porto e o resto não existe. Gostaria de saber quais são os políticos que, fora da época das eleições, pegam no carro e vão visitar Portugal. Porque se o fizerem vão encontrar um país que está em declínio. O interior está totalmente negligenciado. É preciso não investir em grandes auto-estradas, mas atrair as empresas para se criar emprego. É preciso que o Estado tenha uma política de descriminação positiva em relação ao interior: baixar a fiscalidade e as contribuições sociais das pessoas que trabalham no interior; dar-lhes uma bonificação salarial por estarem a trabalhar em zonas de interior. É preciso haver uma política que faça com que o despovoamento do interior seja travado e que cada vez mais casais jovens voltem a viver no interior ou pelo menos não saiam de lá.» [Desmitos; Álvaro Santos Pereira, Ministro da Economia]
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