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O Museu da Cortiça em Silves, integrado no complexo turistico Fábrica do Ingés, foi distinguido em 2001 com o prémio Luigi Micheletti para o melhor museu industrial da Europa, tendo recebido o galardão das mãos da rainha Fabíola da Bélgica. O museu encontra-se de portas fechadas há três anos devido à falência do complexo turistico Fábrica do Inglés. Hoje, Dia Internacional dos Museus reabre ao público por algumas horas para mostrar o estado de abandono e desolação a que chegou. Este é um cartão de visita negro não só para a região, como para o país. Diz que há por aí um grande empresário que é o rei da cortiça. Será que não tem uns tostões para salvar o museu? Com elites destas não é de admirar que estejamos no buraco.
Museu em Castelo Branco, Manuel Cargaleiro :O Museu Cargaleiro é um equipamento cultural municipal, tutelado pela Câmara Municipal de Castelo Branco, cujo objectivo central é a divulgação, estudo e conservação das peças que integram o acervo da Colecção de Arte da Fundação Manuel Cargaleiro. Um objectivo que se traduz na promoção e organização de exposições de carácter temporário ou temporário de longa duração.
Constituído por dois edifícios contíguos – o Solar dos Cavaleiros, um palacete construído no séc.XVIII, e um edifício contemporâneo – o Museu Cargaleiro situa-se no coração da Zona Histórica da cidade, nas imediações da Praça de Camões, popularmente conhecida como Praça Velha. O Museu Cargaleiro complementa a sua oferta com um conjunto de serviços, com destaque para o Serviço Educativo, Biblioteca de Arte/Centro Documental e Loja, para além de um pequeno anfiteatro ao ar livre, com condições para acolher as mais diversas actividades e espectáculos.
O Museu José Malhoa possui no seu acervo, longe do olhar dos visitantes devido a questões de conservação, uma considerável e peculiar colecção de desenhos, aguarelas e gravuras.
Na sua maioria de cariz naturalista, os desenhos guardados no escuro dos arquivos possuem grande valor histórico não só por serem marco de uma época vivificante na história da Arte Portuguesa, mas também pelas suas características expressivas a nível estrutural, pictórico e técnico, mostrando uma exímia perícia especialmente no uso do carvão e da sanguínea, muito ao gosto deste período.
Dos diversos autores representados, como Silva Porto, Lázaro Lozano, António Duarte, Eduardo Malta, destaca-se em especial José Malhoa com os seus estudos, tanto a carvão como a pastel que, apesar de se tratarem, na sua maioria, de esboços preparatórios, encerram um admirável rigor no olhar sobre o natural, provando assim que, mais que um pintor, ele era um “escultor da luz”.
Aguarela
Na aguarela é de assinalar a obra da família Roque Gameiro, que muito bem explorou a técnica de pintar com água, assim como Alberto Sousa, António Cruz, Paulino Montês e até mesmo o Rei D. Carlos que, muito ao gosto do Naturalismo, retrata um campino a cavalo em "Lembrança do Ribatejo".
O pequeno núcleo de gravura
E porque um Museu não é só feito de memórias passadas, salienta-se ainda um pequeno núcleo de gravura contemporânea de onde se destacam, entre outros, os artistas Bartolomeu dos Santos, Cruzeiro Seixas, Irene Ribeiro ou Marília Viegas, para quem é possível pintar com ácido ou desenhar sem lápis.
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