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No Expresso: As empresas familiares produzem 60% do PIB e são responsáveis por 50% do emprego no país. Três exemplos de empreendedorismo familiar.
Embora o PIB de Portugal vá afundar nos próximos seis meses as notícias não são todas más. Na verdade os sinais avançados da economia europeia fazem prever um bom crescimento nos países de zona euro o que vai puxar pelas nossas exportações. Os mil milhões que o BPI disponibilzou para apoiar as PMEs exportadoras vêm no melhor momento e, naturalmente, não é por acaso que aparecem agora.
"Já para o conjunto dos países membros da OCDE, em particular para os Estados Unidos e para o Japão, os indicadores avançados “mostram uma mudança positiva na dinâmica de crescimento”. No caso da Zona Euro, estes continuam a sinalizar um crescimento inferior ao da média de longo prazo, mas também aqui pode haver boas notícias, com a OCDE a detectar “a emergência de sinais de moderação da recente deterioração” das perspectivas económicas para os próximos seis meses. As últimas previsões do FMI antecipavam uma recessão na Zona Euro de 0,5% no conjunto de 2012.
Em vias de estabilizar a desaceleração do crescimento estará o Brasil. Já para a China, os indicadores da OCDE apontam agora de forma mais pronunciada para um abrandamento do crescimento da actividade económica."
Começam a aparecer sinais de retoma da economia o que é a melhor notícia que podíamos ter. Como são previsões a seis meses ( curto prazo) é muito natural que se confirmem!
A boa notícia é que a Zona Euro tem a economia a crescer.
Esta retoma é impulsionada sobretudo pelos indicadores relativos à atividade económica nos Estados Unidos e no Japão, mas a organização aponta que existem sinais de retoma em várias outras economias avançadas. Os indicadores relativos à Rússia e à índia demonstram um crescimento potencial da atividade económica.
No que diz respeito à zona euro, apesar da tendência de queda se manter, a OCDE diz que deteta já "sinais preliminares de que a recente deterioração nos CLI [indicadores compósitos avançados] se está a moderar", e mesmo que em sete dos 15 países que partilham a moeda única os indicadores apontam já para uma retoma.
Com esta ajuda externa que puxa pelas nossas exportações ( a actividade que se tem mostrado mais activa) e se o governo abrandar as medidas recessivas ( mas levando a efeito as reformas estruturais) pode ser que o pesadelo seja menos negro e mais curto.
O Ministro das Finanças diz que não vão ser necessárias novas medidas, o Presidente do Banco de Portugal diz o contrário. "O Boletim de Inverno do Banco de Portugal alerta que as pensões poderão acarretar “medidas de consolidação adicionais”.E ainda: "Tendo em conta que, durante o período de consolidação, só as exportações contribuirão positivamente para o crescimento, o abrandamento da procura externa afecta a consistência do programa de ajustamento e é mesmo um dos maiores riscos para as metas acordadas com a ‘troika'."
É, claro, que quando uma coisa pode correr mal, corre mesmo e, na economia, é sempre melhor contar com o pior, muito principalmente em situações críticas.
Ontem a queda do PIB era de 2,2, hoje já é de 3,1 o que obriga a refazer, novamente, todas as contas: menos impostos arrecadados, mais desemprego, mais esforço da Segurança Social. Com estas divergências todas podemos dormir descansados..
Como isto está mesmo a afundar e como é óbvio que os sacrifícios estão para lá do admissível, o FMI já está a abrir a porta à hipótese de prolongar o período e, dessa forma, suavizar as medidas. Ganha a confiança dos alemães é possível aliviar a carga de "cavalo" a que estamos sujeitos. Além disso, dependentes como somos do exterior há indícios que a economia americana está a reagir aos estímulos e que a zona euro vai ter um crescimento do PIB acima de 2%.
A ser assim pode ser que as nossas exportações e o corte no consumo interno acelerem os efeitos na redução dos deficits.
Bem sei que é um cenário demasiado optimista tudo isto acontecer ao mesmo tempo, mas se não há quem seja optimista então o melhor é fechar a porta. Claro, que com isto a correr bem, mesmo assim, a nossa economia só vai crescer o suficiente para criar emprego lá para 2014. O Primeiro Ministro fala em 2015
para a passagem do "Cabo das Tormentas" e o Ministro das Finanças já veio também dizer que não haverá mais cortes no rendimento das pessoas.
Outro indicio muito forte é a UE vir dizer que há fortes interesses instalados no estado que estão a tentar impedir as reformas e o FMI e o Durão Barroso juntaram-se ao coro.
Há cada vez mais indícios que as coisas podem mudar mais cedo do que o previsto, nenhuma destas instituições abre a boca sem estarem em sintonia e, com estes senhores e senhoras, não há coincidências!
Já há uns tempos o Rui Tavares levantou a lebre. A Bélgica tem a economia que mais cresce (várias vezes mais que a Alemanha), executa o Orçamento de dois anos antes, por duodécimos, não tem medidas restritivas nem expansionistas, trabalha, não perde tempo nem dinheiro com a classe política e, esta, avisada, também não consegue chegar a acordo para formar governo.
E, tem, na sua população, valões e flamengos que não podem nem ver-se mas que distinguem o essencial do acessório! Os mercados que chateiam países muito maiores e poderosos, com a Bélgica nem piam, tem uma economia forte e estável, não muda de estratégia por dá cá aquela palha, dá garantias aos credores, tem os seus deficits controlados...
Os anarquistas já tinham provado que o governo não serve para nada, agora é a Bélgica a provar que se vive melhor sem governo!
Parece fácil quando há competência e liderança...
Vivo nas alturas; não por causa da Estrela que me encima e observa de frente, mas porque o peso do litoral me eleva e quase afoga. E, literal e negra gravitas, o resto da semi-jangada de pedra alteia-se e rebaixa-se, tamanho é o peso da estrutura litoralista. Tudo o que se passa além litoral, não se passa. Lisboa e Porto. Braga e Coimbra. Chelas... Não me identifico com um país que nos olha − me olha − como um espécie de ultramar do tempos que podem. A expressão “pretos da Guiné” ainda troveja. Simplesmente, não contamos. Pois que se todos somos pastores. As vacas que pastoreamos valem meia-súcia de representantes na deífica capital. O cabeça de lista do PSD em Castelo Branco é um gajo que conhece bem a realidade beirã. Nasceu nos Açores. O do PS é um pára-quedista chamado Sócrates – parece que viveu por aqui. De porém em se – quando lhe dá jeito -, usa isso como apostilha biográfica. Sócrates é a nossa metáfora. Somos uma nota à margem neste vosso Portugal, demasiado pequeno para divisionismos ridículos. Direis… Assim não digo eu, que o cansaço dá em dor, a dor em revolta, a revolta em cansaço. E assim por diante. Cansei-me de ver a minha A23 comparada a uma daquelas A´s não-sei-o-quê do Norte que deixaram de ser scuts. E tão revoltados que eles estão, que passaram a ter apenas sete alternativas e meia. Já nós, sem A23, temos uma alternativa viável, sim. Partindo do princípio que a A23 foi quase toda construída em cima dum IP, a alternativa desobstruída chama-se mandar este pais bardamerda, que Espanha e os “assustadores” 20% de desemprego ficam ali ao virar da esquina. Cáceres, Badajoz, Salamanca estão-me mais próximos do que a vaidosa e arrogante e árida Lisboa, terra que aos 18 amei e aos 30 odiei. Agora, com quase 40, fujo dela como − asseveram-me a fidelidade metafórica − o diabo foge da cruz. O único PIB que me interessa, hoje por hoje, seria um Partido do Interior Beirão. Hilariante, não? Meia dúzia e meia de deputados elegíveis, assim mesmo, daqueles que Sócrates à parte, se sentam na fila dos mudos. Em 1, 2, 3, segundos, digam-me… Quem é Costa Neves? Google it e gozem-nos. E à suivre, por entre as gargalhadas de quem vive a 10 kms de Lisboa e demora três hora a lá arribar. A ver vamos, que o enfado é grande e o pessoal não é assim tão pouco. E afianço-vos, daqui a Viseu, de Viseu a Portalegre, da Guarda a Beja, demora-se menos tempo do que de Ranholas ao Rossio. E daqui a Espanha, então, é um saltinho. Olivença é deles!
(arquivo)
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