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pegada vezes pegada

por Rogério Costa Pereira, em 02.03.14

Mudam-se os tempos, mudam-se as formas. Não se muda a vontade. A pegada desdobra-se, agora de forma mais uniforme e interactiva, nas quatro plataformas que já existiam mas que agora se unem em torno de uma imagem, embora as referências e a substância de cada uma se mantenham.

 

Para além, da pegada (original) [http://pegada.blogs.sapo.pt/], onde se mantém válida a advertência de cabeçalho, mas que será sempre onde tudo começou e a partir de onde tudo se desenrola, a pegada está no Ouvir & Falar [https://www.facebook.com/groups/ciclodetertulias/], no pegadabook [https://www.facebook.com/pegadablogue] e no twitter [https://twitter.com/pegadablogue], que passará a ser alimentado essencialmente através dos posts que se vão publicando nos demais.

 

Aproximam-se tempos ainda mais complicados. Em carne ou em letra continuaremos ser o que somos. Não ousamos menos do que querer mudar o mundo (nenhuma mulher ou homem de bem tem o direito de querer menos); se cada um insistir nessa forma de estar, ele acaba por mudar. Sempre assim foi e não seremos nós a viver a excepção. A bem, coisa que se assemelha cada vez mais a uma utopia sem pernas, ou a mal.

Reinvente-se a roda, pois.

 

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publicado às 03:18


pegada, esta raiz e aquelas folhas...

por Rogério Costa Pereira, em 02.02.14

A pegada não morreu; apenas deslocámos a maior parte das nossas pegadas para o facebook. Enorme pecado, bem sabemos; mas por estes instantes, em que o tempo não abunda, é mais fácil interagir e publicar ali. Esta nossa casa não desaparece; será sempre a referência principal e o lugar das pegadas mais profundas. No entretanto, e quando não nos virem por aqui, é porque estamos aqui: pegadabook. Cliquem no link (não é necessário ter facebook para ler, apenas para comentar) e/ou façam like acima. A todos os leitores e ao sapo, que nunca nos falhou, pedimos desculpa. É coisa de momentos; a pegada será sempre aqui. Aqui é a regra, este anúncio não revela mais do que uma excepção. Já agora, e também no facebook, mas numa onda diferente -- e em que todos os leitores podem ser autores --, visitem o ouvir & falar.  

 

nota: neste momento temos 4102 likes no pegadabook e 2882 membros no ouvir & falar o que, pelas regras do facebook, não nos permite alterar o nome de nenhum (o que daria jeito). os nomes na imagem foram, portanto, editados. meros formalismos, que o que interessa é mesmo o conteúdo. 

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publicado às 04:19


nova pegada (Manuel Tavares)

por Rogério Costa Pereira, em 10.10.13

A pegada trilha novos caminhos, como já terão reparado. Entraram novos autores e mais entrarão. Há por aqui o hábito de os apresentar, mas o tempo que escasseia tem feito peito. E todos já se foram apresentando. Não consigo, porém, evitar "reapresentar" o Manuel (logo ele, que foi gajo de veni, vidi, vici e parece que está na pegada desde a fundação -- e não é o único, como bem se vê). 

Eis "estoutro" Manel, então...

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publicado às 21:19


O post do Filipe

por Rogério Costa Pereira, em 20.09.13

O post do Filipe deve ser lido. Saiu-lhe da alma. O ex-amigo sou eu (as regras dele assim o impuseram). A única versão disponível será a dele, porque jamais darei publicidade às minhas razões, como me parece que as coisas têm de ser feitas no mundo dos HOMENS. Apenas posso dizer que, só agora, e por esta publicação, soube que perdi um amigo. A pegada continua. 

 

Adenda: entretanto, o post do António Filipe eclipsou-se, juntamente com os comentários que já levava (esses são irrecuperáveis -- e nesses incluo o da minha mulher, que merecia mais respeito do que um delete; é por ela que faço esta adenda), o que faz este post ir parar a lugar nenhum. Mas a cache do google permite-me evitar ficar a falar sozinho. Soube, por uma amiga, que tinha perdido um amigo, e foi com espanto que vim à pegada e li o que infra reproduzo. Tenho as costas largas, bem sei... A bonomia do António Filipe não é comparável ao meu proverbial mau-feitio. Jogo um jogo perdido para o "público", no tabuleiro que o António Filipe inventou (há coisas que não se escrevem para quase 4000 pessoas lerem). O post magoou-me até às lágrimas. Pelo inusitado, pelas mentiras que ostenta e pelo atentado à minha honra e à do António Filipe. O post escrito diz muito. O post apagado, comentários incluídos, diz ainda mais. Cito o António Filipe: "Aos 61 anos...". Só quem nos conhece, e falo do conjunto, sabe da estupidez que hoje acontece. Longe de mim lavar roupa suja em público, mas tenho um nome e um filho. Um dia destes, o Francisco perguntará pelo Filipe. Não sei lhe saberei explicar...

 

 

 

Ontem perdi um amigo!
Aos 61 anos, e a “coleccionar” amigos desde os 4 ou 5, nunca me tinha acontecido. É um sentimento novo e muito estranho para mim. E o que mais me irrita é que já há bastante tempo pressentia que isto me podia acontecer, com este amigo em particular. Não com qualquer outro, mas só com este. A sua história de descartar amizades ditava-me que, mais tarde ou mais cedo, faria o mesmo com a amizade que tinha por mim e que, ele próprio, em várias ocasiões, me disse que era especial. Penso que foi o amigo mais recente. E o primeiro e único a deixar de o ser. E estou convencido que era uma amizade muito forte. Embora curta e recente, foi talvez uma das mais fortes que já tive. O que torna o seu fim ainda mais estranho e doloroso. Um dos meus lemas de vida tem sido conseguir o maior número de amigos possível. Nunca fui de opinião de “poucos, mas bons”. Sempre pensei que quantos mais, melhor. É certo que há meia dúzia que sempre foi especial. Este, que agora perdi, estava incluído nesse número dos “especiais”. Nunca, mas nunca, me passou pela cabeça perder um amigo que fosse. Até agora, os únicos amigos que perdi foi por morte deles. Situação contra a qual nada pude fazer. Mas este está vivo. Facto que me deixa mais irritado, por pensar que talvez pudesse ter feito alguma coisa para evitar este desfecho. A verdade é que tudo foi causado por uma coisa que aconteceu entre este amigo que perdi e outro amigo comum, que ainda continua a ser meu amigo. Nada mais que um mal-entendido. De repente, vi-me envolvido no meio de uma querela que me ultrapassou completamente. Ao tentar apaziguar as coisas e evitar uma ruptura, que me parecia iminente, entre aqueles dois amigos, acabei por perder um deles. Foi pior a emenda que o soneto, porque um desses amigos cortou relações com o outro, quase imediatamente, e, mais tarde, comigo. Não é necessário entrar em pormenores, mas a única coisa que eu tentei fazer foi evitar que uma coisa, que eu considerava sem importância nenhuma, causasse inimizades entre dois amigos meus. Sentia que isso poderia acontecer devido ao facto de um deles, como já referi, ter um histórico de descartar amigos com alguma facilidade. Tentei evitar o pior. Não consegui e, pior ainda, fiquei a perder. Se a perda fosse material, nem sequer estaria a escrever estas linhas. Mas perdi uma amizade. E isso vale mais que qualquer bem material. E custa muito mais. Continuo a pensar que o amigo que eu perdi não tinha razão nenhuma para cortar relações com o outro. E muito menos teve razões para cortar relações comigo. Será, porventura, fácil dizer isto, porque é sempre fácil dizer que a culpa é do outro. Por certo, o amigo que perdi pensará que a culpa também não é dele. É normal. E humano. Foi, talvez, falta de diálogo. Aliás, foi, de certeza, falta de diálogo. Diálogo que eu tentei que acontecesse, mas também não consegui. Tenho a sensação de que falhei em todas as frentes. Mas, agora, o mal está feito e já não podemos voltar atrás. Ou talvez pudéssemos, mas tenho a sensação que a amizade nunca mais voltaria a ser o que era. Foram cerca de dois anos que valeram a pena, por muitas e variadas razões. Foi uma amizade que nunca esquecerei. Como nunca esquecerei que, pela primeira vez, em quase sessenta anos, perdi um amigo. Um grande amigo. Tudo farei para que não volte a acontecer.

P. S.:
Depois de esperar uma semana que o amigo a que me refiro me contactasse e não tendo isso acontecido, decidi, eu próprio, tentar contactá-lo. Fiz várias chamadas para o telemóvel e ele não atendeu nem devolveu a chamada. Finalmente, depois de algumas chamadas sem sucesso, fui surpreendido com uma mensagem (SMS) em que dizia que me contactaria mais tarde. Isso nunca aconteceu. Concluí, então, que ele não estava, de todo, interessado na minha amizade.
Alguns dias depois, contactou-me, levando-me a pensar que a minha conclusão anterior estaria errada.
Marcámos um jantar para conversarmos.
Esse jantar nunca se chegou a realizar porque ele se recusava a falar sobre o assunto que levou a este desentendimento.
Alguns dias depois voltámos a “conversar”, no “chat” do Facebook. Embora eu tenha reiterado várias vezes que não gostava de usar esse meio de comunicação para discutir este assunto, pois preferia fazê-lo pessoalmente, ele insistia em usá-lo.
Nessa “conversa” tentei fazer-lhe ver que era muito importante para mim conversar sobre o assunto que, em cima, descrevo. Depois de muita relutância da parte dele, consegui, finalmente, convencê-lo que esse assunto devia ser esclarecido para que, no futuro, não fosse uma coisa que estivesse pendente sempre que nos encontrássemos. Isto é, eu só queria “arrumar o assunto”.
Ficámos, então, de combinar um encontro para este fim-de-semana.
Qual não é o meu espanto quando ontem, sexta-feira, ele me contactou, novamente no “chat”, dizendo-me que, afinal, não estava interessado em falar do assunto.

Estando ciente de que fiz tudo o que estava ao meu alcance para “reatar” a amizade, tenho que me render à evidência que, de facto, terminou. Com muita mágoa minha.

P. P. S:
Esta é a última publicação que faço no blog “Pegada”.
Foi com muito prazer que, ao longo de quase 3 anos, todos os dias dei um pouco de mim a este blog.
É com tristeza que vos abandono nesta plataforma. Provavelmente não sentirão a minha falta, mas, caso queiram, encontrar-me-ão no Facebook.
Um enorme abraço para todos.

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publicado às 23:18

Aqui vos deixo o filme (em 4 partes) da Vigília e Arruada Pela Liberdade, Contra o Conformismo e o Situacionismo, organizadas pelo blog “Pegada”, nos dias 4 e 5 de Outubro de 2012, no Fundão.
 

1ª Parte:

2ª Parte:
3ª Parte:
4ª Parte: 

A todos os que participaram e compareceram um enorme BEM-HAJAM.

 

 

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publicado às 17:46

Já há algum tempo que não se apresentam por aqui os novos autores da pegada. E,  porque este não fez mais nada a semana toda que não apresentar-se, também não será hoje. (Não) Falo, claro, da popstar, do mais-que-tudo dessa artista da letra ao molho e fé em deus. Bem-vindo à pegada, Fernando André Silva. Deixo-te com umas palavras inspiradoras da tua musa: "Podias ter-me dito que querias conjugar o verbo desistir." 

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publicado às 21:33

E parabéns, Caetano ("De Palavra em Palavra", do álbum "Araça Azul") {#emotions_dlg.cyclops}

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publicado às 20:30


É de estalo...

por Rogério Costa Pereira, em 21.01.12

Miguel Cardoso.

Mais um fundanense (e vão quatro). Conheço-o vai para 40 anos, a idade para a qual ambos caminhamos, e se aqui há estações nos dissessem que partilharíamos esta pegada, nenhum de nós acreditaria. Sejamos rectos, a minha relação com o novo autor da pegada é coisa de mil passados e nenhum pretérito. Andámos sempre em vagas distintas, embora sem antagonismos que relevem ou de que eu me lembre. Digamos que a minha pré-durante-pós-adolescência é uma névoa. My bad. “conheço-o” com que comecei este parágrafo é uma espécie de "Eh? know what I mean? Know what I mean? Nudge, nudge! Know what I mean? Say no more! A nod's as good as a wink to a blind bat, say no more, say no more!" (não identificam a citação? o mal é vosso: google it). Em suma, conheço o Miguel há quase 40 anos e… know what I mean?... Não o conheço, intuo-o.

Excepciono um momento desse ror de imagens trocadas, viradas, entremeadas. Um momento de estalo. Estaria eu a fazer uma dessas patetices a que me dedico há décadas, em sendo coisa de conhaque (visto daqui), quando (ainda imberbe de cara e na arte de irritar os outros) levei a chapada da minha vida. Um fabuloso estalo (juro que não ironizo) de que ainda hoje me orgulho, apesar de ter sido eu o sujeito passivo, o estalado, se preferirem. Perfeito aos cinco sentires. Exemplar ao ponto de o meu sexto (sentir, tomai atenção) me afiançar que foi um merecidíssimo encontro entre a minha cara e a mão do Miguel (ao ponto de, perante o que ali vinha, em carga de Fórmula 1, eu próprio ter posto a cara a jeito, antes de a projectar de encontro à mão que se me dirigia). Em português: tenho a certeza que foi coisa bem-feita e devida. O seu a seu dono. O troféu é meu, portanto. O meu estalo.

Do lado activo do estalo (do lado que faz doer), com mão de aço, estava aquele que hoje se estreou nesta nossa pegada. Com a mesma mão de aço que podem ver no post com que por aqui se inaugura. Sem meias-tintas, sem entrelinhas. Está lá tudo, às escâncaras. Que democracia é esta? Com amigos destes quem precisa de inimigos? "O governo do povo, pelo povo e para o povo"? Onde? Onde pára? (“onde para?” em português de lei...). Fiel ao melhor burro que nos carregue e de que dispomos, acredito que a bela da chicotada não lhe fará mal ao regime (atentai no duplo sentido, por favor). Basta experimentar na pele o “jornalismo” a roçar o fascismo que os ditos “de referência” nos inscrevem na cara a cada pasquim dado à estampa (bem sei que piso terrenos pantanosos, mas a diferença entre liberdade e libertinagem é-me um pesadelo).

Tive a honra de apresentar a maior parte dos actuais colaboradores da pegada, mas, sejamos francos, apresentações frustradas à parte – de quem acabou por não alinhar –, todos os apresentados fizeram por dispensar montras dedicadas. Todos eles ou já se tinham apresentado ou acabaram por o fazer melhor do que quem tomou em mãos a formalização do que já era. É também o caso Miguel, ao estalo de evidência.

Em suma, caro Miguel, o convite que te endereçámos foi hoje recompensado com o teu post, qual certeza de que nunca me engano, de que nunca tenho dúvidas, de que recebo uma pensão que não me chega para as despesas… (just kidding).

Sê feliz, diverte-te, manda a tua acha para fogueira da cidadania que por aqui exercemos (dispenso o “acho que”, porque exercemos mesmo).  

A pegada é tua.

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publicado às 00:16


Um Bom Natal ( com a Pegada na areia da praia)

por Luis Moreira, em 22.12.11

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publicado às 23:00

Uma coisa é segura, não vamos abandonar o sapo, onde somos tão bem tratados (e lá se plantou o sapinho que não me deixa mentir). Trata-se apenas de um aproveitamento de algumas das mais-valias do blogger, adianto. Amanhã ou depois, portanto. Entretanto, cliquem na imagem e verão um rascunho do que se pretende. pegada gold. Chama-se assim.

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publicado às 06:08


A Pegada na ponta da tecnologia de ponta

por Luis Moreira, em 12.11.11

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publicado às 10:00


A Pegada é uma inspiração...

por Luis Moreira, em 18.09.11
Artistas de rua, inspiração pura, sem compromissos, dá nesta bonita pegada.Em qualquer parte do mundo, na Europa, na América, na China, a pegada faz parte da memória que o ser humano deixa indelével na paisagem. A nossa é ecológica, com assinatura, contribui para nos conhecermos melhor, tolerante, com espaço para as mais diferentes opiniões.
Só pode ser assim! Visivel, faz parte da vida das pessoas, indica, e tem uma função. Olha que estás a atravessar a rua!

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publicado às 17:00


Mais um dedo para a pegada

por Rogério Costa Pereira, em 18.09.11

Como já terão reparado, o João Simões, que já há muito pertencia à pegada e vinha publicando como itálico, passou, de papel passado, à coluna da direita. Se ainda não o leram, fizeram mal. Ainda assim, estão bem a tempo de começar (vão mas é com cuidado, que o que ele destila torna-se viciante). Enquanto não chega o próximo estado de alma do João, vão-se deliciando com os textos antigos, como itálico ou como autor. As apresentações já ele as fez ele (e de que maneira...). Assim sendo, resta-me dar-lhe as boas-vindas a esta pegada que, desde o seu primeiro texto, passou a ser também a dele. 

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publicado às 10:10


Desta vez fomos descuidados...

por Luis Moreira, em 10.09.11
Foi à porta fechada mas está aqui tudo! O nosso 007  deixou lá a nossa assinatura...

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publicado às 22:30


Como ficar estupidamente culto em apenas dez minutos

por Rogério Costa Pereira, em 05.09.11

Esta é, de todas as apresentações que já fiz, a que me exige menos letras (basta-me remeter para o youtube aqui de cima). Se já viram o vídeo fizeram mal! Mas, entretanto, já ficaram a saber que o novo autor da pegada é o Nuno Amaral Jerónimo (que ontem teve direito a cryptic teaser e tudo), professor na UBI (damos uma cadeira a meias -- ele calça-lhes a direita, eu a esquerda) e que, para além de ser estupidamente culto, consiste numa espécie de delicatessen para o Nuno Crato (basta atentar no claro domínio que ele tem da língua matemática, que é uma espécie de esperanto para a jovintode). Como já temos um Arcebispo, proponho que usurpes (é tipo chupar) o título de Arquidiácono, que é, aliás, mui mais fino. Subalterno, sim, mas com direito a sinónimo (embora errado): Arcediago.

Diverte-te, Nuno.

PS - Demorei 5 minutos e escrever este post e, sois minhas testemunhas, ele ainda não escreveu nada. Isto começa bem!

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publicado às 10:30


18% dos nossos leitores são do Planeta Troika

por Rogério Costa Pereira, em 24.08.11

 

Já era hora de a comunidade internacional os reconhecer, que aquele "Unknown" dá-lhes um ar de intrusos.

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publicado às 20:38


Um ano de pegada

por Rogério Costa Pereira, em 07.08.11

Há coisas do arco-da-velha; ainda hoje comentava com a minha irmã que a pegada tinha feito um ano e que a coisa me tinha passado. Afinal, estava enganado. Há pouco, recebemos, no facebook da pegada, mensagens de parabéns. Fui ver e era certo, a pegada nasceu exactamente há um ano, às 00:38 do dia 7 de Agosto de 2010. Parabéns, pois, à pegada, a quem comigo a fundou, e aos que hoje integram esta nova pegada.

Uma nota muito minha: a pegada dos dias que correm, esta pegada nova, é, definitivamente, a minha casa. Depois de oito anos de blogues, encontrei o meu registo e os meus pares. Bem sei que o meu passado em nada corrobora esta tese, mas estou certo que o futuro a confirmará. Estou certo! Aprendi muito, nestes oito anos de blogosfera. Certifiquei-me que estou bem longe de ser perfeito, aprendi também que na blogosfera, com a qual agora pouco ou nada interagimos, o diabo individual de cada um tende a desvelar-se. Nunca tinha visto, porém, o que hoje vi; uma conta do facebook -- esta -- ser apagada, apenas porque o seu autor, o Luís, principal mentor do blogue que a usava (ora findo), ter começado a nela descarregar os posts desta nova pegada. Aos 800 seguidores do Luís, que hoje se foram, deixo a indicação de onde, por essa via, o podem continuar a seguir: no facebook da pegada ou na página da pegada no facebook (aqui basta clicar em  e passarão a receber, na hora, os novos posts). Os restantes contactos da pegada estão na coluna da direita, onde hoje acrescentámos o twitter do Luís. Não andamos aqui pelas audiências -- longe vão os tempos de medir pilinhas --, o que nos move é despejar aqui ... o que nos move. Com dez ou com mil visitantes faremos o mesmo (embora, como é notório e humano, nos agrade mais a segunda hipótese). Por nós, sim, à laia de desabafo, mas também, no pouco tempo que as nossas outras vidas nos deixam livres, pelas causas que achamos justas.

Parabéns, pegada!

PS - Reparei agora que o Luís recolocou, no estrolabio, o post (entretanto, apagado por algum desalmado) que avisava os seus leitores do seu novo paradeiro. Veremos se amanhã ainda lá está, assim ganhe juízo a cambada de vermes que não o tem (o que não passa de um wishful thinking, convenhamos).

PPS - Não queria estragar este aniversário com estas palavras, mas assevero às vérmicas existências a que acima me referi que tenho a bengala ali prontinha para lhes dar no lombo, assim eles deixem crescer o que não têm e se revelem. Estou cansado de guerras, mas ainda tenho pernas para atravessar a rua e vos cuspir na cara.

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publicado às 00:38


Pegada Nova

por Rogério Costa Pereira, em 25.07.11

Como já terão reparado, a pegada mudou nas últimas duas semanas. Depois da entrada do Luís Moreira, já aqui anunciada, outros se seguiram (não posso deixar de recomendar vivamente a leitura de todos os posts do Luís, que tem sido, por estes dias, a alma do blogue - pegou de estaca). Sucede que, acabei por me atrasar nas respectivas apresentações, o que origina agora este post generalista e não dedicado, embora feito com dedicação. Por um lado, ainda bem que assim foi, porque desta forma o pessoal foi-se apresentado com os textos que escreveu.

Os textos do António Leal Salvado são a melhor apresentação que posso fazer dele. Remeto-vos para lá, portanto, mesmo porque apresentar o António é uma espécie de tarefa impossível (faltariam sempre palavras). Leiam os textos dele e perceberão a razão. Comecem é de baixo para cima. Deixo o link para o primeiro. Apenas adianto que o António é advogado, como eu, e é do Fundão, como eu.

O Nuno Fernandes é o benjamim do grupo dos que entraram e já escreveram (está ainda a apalpar o terreno e com uma espécie de bloqueio de blogger). Mas, não tenho dúvidas, e isso já se vê no que escreveu e no que dele conheço, o humor e a ironia serão as suas armas.

Disse do Nuno que era o benjamim do grupo dos que entraram e já escreveram, porque entretanto perdeu (hoje) o estatuto de benjamim global (nunca pensei escrever global a seguir a benjamim). É que, depois dele, entrou alguém mais novo e que ainda não escreveu. Falo da Madalina Popa, uma romena que ganha assim o título de benjamim e também o de primeira menina desta nova pegada. Digo menina, mas a Maddie é uma mulher daquelas à seria. Que não usa chanatas. Nascida romena, é já uma cidadã do mundo. Conheci-a na Covilhã, tal como ao Nuno; trata-se de uma intrépida globetrotter (neste momento, ao que sei, está algures na Grécia, mas isso "foi hoje"; um dia destes, assim tudo lhe corra a gosto, estará de armas e bagagens na Suécia). Escreverá quando puder e quando quiser. Em Inglês, claro, que por mais se apanhe uma ou outra coisa do romeno falado (ou não estivesse o latim lá por trás), o romeno escrito são outros quinhentos.

Restam por apresentar o Adriano Pacheco e o Rolf Dahmer. Ambos foram convidados pelo Luís e, para além de um deles não ser português (deixo-vos este imenso conundrum), julgo que dispensam mais apresentações, que os textos deles já revelam de alguma forma o que os trás por cá.

Em suma, a pegada, com cem ou com mil visitas será, doravante esta. Não trabalhamos para o sitemeter, embora nos agrade ter visitas, caso contrário escreveríamos para a gaveta. Mais gente entrará nos próximos tempos (convites já aceites, mas que por este ou por aquele motivo, ainda não tem o nome ali na coluna da direita), e, todos juntos, faremos deste um mundo melhor (just kidding); todos juntos, dizia, uns de esquerda, outros de direita, outros de lado nenhum andaremos com esta coisa para a frente.

E sem agendas escondidas, acima de tudo.

Aos contactos que já estavam ali na coluna da direita facebook da pegada twitter da pegada email da pegada subscrever a pegada, acrescentámos hoje o Google+ da pegada. Aqui, ali ou acolá, sigam-nos, se for essa a vossa vontade. A má notícia é que aqui “Não há almoços grátis!”.

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publicado às 01:33


a pegada e o homem-garnisé...

por Rogério Costa Pereira, em 20.03.11

Os tempos mudaram. Eu mudei. Raramente por aqui falarei de política, muito menos desse anátema que é a política portuguesa. O tempo dirá o que por aqui se irá publicando, mesmo porque o blogue não é só meu. Por enquanto, ainda publicarei posts como este, este, este e este em stereo, aqui e no homem-garnisé... .

Aqui tenho os arquivos de três anos, de três blogues. Por aqui falarei do trivial do dia-a-dia; lá, no meu blogue, falarei do que é muito meu. Só meu (meu e dos meus). Sem comentários por lá; comentários abertos por aqui (embora a terrível censura se mantenha). Fartei-me de conflitos por coisas vãs com rainhas frívolos, parasitas da vida de quem tem uma. O homem-garnisé... é um blogue feito para mim e para os meus; daqui a alguns anos terá um leitor. E é nesse, apenas nesse, que penso.

Esta é, agora, a minha blogosfera.

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publicado às 02:09


Brevemente na pegada: "... with extra toes, please"

por Rogério Costa Pereira, em 24.08.10

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publicado às 21:47


página facebook da pegadatwitter da pegadaemail da pegada



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