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No dia 2 de Agosto de 1937, nasceu em Berlim, na Alemanha, a soprano austríaca Gundula Janowitz, uma das sopranos mais famosas do século XX, que atingiu o auge da carreira nas décadas de 1960 e 1970. |
Estudou no Conservatório de Graz, na Áustria. Tornou-se cidadã austríaca e começou a cantar no final da década de 1950. Em 1959, o maestro Herbert von Karajan escolheu-a para o papel de Barbarina, na ópera “As Bodas de Fígaro”, de Mozart, na Ópera Estatal de Viena, companhia da qual Gundula Janowitz se tornou membro permanente em 1962. Nas décadas de 1960 e 1970 foi uma das cantoras mais populares a nível internacional e fez muitas gravações de obras, desde Johann Sebastian Bach a Richard Strauss, em cooperação com os mais destacados maestros, como o seu mentor Karajan, Otto Klemperer, Eugen Jochum, Leonard Bernstein, Rafael Kubelík, Karl Böhm, Georg Solti, Carlos Kleiber, entre outros. Em 1978, ganhou o prémio de Música Joseph Marx, do estado da Styria, na Áustria, do famoso compositor Joseph Marx.
Janowitz fez muito sucesso no Festival de Salzburgo, o que deu um grande impulso à sua carreira. Além da sua carreira como cantora, foi, também, professora. Em 1990, foi, por algum tempo, directora da ópera de Graz, na Áustria.
Janowitz cantou em muitos dos grandes palcos mundiais, incluindo o Festival de Ópera de Glyndebourne, os Festivais de Páscoa de Salzburgo, o Metropolitan Opera de Nova Iorque, a Ópera de Paris e a Royal Opera House.
A sua despedida dos palcos realizou-se no dia 18 de Maio de 1990, na Ópera Estatal de Viena, interpretando o papel principal, na ópera “Ariadne auf Naxos”, de Richard Strauss. Continuou, no entanto, a cantar recitais de Lied até 1997, ano em que se retirou completamente dos palcos.
Depois de frequentar uma escola de música, teve uma carreira operática que durou mais de duas décadas. Trabalhou com importantes maestros como Colin Davis e Herbert von Karajan. Foi uma das poucas sopranos inglesas da sua geração a ser convidada para cantar em produções no Festival de Salzburgo, no La Scala de Milão e no Metropolitan Opera.
Depois de algumas actuações em Glyndebourne e cinco anos na Companhia de ópera Sadler's Wells, na década de 1960, Harwood cantou no Covent Garden, em Londres, e na Ópera Escocesa, antes de atingir reputação internacional na década de 1970.
O reportório de Elizabeth Harwood era extenso, mas ficou particularmente conhecida pelas suas actuações em óperas de Mozart e Richard Strauss.
Em salas de concerto, representou oratórias e, nos últimos anos, concentrou-se mais em recitais de Canções (Lieder).
É uma de somente duas cantoras que tem um busto de mármore no átrio da Royal Opera House, Covent Garden, em Londres. Devido à sua íntima ligação com o Conservatório de Melbourne, esta instituição mudou o nome para Conservatório Memorial de Melba, em 1956. O anfiteatro da Universidade de Melbourne é conhecido como o Anfiteatro de Melba.
Canberra tem um subúrbio chamado Melba em que todas as ruas têm nomes de compositores e outros notáveis da música australiana. A actual nota de cem dólares australianos apresenta a imagem do rosto de Nellie Melba. O chefe de cozinha francês Auguste Escoffier criou quatro pratos com o nome desta cantora.
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