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1988
É editado o terceiro álbum sobre a obra de Maluda (Edições Bial) e feito o seu lançamento no Grémio Literário com apresentação de José-Augusto França.
Execução do selo “Évora Património Mundial” que, no ano seguinte, recebe em Périgaud (França) o prémio mundial para o melhor selo.
Colectiva de pintura “Artejo 88″ no Mosteiro dos Jerónimos e “80 anos de Arte Moderna” na Galeira da São Bento.
1989
Desenha o logótipo do “Estoril Open” de ténis (e, três anos mais tarde, o do “Portugal Open” de golfe).
Pinta “Portel”, provavelmente a sua obra mais importante, que José-Augusto França elegeria como um dos seus “100 Quadros Portugueses do Século XX” (Quetzal, 2001), considerando que “este quadro atinge um carácter icónico, matriz última de uma pintura urbana” e que se “impõe como realidade plástica autónoma”.
Encomendas do cartaz do Festival Internacional de Música do Algarve e também de retratos para as Galerias de Reitores de várias universidades.
1987
Um selo da sua autoria (“Quiosque Tivoli”) ganha, na World Government Stamp Printers Conference, em Washington, o prémio mundial para o melhor selo. Nova emissão de selos para os CTT (“Faróis da Costa Portuguesa”).
Exposição individual na Fundação Gulbenkian, Paris.
Edição do livro “29 Janelas de Maluda” (Edições António Homem Cardoso), com texto de José-Augusto França. Exposição individual e lançamento do livro na Galeria Barata, Lisboa.
1988
É editado o terceiro álbum sobre a obra de Maluda (Edições Bial) e feito o seu lançamento no Grémio Literário com apresentação de José-Augusto França.
Execução do selo “Évora Património Mundial” que, no ano seguinte, recebe em Périgaud (França) o prémio mundial para o melhor selo.
Colectiva de pintura “Artejo 88″ no Mosteiro dos Jerónimos e “80 anos de Arte Moderna” na Galeira da São Bento.
1989
Desenha o logótipo do “Estoril Open” de ténis (e, três anos mais tarde, o do “Portugal Open” de golfe).
1964-67
Vive em Paris, bolseira da Gulbenkian. Estuda na “Académie de la Grande Chaumière” com os mestres Jean Aujame e Michel Rodde. Mantém contactos com os artistas Arpad Szènes, Vieira da Silva, Sotto, Piaubert, Pillet, António Dacosta e Cargaleiro e com os críticos Galy-Carles, Guy Weelen, Jean Louis Ferrier, Ringstrom e José-Augusto França.
Desloca-se a Moçambique para pintar três grandes painéis destinados a um banco.
1967
Instala-se definitivamente em Lisboa.
1968
Maluda canaliza todas as suas atenções para a síntese da paisagem urbana. Pinta os primeiros óleos sobre Lisboa.
1969
Inaugura a primeira exposição individual na Galeria do Diário de Notícias, em Lisboa, então considerada local de grande prestígio, onde expõe vários óleos sobre Lisboa.
1970
Instala a sua casa-atelier na Rua das Praças, em Lisboa, onde viveria até à data da sua morte.
"Os quadros de Maluda são um hino, um louvor à vida, ou seja à construção do abrigo humano". Maria Helena Vieira da Silva
Em 1994 recebe o prémio “Bordalo Pinheiro” atribuído pela Casa da Imprensa, e no âmbito da “Lisboa Capital da Cultura”, realiza uma grande exposição individual no Centro Cultural de Belém em Lisboa.
Durante a sua vida efectuou 24 exposições individuais, e as suas obras estão na posse, por exemplo, da Fundação Calouste Gulbenkian, passando por colecções particulares, instituições do Estado, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Morre em 10 de Fevereiro de 1999.
“Vim do Oriente, onde nasce a luz; passei por África, onde aprendi a amar a vida; cheguei à Europa, onde estudei pintura na cidade das luzes; depois fixei-me em Lisboa. Gradualmente refiz o percurso labiríntico em direcção à luz. Cada passo revela, à sua maneira, esse jogo de sombras e de luz que é a vida e a morte, a sabedoria e a ignorância. Eu pinto. É uma aventura que não troco por nenhuma outra.”
Maluda na revista “Galeria de Arte” nº 5 de Julho/Agosto de 1996
Outras obras desta pintora, minha preferida, têm vindo a ser publicadas na etiqueta “Maluda”
Maluda :Maluda nasceu na cidade de Pangim, em Goa, no então Estado Português da Índia. Viveu desde 1948 em Lourenço Marques (actual Maputo), onde começou a pintar e onde formou, com mais quatro pintores, o grupo que se intitulou “Os Independentes”, que expôs colectivamente em 1961, 1962 e 1963. Em 1963 obteve uma bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian e viajou para Portugal, onde trabalhou com o mestre Roberto de Araújo em Lisboa. Entre 1964 e 1967 viveu em Paris, bolseira da Gulbenkian. Aí trabalhou na Académie de la Grande Chaumière com os mestres Jean Aujame e Michel Rodde. Foi nessa altura que se interessou pelo retrato e por composições que fazem a síntese da paisagem urbana, com uma paleta de cores muito característica e uma utilização brilhante da luz, que conferem às suas obras uma identidade muito própria e inconfundível.
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