Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O Bastonário da Ordem dos Arquitectos quer um inquérito à festa da Maria de Lourdes Rodrigues.
O arquiteto afirmou que é "urgente avaliar tecnicamente o programa da Parque Escolar", aprofundando as auditorias da Inspeção Geral das Finanças e do Tribunal de Contas para "compreender as razões dos desvios de custos e saber toda a verdade".
João Belo Rodeia argumentou que "a culpa dos desvios nas obras públicas só tem um responsável, o dono da obra, ou seja o Estado".
Alçada Batista defende que candeeiros desenhados por Siza Vieira e utilisados na reabilitação das escolas não são um luxo, a Fundação de Serralves também os tem!!!
A "dondoca" Canavilhas acha que se as escolas não tiverem candeeiros "Siza Vieira" (1.700 Euros/cada) é estar a nivelar por baixo...
Maria de Lurdes acha que não haver concursos públicos, fazer ajuste directo de obras e projectos, ultrapassar em 264% a previsão inicial de custo e que não haver níveis de custos orçamentados, isto é, tudo o que o Estado de Direito construiu para que a transparência prevaleça, foi uma festa " “O programa da Parque Escolar foi uma festa para as escolas, para os alunos, para a arquitectura, para a engenharia, para o emprego e para a economia”, disse.
Confrontada com as críticas de deputados do PCP e do Bloco de Esquerda sobre a entrega por ajuste directo de todos os contratos de arquitectura, um procedimento também criticado pelo Tribunal de Contas, Maria de Lurdes Rodrigues insistiu que todos estes procedimentos estão previstos na lei e que “nem sempre a transparência”, garantida pela realização de concursos públicos “é convergente com o interesse público.
Enfim, mais uma festa onde se sentaram à mesa alguns e que o povo português paga!
Esta verba dava para reabilitar mais doze escolas. O ex-Presidente da Administração não conseguiu explicar a diferença entra o montante que apresentou e o montante apresentado pelo tribunal de Contas.
Como é isto possível?
Eu, francamente, não encontro explicação por uma coisa destas. As contas estão "marteladas" ? Mas se a empresa é uma Sociedade Anónima os seus balanços e Contas de exploração não têm que bater certos? Um simples " mapa de origem e aplicações de fundos" mostra de imediato a diferença e de onde vem.
Mas o que nos é informado é uma meia verdade ou , no mínimo, vem envolto em roupagem de politiquês. Não é para perceber.
Na verdade, esta empresa financiava-se no sistema bancário, basta ver a quanto montam esses financiamentos e verificar onde foram aplicados. Se não foram aplicados jazem no fundo de uma qualquer conta bancária.( que também é uma aplicação)
Desapareceu a conta bancária numa qualquer off shore? Cento e oitenta milhões de euros?
Não basta dizer que "este é o maior ataque à escola pública" é preciso que todos saibamos do que estamos a falar. O ex-presidente quando se dirigiu à Comissão na AR sabia perfeitamente que esta diferença seria objecto de análise e de perguntas. Torna-se ainda mais incompreensível que não tenha encontrado uma boa resposta. Uma coisa é certa. O estado está a arder com uma importância muito grande e, que se saiba, o dinheiro não é fêmea e não se desloca sozinho.
E o administrador financeiro e o Director financeiro nenhum deles tem nada a dizer sobre as contas erradas dos seus mapas financeiros? Não deram conta que o deve e o haver têm que se igualar?
Numa qualquer empresa SA com accionistas privados este assunto acabava na Polícia Judiciária!É no que dá administradores e quadros incompetentes, sem experiência, boys e girls com a quota em dia!
O número de alunos que aparecem nos relatórios da Parque Escolar para justificar os gastos por aluno, não corresponde ao número efectivo. As diferenças nalguns casos atingem 400 alunos a mais do que aqueles que existem realmente. Com variações entre os 100 e os 400 alunos, segundo números fornecidos pelas escolas. Um dos factores que contavam para o cálculo do custo de requalificação é o número de metros quadrados por estudante.
Os computadores comprados adquiridos pela Parque Escolar para a execução do programa da reforma da rede pública de escolas secundárias custaram mais que 50% do que valem em média no mercado. Nalguns casos a Parque Escolar pagou 800 euros por um computador. A maior parte do mobiliário das 95 escolas concluídas entre 2008 e Junho de 2011 não foi aproveitado ou reutilizado. Cada gestor do processo tinha um catálogo com 250 artigos de mobiliário para poder escolher.
Decidiu-se tornar as escolas mais sustentáveis energeticamente, sendo que as escolas passaram a ter painéis fotovoltaicos. Nenhum estudo foi feito quanto aos custos anteriores. A decisão acabou por incorrer em custos da factura energética insustentáveis, que os directores das escolas não estão a conseguir pagar. O descontrolo financeiro foi ao ponto de se terem pago duas vezes às empresas construtoras e às empresas fiscalizadoras.
Estão a decorrer várias auditorias mas quanto mais lemos menos sabemos, tal a dispersão de números que aparecem na imprensa e em relatórios. Uma desorganização muito bem montada para "tapar o sol com a peneira".
Leiam este pedaço de sapiência, de bom senso, de conhecimento da realidade : diz o senhor deputado: Rui Santos afirmou que, depois de ter acesso aos dados da auditoria da IGF, se verifica que houve um aumento de "66 por cento" no investimento médio real por escola, que é "claramente justificado com o aumento da área de construção".
Esta política, velha como o mundo, é chamada na gíria como a política do "já agora". Acrescenta-se, "já agora" mais um ginásio aos existentes; "já agora" constrói-se mais uma ala de salas que agora não são precisas mas podem vir a sê-lo; mete-se aí mais uns gabinetes, "já agora" que ainda temos verba... e, isto, "já agora" representa "só" um aumento da área construída de 66%...
Toda a vida ouvi pessoas interessadas e com grande experiência a lutarem contra esta política do "já agora" porque esta é a maneira de fazer todas as batotas, desde os concursos que se ganham por se apresentarem com menos construção e menor custos até à justificação das obras faraónicas. Mas este senhor deputado veio agora dar a benção à política mais manhosa que tem arruinado as finanças do país.
O senhor deputado não sabe sequer qual a diferença entre "custo de construção a mais" e "custo por metro quadrado". Enfim, vamos ter um lindo enterro!
A Parque Escolar, criada em 2007 pelo Governo de José Sócrates, calculou o custo da modernização de 332 escolas secundárias de todo o país com base na estimativa de reparação de 25 escolas de Lisboa. Foi assim que chegou ao valor de 2,82 milhões de euros por escola que o ministro da Educação disse terça-feira ter disparado 447%, para 15,45 milhões.
Às palavras de Nuno Crato no Parlamento, a Parque Escolar contrapõe, em comunicado hoje divulgado, que o "valor médio dos custos de construção por escola, no final de 2011, era de 12,1 milhões de euros". Isto é, 329% acima da estimativa inicial.
Realmente é notável a diferença entre 447% e 329% ! O que não interessa nada é o custo real do metro quadrado!
Bem noticiamos esta questão a tempo e horas e agora cá está a confirmação. Desvio de 44% face ao previsto!
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...