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Assunto: O Castelo Templário de Tomar precisa da sua ajuda! Petição em defesa do Alambor (Séc. XII)

 O alambor (muro defensivo medieval) do castelo está a ser destruído! Em seu lugar está a ser construída uma gigantesca parede de betão com
5m! Assine a petição e divulgue ao máximo este email, fazendo-o chegar
a todos os seus contactos.
Precisamos de chegar às 5.000 assinaturas!
[ http://www.peticaopublica.com/PeticaoAssinar.aspx?pi=THOMAR1 ]
Obrigado!
Para mais fotografias e informação actualizada sobre o "muro da vergonha" em Tomar: http://tomaradianteira.blogspot.com/
Texto da petição:
Exma. Senhora Presidente da Assembleia da República
Exmo. Senhor Primeiro - Ministro
Exmo. Senhor Secretário de Estado da Cultura
Exmo. Senhor Presidente do IGESPAR
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Tomar
Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Municipal de Tomar
Exma. Senhora Director da UNESCO - World Heritage
Exmo. Senhor Presidente do Parlamento Europeu
Exmo. Senhor Comissário Europeu da Cultura

No seguimento das obras de arranjo urbanístico levadas a cabo pela Câmara Municipal de Tomar da envolvente norte do Conjunto Imemorial de
Tomar - Património da Humanidade -, foi destruído o alambor primitivo norte do Séc. XII do Castelo Templário de Tomar; um marco único a
nível mundial da arquitectura militar medieval do Séc. XII.
As suas pedras, com quase 900 anos, foram retiradas e transportadas para um terreno baldio por trás do Convento de Cristo, onde se
encontram abandonadas e desprotegidas, passíveis de serem facilmente furtadas.
Foi ainda iniciada, neste momento, a construção de uma parede de betão de 5m.

Os cidadãos a seguir assinados e identificados, vêm por este meio, requerer a Vossas Excelências a reformulação do mesmo, reintegradas as
pedras retiradas, de acordo com as melhores práticas de restauro e conservação da arquitectura militar medieval do Séc. XII, com especial
cuidado para a sua singularidade.
Garantindo a sua recuperação, manutenção e sustentabilidade a longo prazo.
Portugal, 28 de Agosto de 2011

Celina Veiga de Oliveira
celinaveigaoliveira@gmail.com

 

 

 


 

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publicado às 08:00

Caros amigos,



A Australia está prestes a aprovar uma lei que reduzirá as emissões de carbono e obrigará os poluidores a pagar um imposto sobre o carbono. Esta é a linha de frente na luta pelo futuro do nosso planeta - se nós ganharmos, nossa vitória pode estimular uma ação global. Entretanto, Rupert Murdoch e grandes poluidores estão lutando para acabar com o projeto de lei, espalhando mensagens de medo pelo país. Nós podemos ajudar a calar esse mantra do Murdoch enviando mensagens de esperança do mundo todo e ajudar a lei a ser aprovada -- junte-se agora:

Uma grande briga climática está sendo travada na Austrália -- o governo está prestes a aprovar uma lei que reduziria as emissões de carbono e faria os poluidores pagarem impostos sobre o carbono. Mas as grandes empresas, apoiadas por Rupert Murdoch, estão tentando acabar com esse projeto de lei.
Esta lei de imposto sobre o carbono é uma medida em que todos saem ganhando -- vai forçar as empresas poluidoras a mudar para uma produção limpa e gerar mais recursos para as famílias trabalhadoras. Se essa lei passar, vai estimular outros grandes emissores a seguirem o exemplo e pode se tornar a melhor esperança para o nosso clima. Mas o megafone de Murdoch que espalha o medo é enorme - ele é dono de setenta por cento da imprensa australiana. Se juntos conseguirmos abafar sua campanha de desmoralização do projeto de lei com mensagens de esperança vindas de todo o mundo, poderíamos ajudar a lei a passar.
Esta batalha está sendo travada agora nas ondas de rádio australianas. Assine a petição urgente para apoiar essa iniciativa ousada e compartilhe-a com todos -- quando alcançarmos 250 mil assinaturas, vamos veicular mensagens de inspiração nas rádios entregando nossas mensagens globais, explicando os benefícios da lei e motivando o apoio público:
http://www.avaaz.org/po/australian_carbon_price/?vl


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publicado às 15:01

Peticao em Defesa do Direito a Cultura

por Luiz Antunes, em 14.11.10

Reunião da Plataforma das Artes – 13 de Novembro 2010 – Teatro São Luiz
´

Ex.mo Senhor Primeiro Ministro
Ex.ma Senhora Ministra da Cultura
Ex.mos Senhores Deputados da 13ª Comissão Parlamentar

 

APOIO ÀS ARTES

Considerando que a Cultura é um sector estratégico e estruturante para o país; considerando que a relevância política do Ministério da Cultura no actual Governo é praticamente nula, reflectindo-se num constante desinvestimento que contraria as repetidas promessas públicas do Primeiro Ministro; considerando o papel nuclear das artes na sociedade; considerando que o apoio às artes atribuído pela DGArtes significa apenas 10% do Orçamento para a Cultura e, portanto, 0,03% do Orçamento de Estado (o equivalente a três milímetros numa linha de 10 metros); a Plataforma das Artes toma as seguintes posições:

1 - Não aceitamos o anunciado corte de 23% no montante destinado ao apoio às artes, através da Direcção Geral das Artes. Consideramos que estes cortes, aplicados em contratos em vigor relativos aos apoios quadrienais poderão ser ilegais. Consideramos, porém, que o Ministério da Cultura não realizou esforços suficientes para minimizar estes cortes, esmagadoramente superiores ao corte de 8,8% anunciado para o Orçamento do Ministério da Cultura. Exigimos uma política de diálogo e procura de soluções em conjunto com os agentes culturais. Exigimos que ouçam as nossas ideias.

2 – Não aceitamos um Orçamento de Estado que esvazia o Ministério da Cultura da sua função. Os cortes anunciados no Orçamento do Ministério da Cultura não têm um real impacto no combate ao défice e comprometem irreversivelmente o tecido cultural português.

3 - Não aceitamos a desresponsabilização da Senhora Ministra da Cultura, que imputa ao Ministério das Finanças a responsabilidade dos cortes anunciados. Um governante deve ser responsabilizado pessoalmente pelas medidas que anuncia e aplica.

4 - Não podemos aceitar medidas que são ineficazes na diminuição do défice, mas comprometem o já tão fragilizado tecido cultural português e o direito constitucionalmente consagrado à fruição e criação culturais. Cortar no apoio às artes é cortar nos direitos dos portugueses. Por outro lado, estes cortes terão consequências sociais dramáticas, nomeadamente despedimentos e incumprimentos contratuais, numa área onde os trabalhadores pagam os mesmos impostos que quaisquer portugueses, sem acesso a protecção social.

5 - Exigimos que o Ministério da Cultura cumpra a lei e funcione. Exigimos a abertura dos concursos de apoio a projectos anuais e bienais em todas as áreas, dentro dos prazos legais, abrangendo o mesmo número de estruturas contempladas em 2010. Exigimos igualmente a garantia de abertura de concursos de apoio a projectos pontuais em todas as áreas, nos dois semestres de 2011, reforçando a sua importância no plano da inovação e renovação do tecido artístico. Não podemos aceitar que a Senhora Ministra da Cultura tenha tentado imputar ao sector a responsabilidade pela aplicação dos cortes, numa tentativa de dividir os agentes culturais. Não aceitaremos uma política que se encaminha para a extinção da Direcção Geral das Artes e, em última análise, para a extinção do Ministério da Cultura.

6 – Exigimos a manutenção do sistema de concursos públicos como formato de apoio estatal às artes. Quaisquer alterações ou melhorias, devem sempre pugnar pela democracia, pluralidade, equidade e transparência na aplicação dos dinheiros públicos. Nesse sentido, a Plataforma das Artes compromete-se a, até Maio de 2011, produzir, tornar público e oferecer ao Ministério da Cultura um documento que reúna o máximo de propostas e sugestões para uma nova regulamentação do sistema de apoios às artes.

 

7 - Exigimos que o Ministério da Cultura produza e torne público, durante a próxima semana, um documento divulgando com clareza, qual a verdadeira execução orçamental de 2010. Quantos foram os milhões de euros não executados e porquê? Exigimos saber quais os critérios que presidem à aplicação de verbas do orçamento para 2011, designadamente a razão de ser de uma diminuição de 23% no apoio à artes e de um aumento de 29% do Fundo de Fomento Cultural. Queremos perceber se existe alguma estratégia de futuro ou políticas culturais claras que orientem a aplicação de dinheiros públicos no sector da Cultura. Duvidamos da vantagem financeira das extinções dos Teatros Nacionais S. João e D. Maria II e respectiva integração na OPART, bem como da extinção da DGLB. Queremos esclarecimentos nesta matéria.

8 - Não aceitamos o papel meramente reactivo a medidas governamentais. A Plataforma das Artes compromete-se com um papel activo de reflexão e acção directa em continuidade, que permita defender uma visão das artes como elemento estruturante da sociedade e motor da cidadania.

APOIO AO CINEMA

Considerando que se anuncia, mas ainda não se assume, um corte de 20% no Programa de apoios financeiros para 2011 do Instituto do Cinema e Audiovisual; considerando que esse corte se justifica em parte pela estimativa em baixa das receitas da publicidade nas Televisões (quebra de 10%) e a outra para pagar a factura da austeridade imposta pela cativação de 10% das receitas próprias do ICA relativas a 2010; considerando que a prometida lei do Cinema a entrar em vigor em 2011 é neste momento uma miragem, uma vez que o Ministério da Cultura, promotor desta Lei, calou-se com a reacção de protesto dos Contribuintes do sistema de Financiamento (operadores de tv, cabo telecoms, plataformas de distribuição de tv, etc); considerando que, com isto, se antevê um ano de 2011 catastrófico para o Cinema; considerando que não se vislumbra qualquer calendário para a aprovação da Lei e para discussão das propostas de redacção alternativa apresentadas pelas associações sectoriais; exigimos da Senhora Ministra da Cultura:

1. Que promova junto do Sr. Ministro das Finanças a descativação de 10% das receitas próprias do ICA de 2010, de forma a minimizar os efeitos profundamente negativos do corte de 20% ainda não assumido pela Sra. Ministra para o Programa de Apoios Financeiros do ICA.

2. Que retome a discussão da Lei do Cinema, a qual foi bem recebida pelo Sector, de forma a apresentá-la e aprová-la na Assembleia da República, para que entre em vigor no mais curto espaço de tempo.

 

A PLATAFORMA DAS ARTES é constituída por
APR – Associação Portuguesa de Realizadores
Plataforma das Artes Visuais
Plataforma do Cinema
Plataforma do Teatro
PLATEIA associação de profissionais das artes cénicas
REDE associação de estruturas para a dança contemporânea

Os signatários

 

Para subscrever a peticao aqui esta o link:


http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3851

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publicado às 17:45


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