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Pintores e Quadros famosos - Abel Manta -

por Luis Moreira, em 19.04.12

Abel Manta

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Abel Manta

Nella Maissa - Abel Manta

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Abel Manta

A CASA-MUSEU

Mandada construir em 1896 por um advogado lisboeta Augusto Vítor dos Santos, a obra fica a cargo do construtor Manuel Correia Júnior.

Permanece na mesma família até 1921, ano em que é vendida a Eduardo Guedes de Sousa.

Dois anos mais tarde o proprietário manda acrescentar os dois últimos andares de mansarda, segundo um projecto do arquitecto Carlos Rebelo de Andrade.

Em 1927 é vendida ao Estado do Vaticano, para aí se instalar a Nunciatura Apostólica, representada por Monsenhor Pedro Ciriaci, Arcebispo de Tarso.

Em 1943 é adquirida por António Medeiros e Almeida, que, após obras de remodelação, a transforma na sua habitação.

No início da década de setenta decide ampliá-la, destruindo para isso o jardim, transformando-a em Casa-Museu, que ainda hoje se mantém.

O casal passa então a residir numa casa ao lado, que entretanto adquire e onde habita até ao fim da vida.

   

Partida de damas

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Abel Manta

Museu Municipal de Arte Moderna Abel Manta
Uma colecção de pinturas reunidas ao longo da sua vida pelo pintor Abel Manta, que nasceu em Gouveia, em 1888.

A colecção inclui trabalhos de artistas como Carlos Botelho, Júlio Resende, Menez, Paula Rego, Vespeiro, António Dacosta, Júlio Pomar, Lima de Freitas, Rogério Ribeiro e Sarah Affonso, entre muitos outros.

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                                                                                                    as maças

Abel Manta distinguiu-se pelo rasgo e vigor de seu estilo.

Seus retratos impõem-se pela densidade expressiva e por vezes ainda pela subtileza do cromatismo.

Também se evidencia na interpretação de paisagens e trechos citadinos, em que tudo se reduz ao essencial, e na pintura de flores e frutos.

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Abel Manta

Pintor e caricaturista português, João Abel Manta nasceu a 12 de outubro de 1888, em Gouveia, e morreu a 9 de agosto de 1982, em Lisboa.
Ingressou na Escola de Belas-Artes de Lisboa em 1908, onde se formou em Pintura, tendo como mestre o pintor Carlos Reis. Após uma estada em Paris entre 1919 e 1926, onde expôs algumas das suas obras nos salons, Abel Manta regressou a Portugal. Paralelamente ao exercício da docência da disciplina de Desenho, consagrou-se como pintor naturalista, particularmente no campo do retrato, da natureza-morta e da paisagem (As Maçãs, Folgosinho e Vistas de Gouveia, de 1925, são alguns dos quadros desta época). Em 1926, realizou uma exposição individual, às quais se seguiram exposições coletivas como o Salão de outono da Academia Nacional de Belas-Artes do mesmo ano e várias exposições no Salão de Arte Moderna do Secretariado da Propaganda Nacional.
Ao longo da sua carreira, foi agraciado com alguns prémios importantes, tendo conquistado, por exemplo, o prémio atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian, na categoria de pintura, na I Exposição de Artes Plásticas, em 1957. Em 1979, foi condecorado pelo então Presidente da República, Ramalho Eanes, com a comenda da Ordem de Sant'Iago de Espada.
Abel Manta destaca-se na sua geração pelo conjunto de excelentes retratos de personalidades da época que realizou. A ele se devem igualmente representações de paisagens urbanas, nomeadamente das cidades de Lisboa e do Funchal.
O quadro mais marcante da sua pouco divulgada obra é o Jogo de Damas, de 1927 (Coleção Museu do Chiado). A influência de Cézanne (pintor francês pós-impressionista) manifesta-se no tratamento das superfícies facetadas dos volumes e na acentuação do claro-escuro. A caracterização psicológica das figuras masculina e feminina presentes no quadro é acentuada pela representação dinâmica e quase abstrata do fundo.


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Manuel Cargaleiro :Vila Velha de Rodão, 1927 –
Frequentou o curso de Geografia e Ciências Naturais na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que abandonou para se dedicar às Artes Plásticas, tendo-se radicado em Paris a partir de 1957. Pintor e gravador é autor de uma vasta obra cerâmica, iniciada nos anos 50 (começou a trabalhar na Fábrica Viúva Lamego em 1947). Autor de numerosos painéis de azulejos integrados em colecções particulares e públicas, possui ainda extensa obra de azulejaria aplicada na arquitectura, em Portugal e França.

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Museu em Castelo Branco, Manuel Cargaleiro :O Museu Cargaleiro é um equipamento cultural municipal, tutelado pela Câmara Municipal de Castelo Branco, cujo objectivo central é a divulgação, estudo e conservação das peças que integram o acervo da Colecção de Arte da Fundação Manuel Cargaleiro. Um objectivo que se traduz na promoção e organização de exposições de carácter temporário ou temporário de longa duração.
Constituído por dois edifícios contíguos – o Solar dos Cavaleiros, um palacete construído no séc.XVIII, e um edifício contemporâneo – o Museu Cargaleiro situa-se no coração da Zona Histórica da cidade, nas imediações da Praça de Camões, popularmente conhecida como Praça Velha. O Museu Cargaleiro complementa a sua oferta com um conjunto de serviços, com destaque para o Serviço Educativo, Biblioteca de Arte/Centro Documental e Loja, para além de um pequeno anfiteatro ao ar livre, com condições para acolher as mais diversas actividades e espectáculos.

 

 

 

 

 

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Manuel Cargaleiro : A obra de Cargaleiro divide-se entre a pintura e a cerâmica.
Estilisticamente encontra fundamento no abstraccionismo geométrico, não escondendo a forte influência da escola de Paris e, sobretudo, da herança de Viera da Silva do qual nunca se afastou por completo.
Aliás este registo espartilha a sua obra plástica num estranho anacronismo que o coloca a anos luz de um Nadir Afonso ou de outros contemporâneos.
É no seu trabalho em cerâmica que a sua obra ganhou mais visibilidade e consistência notabilizando-o em Portugal e no estrangeiro.

 

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Manuel Gargaleiro :Pintor abstrato e ceramista, Manuel Cargaleiro nasceu em Vila Velha do Ródão (Castelo Branco), à margem direita do rio Tejo, no ano de 1927. Em 1957 foi contemplado com bolsa de estudo proporcionada pelo Instituto de Arte Contemporânea e, no ano seguinte, recebeu igual prêmio da  Fundação Gulbenkian, o que lhe permitiu aperfeiçoar-se no exterior. Sobre ele, escreve Fernando de Pamplona:
«A sua pintura é, por vezes, compartimentada, alveolar, com reminiscências de azulejos na luz bruxuleante, talvez até certo ponto influenciada por [Maria Helena] Vieira da Silva, mas sem nada perder da sua originalidade»
:


 

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Pintores e Quadros famosos - Maluda - Kiwis

por Luis Moreira, em 03.04.12

Maluda

Pinta “Portel”, provavelmente a sua obra mais importante, que José-Augusto França elegeria como um dos seus “100 Quadros Portugueses do Século XX” (Quetzal, 2001), considerando que “este quadro atinge um carácter icónico, matriz última de uma pintura urbana” e que se “impõe como realidade plástica autónoma”.
Encomendas do cartaz do Festival Internacional de Música do Algarve e também de retratos para as Galerias de Reitores de várias universidades.

1987
Um selo da sua autoria (“Quiosque Tivoli”) ganha, na World Government Stamp Printers Conference, em Washington, o prémio mundial para o melhor selo. Nova emissão de selos para os CTT (“Faróis da Costa Portuguesa”).
Exposição individual na Fundação Gulbenkian, Paris.
Edição do livro “29 Janelas de Maluda” (Edições António Homem Cardoso), com texto de José-Augusto França. Exposição individual e lançamento do livro na Galeria Barata, Lisboa.

1988
É editado o terceiro álbum sobre a obra de Maluda (Edições Bial) e feito o seu lançamento no Grémio Literário com apresentação de José-Augusto França.
Execução do selo “Évora Património Mundial” que, no ano seguinte, recebe em Périgaud (França) o prémio mundial para o melhor selo.
Colectiva de pintura “Artejo 88″ no Mosteiro dos Jerónimos e “80 anos de Arte Moderna” na Galeira da São Bento.

1989
Desenha o logótipo do “Estoril Open” de ténis (e, três anos mais tarde, o do “Portugal Open” de golfe).

 

Frutos : anona - ananás - romã - kiwis
PS: procure em Maluda para conhecer os outros frutos

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Pintores e Quadros famosos - Maluda - Marvão

por Luis Moreira, em 02.04.12

Maluda

Marvão
Obtém um bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian. Viaja para Portugal onde trabalha com o mestre Roberto de Araújo em Lisboa.

1964-67
Vive em Paris, bolseira da Gulbenkian. Estuda na “Académie de la Grande Chaumière” com os mestres Jean Aujame e Michel Rodde. Mantém contactos com os artistas Arpad Szènes, Vieira da Silva, Sotto, Piaubert, Pillet, António Dacosta e Cargaleiro e com os críticos Galy-Carles, Guy Weelen, Jean Louis Ferrier, Ringstrom e José-Augusto França.
Desloca-se a Moçambique para pintar três grandes painéis destinados a um banco.

1967
Instala-se definitivamente em Lisboa.

1968
Maluda canaliza todas as suas atenções para a síntese da paisagem urbana. Pinta os primeiros óleos sobre Lisboa.

1969
Inaugura a primeira exposição individual na Galeria do Diário de Notícias, em Lisboa, então considerada local de grande prestígio, onde expõe vários óleos sobre Lisboa.

1970
Instala a sua casa-atelier na Rua das Praças, em Lisboa, onde viveria até à data da sua morte.

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Pintores e Quadros famosos - Maluda - Anona

por Luis Moreira, em 29.03.12

Em 1994 recebe o prémio “Bordalo Pinheiro” atribuído pela Casa da Imprensa, e no âmbito da “Lisboa Capital da Cultura”, realiza uma grande exposição individual no Centro Cultural de Belém em Lisboa.

Durante a sua vida efectuou 24 exposições individuais, e as suas obras estão na posse, por exemplo, da Fundação Calouste Gulbenkian, passando por colecções particulares, instituições do Estado, tanto em Portugal como no estrangeiro.

Morre em 10 de Fevereiro de 1999.

“Vim do Oriente, onde nasce a luz; passei por África, onde aprendi a amar a vida; cheguei à Europa, onde estudei pintura na cidade das luzes; depois fixei-me em Lisboa. Gradualmente refiz o percurso labiríntico em direcção à luz. Cada passo revela, à sua maneira, esse jogo de sombras e de luz que é a vida e a morte, a sabedoria e a ignorância. Eu pinto. É uma aventura que não troco por nenhuma outra.”

Maluda na revista “Galeria de Arte” nº 5 de Julho/Agosto de 1996

Outras obras desta pintora, minha preferida, têm vindo a ser publicadas na etiqueta “Maluda”

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Pintores e Quadros famosos - Júlio Pomar

por Luis Moreira, em 23.03.12

Júlio Pomar :Analisar a vida e Obra do Mestre Júlio Pomar é fazer a retrospectiva necessária de um dos expoentes máximos das artes plásticas portuguesas de todos os tempos... de um longo e abundante percurso que ficará para sempre como um marco histórico tanto na Arte Moderna como na Arte Contemporânea de Portugal.
--Artista por excelência, Júlio Pomar é uma daquelas referências que acumula uma impressionante actividade artística e de pensamento politico e social, um daqueles brilhantes fenómenos em que a linguagem visual está e estará sempre associada a uma atitude de imaculada honestidade, onde a realidade banal da vida quotidiana tem pouca ou nenhuma participação, já que a criatividade artística de Pomar sempre foi e continua a ser um espelho fidedigno de um pensamento profundo e de conclusões fruto de uma elevada qualidade de pensamento, em perfeita e absoluta proporção com a humildade típica dos Grandes Mestres e o despretenciosismo típico dos Grandes Homens.

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Paula Rego : A pintura de Paula Rego não pode ser classificada como conservadora ou académica, mesmo se ela vem sendo (em especial desde o seu trabalho na National Gallery) um exercício de reaprendizagem dos meios de expressão pictural, reapropriando-se da possibilidade da representação humana e aprofundando os recursos da volumetria ilusionística do quadro, em contacto com as lições dos mestres antigos e de alguns contemporâneos (como Lucian Freud, que especialmente admira). «O naturalismo está muito fora de moda, mas eu não me importo», declara Paula Rego. «A moda passará. Estas revolucionárias 'pinturas silenciosas, com as suas réplicas sombrias', sobreviverão», comenta Maggie Gee num artigo do «Daily Telegraph».

                                                           No quadro Crivelli's Garden pode ver-se o auto retrato da pintora


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Graça Morais :Nasci numa aldeia onde não havia electricidade. Na cozinha havia candeias e candeeiros a petróleo; quando íamos para a sala, levávamos o candeeiro a petróleo, quando íamos para o quarto, outro candeeiro. Tudo fazia sombras. O meu avô tinha oito filhos, a minha mãe tinha seis filhos, a família era muito grande, com mais tios que entravam. Os serões eram feitos à lareira, como em quase todas as casas transmontanas, sobretudo nas de lavoura. E contavam sempre histórias terríveis, de lobisomens, de bruxas. Ao mesmo tempo, a guerra, que ainda estava muito presente. Nasci em 1948. A minha mãe casou em 1945. Havia pessoas que falavam da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Civil de Espanha.

Tempo de cerejas e papoilas

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Pintores e Quadros famosos - Vieira da Silva -

por Luis Moreira, em 07.03.12

Vieira da Silva é cada vez mais reconhecida. O estado francês sabe a apreciar o seu mérito. Pela primeira vez adquire uma obra sua. Irá fazê-lo mais vezes.

As exposições individuais sucedem-se - Londres, Nova York, Basileia, Lille, Genebra. Ao mesmo tempo recebe prémios pelas suas obras - S. Paulo, Caracas. É reconhecida internacionalmente. Bem o dissera Vieira da Silva quando fez o pedido de nacionalidade a Portugal... Agora é demasiado tarde. Em 1956 é naturalizada francesa, o próprio Estado francês o decretou.

É tempo agora de possuir melhores condições para poder fazer o seu trabalho. Adquire um terreno na Rue de l’Abbé Carton onde o arquitecto Johannet lhe projecta uma casa em que terá o seu próprio atelier. Tudo terá mais espaço.

No ano seguinte a sua mãe vem viver para Paris. Até ao ano da sua morte, em 1964, não terá outra residência.

O Estado francês atribui agora a Vieira da Silva o grau de Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras; em 1963 será a vez do grau de Comendador.

Já não é só à pintura que Vieira da Silva se dedica. A tapeçaria e o vitral terão também a sua atenção. Em 1965, é-lhe feita a encomenda de 8 vitrais para a Igreja de Saint Jacques, nos quais irá trabalhar durante algum tempo. Entretanto, vão-se sucedendo as retrospectiva sobre a pintora em várias cidades. Entre elas, a de Lisboa, que estará a cargo da Fundação Gulbenkian.

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Vieira da Silva:

Em Paris está também Arpard Szenes, pintor húngaro, alguns anos mais velho. Conhecem-se. Não mais se hão-de separar. O trabalho de Vieira da Silva surpreende-o:

Quadros a tal ponto poéticos, simples, adultos, que fiquei profundamente impressionado.

Arpard incentiva-a na sua pintura, na procura do seu caminho. Para lhe facilitar o trabalho dá-lhe apoio moral e financeiro. Em 1930 casam e no mesmo ano visitam a Hungria e a Transilvânia. Da viagem, Maria Helena recolhe a imensidão do espaço, a paisagem que observa. É a contínua busca de uma forma de ver. Quando voltam instalam-se em Paris, na Villa das Camélias. Participam com outros nas reuniões dos "Amis du Monde". Aí discutem ideias, correntes, caminhos, divagações. E a pintura de Vieira da Silva vai-se tornando um pouco mais abstracta. Mais do que se vê, importa como é que se vê. O casal não pára de trabalhar. Participam nalgumas exposições. Não tardará a primeira individual. Será Jeanne Bucher, galerista, que a organiza em 1933, onde será também apresentado o livro infantil Ko et Ko, com ilustrações da pintora.

No ano seguinte Vieira da Silva vende o seu primeiro quadro, o comprador é também pintor - Campigli.

 

La bibliotheque

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Pintores e Quadros famosos - Vieira da Silva -

por Luis Moreira, em 01.03.12

Maria Helena Vieira da Silva :Lisboa, 1908, dia de Santo António, o padroeiro da cidade. O diplomata Marcos Vieira da Silva é pai pela primeira vez. Sua mulher, Maria da Graça, teve uma filha a quem é dado nome de Maria Helena Vieira da Silva. Não terá a companhia do pai por muitos anos.

Maria Helena tem cerca de dois anos quando parte com a família e a sua preceptora para a Suíça. Não se trata de missão diplomática. O pai sofre da doença que muitos vitima no reino de Portugal - a tuberculose; e a Suíça tem bons ares, bons sanatórios – é a esperança de uma cura. Para Maria Helena será a neve, as montanhas, a tranquilidade de uma infância. Mas não por muito tempo. Em Fevereiro de 1911 o pai morre. É uma perda que não se esquece.

A família regressa a Lisboa. Instala-se na casa do avô materno. Homem de ideais republicanos e editor, director do jornal "O Século". Tudo é agora diferente. À serenidade da Suíça contrapõe-se a agitação que se vive em Portugal.

Lisboa é uma cidade de convulsões. A República tinha sido implantada no ano anterior, e nem a todos agrada. Os movimentos políticos são muitos. As ideias estão ainda em ebulição.

 

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                                                                                                    Auto retrato

Realizado em 1906, só em 1928 Malhoa voltaria a se auto-retratar. Neste olhar introspectivo o artista desenha-se com uma certa altivez, cujo rosto se apresenta escurecido de um dos lados. É notória a despreocupação mimética dos trajes, como em muitos outros retratos, com excepção do laço que acabou por ficar associado à sua imagem.

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