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Alguém seleccionou farmácias por localização, total de vendas e outras variáveis e "chismou" que precisava de saber que medicamentos é que se vendiam, preços, marcas e médicos prescritores. Informação fundamental para a indústria farmacêutica e armazéns de distribuição.
Conhecer os médicos que precisam de uma mãozinha marota para os ajudar a prescrever os "melhores remédios" com umas viagens num cruzeiro de luxo ou com umas exposições internacionais.
Pensado e feito! Acoplou-se ao sistema informático dessas farmácias que, por alguma razão são indicativas dos consumos, um aparelhómetro que desvia para uma base de dados essa informação fundamental para estabelecer "perfis" como se diz na gíria. Com ou sem consentimento dos donos das farmácias?
Chama-se a isto informação privilegiada obtida por meios fraudulentos e prova que os fins justificam os meios quando se trata do vil metal.
A empresa que forneceu os sistemas informáticos e software já veio dizer "que se revê em comportamentos empresariais éticos". É um sector, o dos medicamentos , que dá indicações de andar como quer e dispor de margem para mais. Há demasiado tempo!
Diz a Ministra da Saúde do anterior governo, Ana Jorge. Um alerta avisado num país onde as corporações tomam como seu o que é pago pelas populações.
Os Serviços da Saúde são para a população e não para os médicos, como as escolas são para os alunos e não para os professores, e a Justiça é para a população e não para os agentes judiciários, a Administração Pública é para a população e não para os funcionários públicos...
E as empresas públicas são para fornecer serviço público e não para serem pasto de reinvindicações desajustadas.
Isto que parece tão natural e que não devia ser necessário lembrar, é uma das condições essenciais para que o país sai da situação em que sempre esteve. Pobre e injusto!
Ana Jorge que é hoje médica num hospital público, sabe bem do que fala, não se coíbe de apontar o dedo à sua classe profissional, não o faz de espírito leve, como se compreende, merece toda a credibilidade mas mostra bem, como é necessário mudar mentalidades e reforçar responsabilidades.
Uma grávida que procurou ajuda num consultório de um psiquiatra, foi considerada "não violada" porque o bandido não fez "força suficiente", dizem os senhores doutores do tribunal. "A defesa de uma grávida violada pelo seu psiquiatra garantiu hoje que «irá até às últimas consequências» para obter justiça no caso, incluindo em sede de disciplina profissional.
Pedro Azevedo, um dos advogados da ofendida, disse à agência Lusa que deverá recorrer, em Março ou Abril, ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) para acusar o Estado português de vedar à ofendida o direito de apelação de um acórdão «que é uma infâmia jurídica».
Acrescentou que «tudo fará» também para que a Ordem dos Médicos sancione o psiquiatra em causa.
«Nestas duas frentes, vamos até às últimas consequências», garantiu."
Isto é, o crime não é um Psiquiatra abusar da sua condição de médico sobre uma mulher grávida e fragilizada por uma depressão, não, o problema é que o médico (que pelos vistos pode ter relações sexuais com as pacientes desde que seja com jeitinho) não usou a força. Mesmo que a doente consentisse a ética médica jamais o aprovaria.
Este médico vai continuar a exercer clínica? Segundo os tribunais vai. Segundo a Ordem dos médicos não. Pelo sim e pelo não que o seu nome seja conhecido para que nenhum doente o procure!
Anda tudo num transe com uma dúvida existencial. Então se o médico foi dado como inocente de violação pelos tribunais pode agora ser expulso da Ordem? Pode e deve!
Na 1ª instância foi dado como culpado, na 2ª foi dado como inocente. De quê? De não ter usado força suficiente para poder ser considerado violação, o acto sexual que efectivamente praticou com a sua paciente. Que ele confessou!
Isto é, o psiquiatra apanha lá uma grávida que tem uma depressão e não está com meias, encosta-a à parede e " penetra-a por trás" segundo a sentença, "mas não com violência"! E assim se safou do crime!
Mas pergunto eu, mesmo que a senhora correspondesse aos avanços, o médico pode aproveitar-se de uma sua paciente fragilizada por uma depressão? Mesmo que não tivesse depressão nenhuma, então agora o médico recebe em géneros? O médico, no seu consultório, com uma pessoa que o procura por estar doente, atreve-se a conquistá-la e manter com a paciente relações sexuais?
Este médico tem ética profissional e moral pessoal para exercer medicina? Onde há tanta proximidade física e mesmo desigualdade emocional?
Quer isto dizer que quando o médico me disser para eu me curvar para fazer o "toque rectal" por causa do cancro da próstata, é melhor estar acompanhado?
O tribunal decidiu sobre a violação; a Ordem decide sobre a ética que o miserável não tem!
Está tudo doido?
A 1ª instância deu como provado o crime, foi considerado culpado, o recurso teve o efeito contrário, foi absolvido.
Que pensar disto? A Justiça tem que aplicar a Lei e nós não conhecemos o processo para sabermos qual das instâncias a aplicou devidamente. Uma coisa é certa a mulher achou que foi violada e houve mesmo acto sexual entre os dois. Consentido? Será por aqui que anda a razão de haver decisões contrárias? Mas, se é assim, a questão que se coloca é saber se um médico pode ou não envolver-se sexualmente como uma sua doente seja em que circunstâncias for. E, muito menos, como também está provado, que se tratava de uma depressão tão frequente em mulheres grávidas e que tanto fragiliza a doente.
A questão é tão baixa e miserável que a Ordem dos Médicos quer aplicar ao médico em questão a pena sancionatória mais grave que pode aplicar a um dos seus membros. Impossibilitá-lo de exercer medicina!
E, nós, ficamos a cismar: e, se a classe médica fizer greve porque não concorda com a Ordem? E, se o médico recorrer para a Justiça da pena que lhe vier a ser aplicada pela Ordem? Pode ou não a Ordem impedir, na base da falta de carácter e de ética profissional, afrontar a decisão dos tribunais? A falta de carácter e de ética profisssional são crimes puníveis pelos pelos tribunais?
Á Ordem o que é da Ordem!
PS: talvez isto ajude a perceber a falta de fundamento da greve dos maquinistas da CP que é também uma razão disciplinar!
Jerónimo de Sousa vê ataque ao SNS onde eu vejo saneamento e racionalização como se pode ler aí na página do Publico. O Mega-Hospital " de todos os Santos" é para substituir os hospitais centrais de Lisboa, velhos de séculos e onde se gastam sem proveito, milhões de euros em manutenção e acrescentos.
Os médicos faziam passar a ideia de que havia muita falta deles e, assim, justificavam horas extraordinárias, emprego de manhã nos hospitais e de tarde nos consultórios particulares. Afinal há mil e tal médicos a mais e é preciso redistribui-los, esse sim o verdadeiro problema.
Doentes com liberdade de escolha, um direito democrático e previsto na Constituição, ninguém é obrigado a consultar maus hospitais.
Cortar no desperdício! Quem pode estar contra?
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