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Seis grandes ideias que mudaram o mundo

por Luis Moreira, em 23.05.12

No "dinheiro vivo - guru" seis grandes ideias que mudaram o mundo . Eu escolhi estas três. Siga o link e descubra as outras três.

1. Fim das guerras na Europa. Quando terminou a II Guerra Mundial, não havia na Europa memória histórica de um período de paz mais ou menos alargado. A guerra parecia ser parte intrínseca do ADN europeu. Derrotado Hitler, o secretário de estado americano George Marshall decidiu quebrar esse ciclo e concebeu um plano, dotado com 13 biliões de dólares (5% do então PIB dos EUA) para que 16 países europeus se pudessem reindustrualizar, recapitalizar e criar relações sólidas no comércio internacional. Em quatro anos as economias europeias floresceram e paz persiste até aos dias de hoje.

2. Erradicar a varíola. A varíola ainda matava milhões de pessoas em 1967, quase dois séculos após a descoberta da vacina. Foi nesse ano que a Organização Mundial de Saúde decidiu imunizar toda a população do planeta. Para isso, foi preciso desenvolver uma vacina que não precisasse de refrigeração e uma nova agulha que simplificasse a inoculação. Seguiu-se um programa que ao longo de sete anos andou por todo o lado e em vigilância constante. Em 1979, a varíola foi considerada erradicada.

4. Acabar com as cheias na Holanda. Após a grande cheia de 1953, os engenheiros holandeses avançaram para uma solução radical que iria colocar m ponto final definitivo no problema. Diques gigantescos, tecnologicamente muito avançados, formaram uma barreira que até hoje se tem revelado praticamente intransponível.

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publicado às 19:40

Ao fim de sessenta e dois anos, fundimo-nos em algo que é difícil separar. Tornámo-nos um siamês com 27 cabeças, em que as funções vitais estão interligadas. Consequentemente, os políticos europeus não se mostram propensos a recuar. O preço por rodarmos sobre os calcanhares é geralmente elevado ou acompanhado de incerteza. É o que distingue os treinadores de bancada dos políticos com sentido do dever.

Estes últimos receiam aventuras insanas, como uma completa rutura do euro. Seria possível dividir a zona euro de maneira adequada, sem causar ondas, com cinco minutos de coragem política. O mundo inteiro poderia também sentir os abalos. Não sabemos, já que os economistas se contradizem uns aos outros.

Isso torna a política europeia indigesta e pegajosa: mal uma decisão é tomada, fica colada, não sai mais. As decisões posteriores são construídas com base nos acordos anteriores. A página nunca volta a ficar em branco.

Começar do zero não é possível, mas introduzir acertos é. E não é apenas possível, é essencial. Os últimos meses deixaram claro que é necessário fazer uma mudança de rumo. A velocidade a que os dirigentes políticos estão a ser afastados não tem precedentes. A austeridade não permite ganhar eleições e está a ficar claro que a austeridade só por si não vai salvar a economia.

A União tem de dar à população, a começar pelos gregos, alguma perspetiva de futuro. Essa deve ser a agenda para a próxima cimeira, dentro de duas semanas.

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publicado às 12:20


Mude a hora

por Luis Moreira, em 24.03.12

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publicado às 23:30


Lei Laboral : como é e como vai ser.

por Luis Moreira, em 20.01.12

Veja aqui as seis principais mudanças. Como é e como vai ser:

 

Férias, pontes e feriados

Banco de horas e horas extraordinárias

Despedimento

 

Indemnizações por despedimento

Subsídio de desemprego

Rescisões amigáveis e ‘lay-off'

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publicado às 12:00


Australia - os incomodados que se mudem

por Rolf Dahmer, em 31.10.11

Não devia ser exactamente assim porque a médio e longo prazo esta atitude não resolve e mesmo se, p.ex., todos os muçulmanos tivessem partido, qualquer dia os autralianos de gema começariam a reclamar. De facto, o homem entre outras coisas diz: “Nosso Modo de Vida“. Desconfio que, tal como as outras sociedades ociendentais, também os australianos não querem mudar. É que se eles mudassem o seu comportamento, ganhariam de novo poder solidário dentro e fora, descaindo então a taxa de refilões entre estangeiros e australianos para os números residuais.

 

Resumindo e concluindo: os sócio-sistemas que aceitam a mudança, marchando para frente, podem e devem dar-se ao luxo de ser tolerantes, sendo os de comportamento linear mais tarde ou mais cedo encostados contra a parede por dentro e fora. Escolher o grupo social dos estrangeiros como bode expiatório, não vale.

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publicado às 20:00


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