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Ladrão de Cadáveres
14,94€
Ramalho Eanes, em entrevista à RTP1, conduzida por Fátima Campos Ferreira acaba de dizer que não tem estima alguma por Mário Soares, "principalmente depois de ter lido o livro de Rui Mateus".
Tal e qual. Um tiro assim, dado por um indivíduo que é dos poucos que em Portugal conserva um capital de dignidade pessoal e política importante, devia ser fatal para o visado. Pelo menos devia ser notícia, pôr as pessoas a interrogarem-se .
Eu não li o livro porque o que lá estava escrito há muito se sabia, a vantagem é que se tratava da descrição de quem andou próximo e no terreno . Confirmava pela escrita de "um compagnon de route". Depois vieram todos os outros "incidentes" pelas mãos de quem passou pelo poder. São raros os que têm as mãos limpas. O sistema que se ergueu no país explica muito a contaminação.
Da Autonomia da Escola Ao Sucesso Educativo". Organização de Maria João Cardona e Ramiro Marques
Edições Cosmos/ESE de Santarém
Data da Publicação: Dezembro de 2011
ISBN: 978-972-762-367-9
Autores:
João Formosinho & Joaquim Machado; Graça Mª J.Simões; Henrique Ferreira, João Pinhal; Paulo C. Dias; António V. Bento; Sónia A. Galinha; Jesus Maria Sousa; Teresa Seabra; Maria João Cardona (Coord.) e Ramiro Marques (Coord.).
O livro pode ser pedido à cobrança para edicoescosmos@gmail.com
O Índice do livro:
PREFÁCIO – Abordagens à autonomia da escola
João Formosinho e Joaquim Machado .................................................... 7
INTRODUÇÃO
Ramiro Marques e Maria João Cardona ........................................... 15
AUTONOMIA E GOVERNAÇÃO DA ESCOLA EM PORTUGAL
João Formosinho e Joaquim Machado .................................................... 19
A AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS E A REGULAÇÃO DA ACÇÃO PÚBLICA
EM EDUCAÇÃO
Graça Maria Jegundo Simões ............................................................... 43
Uma vida política cheia como há poucas vertida em livro teria que ser polémica. Já veio o seu próprio sobrinho esclarecer que o seu papel na história dos anos de Soares no activo, apoucava a sua contribuição. Agora corre por aí uma carta do advogado José António Barreiros também ele um dos homens que esteve em Macau. E, Mateus e muitos outros que, muito apropriadamente, a sociedade tem esquecido.
Conhecem-se as pessoas que estiveram em Macau no tempo de Mário Soares enquanto Presidente da República e os seus percursos políticos. Com a excepção de Mateus todos estão bem, obrigado, e recomendam-se.
As histórias por todos conhecidas que afloravam de vez em quando na Comunicação Social mas que nunca mereceram uma investigação profunda.
Não será pela pena de Mário Soares que saberemos a verdade. É demasiado simples dizer que foi a extrema direita que organizou a trama contra Soares e a sua equipa. Há uma barreira de silêncio que sempre impediu um esclarecimento cabal do que foram aqueles anos de governação socialista. Ainda no governo anterior um dos governantes ( o Ministro da Justiça) foi atacado por José António Barreiros por ter sido sujeito a inquéritos disciplinares em Macau.
Há feridas que ainda sangram!
Posted on September 2, 2011 by Lineu Oliveira
Em 2006, Yochai Benkler, professor da Harvard Law School e diretor do Berkman Center for Internet and Society lançou o livro The Wealth Of Networks, no qual discutia modelos de produção colaborativa de bens não-proprietários e sua influência em governos e mercados. No começo deste ano, Benkler publicou sua obra mais recente: The Penguin and the Leviathan: The Triumph of Cooperation Over Self-Interest. Disponibizamos abaixo a tradução de uma resenha do livro feita por Julia Collins no Harvard Law Bulletin.
Escapando da sombra do Leviatã
Por Julia Collins
Por gerações, a suposição de que o egoísmo dirige o comportamento humano moldou o desenho de sistemas sociais nos quais vivemos e trabalhamos. Em seu próximo livro “The Penguin and Leviathan : The Triumph of Cooperation Over Self-Interest”, o professor da Harvard Law School Yochai Benkler rejeita esta hipótese como um “mito” e propõe uma alternativa, um modelo otimista que enfatiza nossos traços humanos de cooperação e colaboração.
O estudo de cooperação está em ascensão, diz Benkler, um especialista sobre o papel das redes no mundo dos negócios e da sociedade. Em “The Penguin and the Leviathan“, publicado em agosto pela Crown Publishing, ele reúne pesquisas de neurocientistas, biólogos, especialistas em gestão, cientistas da computação, designers de software e outros, juntamente com exemplos vivos de comportamentos pró-sociais observadas em muitas culturas, desde os pescadores de lagosta de Maine até sistema de banco de sangue britânico, e procura demonstrar que as pessoas já “agem de forma muito mais cooperativa e justa do que o antigo modelo nos querem fazer crer.”
Este “modelo antigo” remonta a 1652, quando o filósofo Thomas Hobbes publicou “Leviathan”, argumentando em favor de um governo com soberania absoluta. Hobbes desencadeou um monstro, a “imagem icônica de um estado de controle”, diz Benkler, que desde então lançou sua sombra sobre contratos sociais, espalhando a mensagem terrível que “se fomos deixados à nossa própria sorte, estaremos na garganta um do outro”. Sobrepondo esse modelo hobbesiano do controle do Estado, está a metáfora da Mão Invisível do Mercado, introduzida pelo economista Adam Smith em “A Riqueza das Nações”(1776), que assume que quando cada um de nós “busca seus interesses próprios, melhoramos as coisas para todos”, não porque nos preocupamos um com o outro, mas porque é mutuamente vantajoso.
O colapso financeiro de 2008 ajudou a destronar este ponto de vista da humanidade, demonstrando, como Benkler coloca, “que quando você tenta construir um sistema totalmente baseado no auto-interesse, o produto disso é desastroso”. Durante a última década, uma enxurrada de novas pesquisas em longínquos disciplinas – tais como práticas de gestão, design de software, psicologia e biologia evolutiva – produziram “um trabalho preciso e refinado que nos diz justamente aquilo que ensinamos às crianças o tempo todo: Preocupemo-nos em fazer o que é direito, intuitivo e justo” Enquanto esses estudiosos diversos “não tendem a citar ou ler uns aos outros”, observa Benkler, independentemente, todos estão chegando às mesmas conclusões: Projetando sistemas sociais de acordo com a “abordagem de cenoura-e-vara não faz mais sentido”, e o “foco do auto-interesse material tem os seus limites”. “Isto não quer dizer que o interesse próprio não deve desempenhar um papel, mas é demasiado frágil para suportar um andaime de um sistema social.
Aqui é onde entra o “Pinguim” do título do livro. Benkler tomou emprestado o “Tux”, mascote do Linux, sistema operacional de código-aberto, como símbolo de seu livro para a colaboração em massa. Ele também cita o exemplo da Wikipedia, a enciclopédia online que qualquer um pode acessar e editar, que cresceu na Internet a partir dos recursos compartilhados de milhões de pessoas. “Passei muito tempo na primeira metade da última década apenas para fazer as pessoas aceitarem que a Wikipédia, e outras experiências semelhantes, não são apenas modismos passageiros”, diz Benkler. “Agora, precisamos ver que as motivações humanas subjacentes ao Wikipedia não existem exclusivamente na internet.”
O desafio é incorporar motivações pró-sociais – se preocupar e agir em função do bem comum – para projetar sistemas humanos. O que isso implica? O último capítulo do livro de Benkler resume os elementos principais, dentre eles a comunicação, assim como o “enquadramento” e autenticidade. Empatia e solidariedade são requisitos para o reconhecimento da humanidade dos outros e para a ampliação do senso de identidade. O tipo certo de liderança é também essencial para se adaptar a um enfoque cooperativo. (Ele cita o exemplo de Robin Chase, fundadora e ex-CEO da Zipcar, a empresa de compartilhamento de carros, cujo ponto de vista comunitário formou o seu modelo de negócios.
Exemplos de projetos pró-sociais já existem em muitos lugares, Benkler argumenta, e exemplos esclarecedores preenchem seu livro: a famosa planta da Toyota NUMMI em Fresno, Califórnia, com sua gestão e processos de produção cooperativas; Southwest Airlines, que transformou o trabalho em equipe e o igualitarismo em lucros consistentes em uma indústria sitiada; a comunidade online de voluntários, ativistas e doadores da My.BarackObama.com, que impulsionou a campanha presidencial de Obama à vitória; a plataforma de downloads no modelo “pague quanto quiser” do Radiohead, que confia em seus fãs para compensá-los de forma justa. A lista é longa.
Embalada com as histórias e as provas consistentes,”The Penguin e o Leviathan” dialoga com diferentes disciplinas, ligando os pontos de Hobbes a John Seely Brown. Este pequeno livro busca alcançar um grande público para incentivar projetos de designs de sistemas sociais melhores e mais justos.
Resenha publicada emhttp://www.law.harvard.edu/news/bulletin/2011/summer/bookshelves_1.php, acessada em 01/09/2011. Tradução livre.
A riqueza contida na Wikipedia, nos softwares livres, nas plataformas de compartilhamento musical ou no YouTube não se deve apenas aos extraordinários meios técnicos oferecidos pela conexão em rede de computadores e “smart phones” cada vez mais poderosos e baratos. O mais importante, e o que faz desses exemplos parte do processo de construção de uma nova economia, são seus fundamentos sociais, que não podem ser dissociados das normas éticas que lhes dão sustentação. Longe de um paroquialismo tradicionalista ou de um movimento alternativo confinado a seitas e grupos eternamente minoritários, a cooperação está na origem das formas mais interessantes e promissoras de criação de prosperidade no mundo contemporâneo. E na raiz dessa cooperação (presente com força crescente no mundo privado, nos negócios públicos e na própria relação entre Estado e cidadãos) estão vínculos humanos reais, abrangentes, significativos, dotados do poder de comunicar e criar confiança entre as pessoas. É daí que vem o título do mais recente livro de Yochai Benkler, professor de direito em Harvard, ganhador do prêmio da Associação Americana de Ciência Política por seu livro de 2006, The Wealth of Networks, e certamente um dos pensadores mais originais da atualidade.
Por um lado, o Leviatã exprime organizações hierárquicas (públicas ou privadas) apoiadas em duas premissas centrais: a primeira é a clara distinção entre quem manda e quem obedece, quem concebe e quem executa, quem cria e quem consome, quem oferece e quem assiste. A segunda premissa está na assimilação entre racionalidade e egoísmo: o mundo econômico, sob a ótica do Leviatã, funcionaria tanto melhor quanto mais os indivíduos seguissem sua inclinação, supostamente natural, para defender exclusivamente o que lhes convém, só levando em conta os interesses alheios dentro dos limites exigidos pela lei e por uma reciprocidade abstrata, em que não há laços imediatos de colaboração entre as pessoas.
Em contraposição à centralização totalitária do Leviatã não está o mercado e sim o Pinguim, ícone da criação pioneira do engenheiro e hacker finlandês Linus Torvalds, autor do Linux kernel, o mais importante sistema operacional de acesso livre e que revolucionou o mundo digital desde o início dos anos 1990. O Pinguim simboliza a cooperação humana direta, voluntária e gratuita, cuja principal recompensa está no sentimento de que as relações entre as pessoas são justas, estimulam sua inteligência, valorizam sua participação, ampliam seu conhecimento, apoiam-se na comunicação e abrem espaço para a resolução conjunta de problemas.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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