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No dia 25 de Março de 1881 nasceu, em Nagyszentmiklós, na Hungria, o compositor Béla Bartók, que também foi pianista e investigador da música popular da Europa Central e do Leste. |
Desde muito cedo demonstrou um grande talento para a música. Aos 4 anos já sabia tocar 40 peças no piano. Começou a aprender música e piano com a mãe, a partir dos cinco anos. Aos oito, perdeu o pai. Aos 11 anos deu o seu primeiro concerto em público, onde tocou uma obra de sua autoria, composta no ano anterior. Bartok estabeleceu-se, desde 1894, em Pozsony, actual Bratislava, centro cultural importante, onde fez estudos musicais regulares, que serviram de base para sua actividade criativa.
A partir de 1905, juntamente com o seu amigo Zoltán Kodály, Bartok realizou a pesquisa sistemática da música popular húngara, revelando-a completamente diferente da que se divulgava como tal, ocidentalizada e desfigurada pelos músicos ciganos. Esse levantamento, sempre criterioso e objectivo, daria a matéria-prima fundamental para a obra de Bela Bartok, particularmente de 1926 em diante, quando esta amadurece e adquire feições inteiramente originais. Em 1907, a reputação de Bartok como pianista já era notável e é nomeado professor no Conservatório de Budapeste. Depois efectua numerosas digressões pela Europa (e pelos Estados Unidos, a partir de 1927), dando a conhecer as suas obras, tardiamente apreciadas no seu próprio país.
Em 1940, a ocupação nazi da Hungria força Bela Bartok ao exílio. Autenticamente democrata, Bartok recusa-se a permanecer no seu país, quando o fascismo se instala no poder. Parte para os Estados Unidos, a convite da Universidade de Columbia, e aí prossegue os trabalhos sobre folclore e multiplica os concertos, sem atingir o êxito antecipadamente esperado, apesar da ajuda dada pela Associação dos Compositores Americanos. Foi nos Estados Unidos que Bartok compôs as suas últimas obras, nomeadamente o Concerto para orquestra, em 1943, a Sonata para violino, em 1944 e o Concerto para piano n.º 3, em 1945.
Bela Bartok não consegue alcançar o reconhecimento do valor e do significado da sua obra nem sequer nessa arrancada final em que, precário de saúde e de bens materiais, não deixou de compor e de trabalhar num hospital de Nova Iorque. A vida nos Estados Unidos foi difícil e só o sucesso do seu Concerto para Orquestra melhorou um pouco a sua situação financeira. A propósito desta obra, refira-se o delicioso 4º andamento, Intermezzo Interrompido, com uma paródia a um tema da 7ª Sinfonia de Shostakovitch, compositor que, na altura, estava muito em voga nos Estados Unidos. Já atingido pela doença, não conseguirá acabar algumas obras, como o Concerto para viola, do qual só deixou um esboço. Bela Bartok morreu de leucemia no West Side Hospital, de Nova Iorque, no dia 26 de Setembro de 1945.
No dia 9 de Maio de 1914 nasceu, em Barletta, na Itália, o maestro Carlo Maria Giulini. Estudou na Academia de Santa Cecília, em Roma e fez, inicialmente, carreira como violetista na orquestra dessa instituição, tendo sido dirigido por todos os grandes maestros do período entre guerras: Klemperer, Walter, Furtwängler, Kleiber, Strauss, Stravinsky e Monteux são apenas os nomes de alguns deles. Estudou direcção de orquestra com Bernardo Molinari e Alfredo Casella. A sua estreia como maestro acontece num concerto que celebra a libertação de Roma, em 1944, interpretando uma sinfonia de Brahms. A primeira ópera que dirige é “La Traviata”, de Verdi, em Bergamo, com Renata Tebaldi, em 1948 e, em 1952, interpreta “LaVida Breve”, de Manuel de Falla, a sua estreia no La Scala de Milão, tornando-se director desse teatro em 1953, cargo que manteve até 1956.
A partir de 1968, insatisfeito com as condições de trabalho nos teatros de ópera, Carlo Maria Giulini dedica-se ao repertório sinfónico e aceita contractos com orquestras em Chicago, Viena e Los Angeles. A partir de 1982, reduz progressivamente o seu calendário de concertos devido a problemas de saúde da sua mulher, preferindo uma carreira como maestro convidado, junto de orquestras pelas quais tinha particular afeição. Mas em 1982 regressa à ópera, com a Falstaff, de Verdi, em Los Angeles. Dirigiu pela última vez a 29 de Outubro de 1998. Carlo Maria Giulini morreu em Brescia, na Itália, no dia 14 de Junho de 2005.
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