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A palavra ao coveiro de Portugal

por Rogério Costa Pereira, em 27.11.12

Após a aprovação do OE, eis que fica nas mãos de quem começou a abrir o buraco tapá-lo. Não tenho dúvidas que o fará -- com o país lá dentro --, promulgando a ignomínia, cumprindo-se a si mesmo. Resta, pois, a fiscalização sucessiva. E o TC. Mas a esperança é pouca. Este TC é acima de tudo um tribunal político. Palavra ao povo!

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publicado às 14:08


Orçamento, qual Orçamento?

por Rogério Costa Pereira, em 27.11.12

Este não é o pior Orçamento de que há memória. Este não é um Orçamento. É um Testamento! Deixamos tudo aos boches e aos especuladores internacionais.

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publicado às 12:10


Confuso? Não mais do que eu.

por Francisco Clamote, em 06.01.12
Jerónimo de Sousa confessou-se confuso com a posição do PS sobre a fiscalização sucessiva da constitucionalidade do Orçamento. A meu ver, porém, sem razão. Sabe-se, com efeito, embora pelas minhas bandas se lamente, que a direcção da bancada parlamentar socialista não é favorável ao pedido de apreciação sucessiva da constitucionalidade do Orçamento e sabe-se, outrossim, que há deputados da mesma bancada que, tendo considerado, logo aquando da discussão na Assembleia da República, que a Lei do Orçamento contém normas que violam preceitos constitucionais,  estão dispostos, agora e em coerência com a posição que defenderam, a avançar com o pedido de verificação sucessiva da constitucionalidade, no uso de um direito que a constituição lhes reconhece. Atitude que, do meu ponto de vista, não só os honra, porque não abdicam da defesa dos seus princípios, como serve para demonstrar que, ao contrário de outras, a bancada do PS não é uma cambada de "carneiros".
Dito isto, confesso que  Jerónimo de Sousa não é o único a estar confuso. Porventura mais  do que ele, também eu o estou. Não sobre a postura do PS sobre a questão, mas sim sobre a posição do PCP. De facto, quem tenha ouvido dizer cobras e lagartos do Orçamento por parte de dirigentes PCP não pode deixar de sentir uma enorme perplexidade, quando Jerónimo de Sousa vem dizer que a fiscalização sucessiva da constitucionalidade do Orçamento é um instrumento que pode ser ponderado, mas que "o que é determinante e será decisivo é a luta dos trabalhadores“.
Será que a luta dos trabalhadores alguma vez impediu o PCP de recorrer a outras formas de luta política? Sabe-se que não e, aliás, não é necessário recuar muito no tempo para se lá chegar, pois ainda na anterior legislatura tivemos abundantes provas disso. 
Então, por que razão vem agora Jerónimo de Sousa distanciar-se duma iniciativa que, supostamente, a crer nas proclamações feitas durante o debate do Orçamento, e mesmo posteriormente, não poderia deixar de merecer o seu aplauso e o seu apoio entusiástico? Será só devido à confusão que vai naquela cabeça?
(imagem daqui)

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publicado às 17:45


Orçamento 2012 - o que pensam os Portugueses ?

por Luis Moreira, em 25.11.11
Que mais podem fazer se não acreditar? Perder a esperança?

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publicado às 23:04

Resposta do PM: Senhor deputado, eu sei o que é a vida, acredite, eu sei o que é a vida, eu sei o que é a vida, eu sei o que é a vida. Acredite. Eu sei o que é a vida [mais vida, menos vida, foi isto o que o senhor disse, para se convencer que sabe o que é a vida].

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publicado às 11:09


E aqueles 30 minutinhos extra, hein?

por Rogério Costa Pereira, em 13.10.11
Agora é que vai ser, caramba. Mais 15 minutos para o café e outros 15 para o cigarrito.

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publicado às 21:42


Contra a economia, pela economia

por Rogério Costa Pereira, em 13.10.11

Basicamente, foi isso que o tipo disse, certo? Para defender a economia, vai entrar a pés juntos ... à economia. Depois, quando chegar a hora de destapar a panela, vamos poder ver uns restos esturricados. Vai ser essa a nossa economia, depois de salva.

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publicado às 21:28


E a Economia, estúpido?

por Rogério Costa Pereira, em 13.10.11

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publicado às 20:53

O Presidente da República defendeu ontem o contributo das misericórdias e outras instituições para um novo conceito de serviço público centrado nas "necessidades dos cidadãos" e não no "ponto de vista obsoleto e ideológico da exclusividade da produção pública".Cavaco só se esquece de dizer que, para garantir a sustentabilidade das instituições de “cariz social”, o dinheiro sai do Orçamento do Estado."

E, de onde sai o dinheiro para as instituições de "cariz estatal?" E de onde vem o dinheiro do Orçamento do Estado? Do bolso dos contribuintes, que exigem que seja gasto onde se fornece melhor e mais barato serviço público .

Este Abrantes quer convencer-nos que o dinheiro gasto pelas instituições estatais cai do céu!

Como o dinheiro é gasto por instituições estatais é um fartar vilanagem. É isso?

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publicado às 23:39

Peticao em Defesa do Direito a Cultura

por Luiz Antunes, em 14.11.10

Reunião da Plataforma das Artes – 13 de Novembro 2010 – Teatro São Luiz
´

Ex.mo Senhor Primeiro Ministro
Ex.ma Senhora Ministra da Cultura
Ex.mos Senhores Deputados da 13ª Comissão Parlamentar

 

APOIO ÀS ARTES

Considerando que a Cultura é um sector estratégico e estruturante para o país; considerando que a relevância política do Ministério da Cultura no actual Governo é praticamente nula, reflectindo-se num constante desinvestimento que contraria as repetidas promessas públicas do Primeiro Ministro; considerando o papel nuclear das artes na sociedade; considerando que o apoio às artes atribuído pela DGArtes significa apenas 10% do Orçamento para a Cultura e, portanto, 0,03% do Orçamento de Estado (o equivalente a três milímetros numa linha de 10 metros); a Plataforma das Artes toma as seguintes posições:

1 - Não aceitamos o anunciado corte de 23% no montante destinado ao apoio às artes, através da Direcção Geral das Artes. Consideramos que estes cortes, aplicados em contratos em vigor relativos aos apoios quadrienais poderão ser ilegais. Consideramos, porém, que o Ministério da Cultura não realizou esforços suficientes para minimizar estes cortes, esmagadoramente superiores ao corte de 8,8% anunciado para o Orçamento do Ministério da Cultura. Exigimos uma política de diálogo e procura de soluções em conjunto com os agentes culturais. Exigimos que ouçam as nossas ideias.

2 – Não aceitamos um Orçamento de Estado que esvazia o Ministério da Cultura da sua função. Os cortes anunciados no Orçamento do Ministério da Cultura não têm um real impacto no combate ao défice e comprometem irreversivelmente o tecido cultural português.

3 - Não aceitamos a desresponsabilização da Senhora Ministra da Cultura, que imputa ao Ministério das Finanças a responsabilidade dos cortes anunciados. Um governante deve ser responsabilizado pessoalmente pelas medidas que anuncia e aplica.

4 - Não podemos aceitar medidas que são ineficazes na diminuição do défice, mas comprometem o já tão fragilizado tecido cultural português e o direito constitucionalmente consagrado à fruição e criação culturais. Cortar no apoio às artes é cortar nos direitos dos portugueses. Por outro lado, estes cortes terão consequências sociais dramáticas, nomeadamente despedimentos e incumprimentos contratuais, numa área onde os trabalhadores pagam os mesmos impostos que quaisquer portugueses, sem acesso a protecção social.

5 - Exigimos que o Ministério da Cultura cumpra a lei e funcione. Exigimos a abertura dos concursos de apoio a projectos anuais e bienais em todas as áreas, dentro dos prazos legais, abrangendo o mesmo número de estruturas contempladas em 2010. Exigimos igualmente a garantia de abertura de concursos de apoio a projectos pontuais em todas as áreas, nos dois semestres de 2011, reforçando a sua importância no plano da inovação e renovação do tecido artístico. Não podemos aceitar que a Senhora Ministra da Cultura tenha tentado imputar ao sector a responsabilidade pela aplicação dos cortes, numa tentativa de dividir os agentes culturais. Não aceitaremos uma política que se encaminha para a extinção da Direcção Geral das Artes e, em última análise, para a extinção do Ministério da Cultura.

6 – Exigimos a manutenção do sistema de concursos públicos como formato de apoio estatal às artes. Quaisquer alterações ou melhorias, devem sempre pugnar pela democracia, pluralidade, equidade e transparência na aplicação dos dinheiros públicos. Nesse sentido, a Plataforma das Artes compromete-se a, até Maio de 2011, produzir, tornar público e oferecer ao Ministério da Cultura um documento que reúna o máximo de propostas e sugestões para uma nova regulamentação do sistema de apoios às artes.

 

7 - Exigimos que o Ministério da Cultura produza e torne público, durante a próxima semana, um documento divulgando com clareza, qual a verdadeira execução orçamental de 2010. Quantos foram os milhões de euros não executados e porquê? Exigimos saber quais os critérios que presidem à aplicação de verbas do orçamento para 2011, designadamente a razão de ser de uma diminuição de 23% no apoio à artes e de um aumento de 29% do Fundo de Fomento Cultural. Queremos perceber se existe alguma estratégia de futuro ou políticas culturais claras que orientem a aplicação de dinheiros públicos no sector da Cultura. Duvidamos da vantagem financeira das extinções dos Teatros Nacionais S. João e D. Maria II e respectiva integração na OPART, bem como da extinção da DGLB. Queremos esclarecimentos nesta matéria.

8 - Não aceitamos o papel meramente reactivo a medidas governamentais. A Plataforma das Artes compromete-se com um papel activo de reflexão e acção directa em continuidade, que permita defender uma visão das artes como elemento estruturante da sociedade e motor da cidadania.

APOIO AO CINEMA

Considerando que se anuncia, mas ainda não se assume, um corte de 20% no Programa de apoios financeiros para 2011 do Instituto do Cinema e Audiovisual; considerando que esse corte se justifica em parte pela estimativa em baixa das receitas da publicidade nas Televisões (quebra de 10%) e a outra para pagar a factura da austeridade imposta pela cativação de 10% das receitas próprias do ICA relativas a 2010; considerando que a prometida lei do Cinema a entrar em vigor em 2011 é neste momento uma miragem, uma vez que o Ministério da Cultura, promotor desta Lei, calou-se com a reacção de protesto dos Contribuintes do sistema de Financiamento (operadores de tv, cabo telecoms, plataformas de distribuição de tv, etc); considerando que, com isto, se antevê um ano de 2011 catastrófico para o Cinema; considerando que não se vislumbra qualquer calendário para a aprovação da Lei e para discussão das propostas de redacção alternativa apresentadas pelas associações sectoriais; exigimos da Senhora Ministra da Cultura:

1. Que promova junto do Sr. Ministro das Finanças a descativação de 10% das receitas próprias do ICA de 2010, de forma a minimizar os efeitos profundamente negativos do corte de 20% ainda não assumido pela Sra. Ministra para o Programa de Apoios Financeiros do ICA.

2. Que retome a discussão da Lei do Cinema, a qual foi bem recebida pelo Sector, de forma a apresentá-la e aprová-la na Assembleia da República, para que entre em vigor no mais curto espaço de tempo.

 

A PLATAFORMA DAS ARTES é constituída por
APR – Associação Portuguesa de Realizadores
Plataforma das Artes Visuais
Plataforma do Cinema
Plataforma do Teatro
PLATEIA associação de profissionais das artes cénicas
REDE associação de estruturas para a dança contemporânea

Os signatários

 

Para subscrever a peticao aqui esta o link:


http://www.peticaopublica.com/?pi=P2010N3851

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publicado às 17:45


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