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O problema de Portugal é que quase sempre se fazem "experiências" e as obras "são provisórias" devido a "dificuldades técnicas" as quais ficam sempre para resolver "mais tarde".
Entretanto arderam 700 mil euros e mais vão arder no futuro.
Meia-horita de wireless gratuito, de doze em doze horas, mediante um registo com dados de um cartão de crédito. Vejam lá não sejam uns mãos largas, se calhar meia-hora é excessiva e dez minutos chegam perfeitamente.
Voltei a Lisboa. Voltei ao Campo das Cebolas, uns quinze anos depois. Passei ao lado da Oliveira e cheio de expectativas entrei na Casa dos Bicos, local onde se encontra a Fundação José Saramago. Apanhei a desilusão da vida. Alguns, poucos, manuscritos. Algumas, poucas, fotos, muitas sem contextualização alguma. Muitos livros, de edições diversas, espalhados pelas paredes. Algumas folhas das provas de algumas obras. Uma medalha perdida ali num recanto, e aqui convém destacar que a tal "medalha" perdida é o símbolo em formato de metal de um Prémio Nobel e quando devia ser destaque central é um mero adereço pelo qual muitos vão passar e nem ver. Uma espécie de escritório mal iluminado. Alguns ecrãs a emitir reportagens, umas por ocasião do Nobel, outras a emitir o documentário sobre José e Pilar. Um auditório, uma televisão, uma mesa, com jornais Público já repassados de falta de actualidade, e uma biblioteca que talvez venha um dia a permitir que se percorra páginas de uns livros. Fiquei desiludido, Saramago merecia melhor. Vou-me refugiar nas palavras deixadas por ele em tantos e tantos livros e talvez me esqueça...
Tudo foi feito para que as alternativas ferroviárias ao TGV não fossem conhecidas e muito menos discutidas. Salvo o país de mais um elefante branco, começam a aparecer como por encanto as alternativas realmente necessárias ao país. Como esta carta (JN) de um alto funcionário europeu aos ministros da economia de Portugal e Espanha.
Detalhando a sua proposta, Secchi refere que, numa primeira fase, seria construída a plataforma do traçado Évora-Caya com via dupla, com linhas de bitola ibérica (1,666 metros) como os existentes em toda a rede convencional dos dois países.
Esta "seria adaptada a bitola internacional (1,435 metros e usado na maior parte da Europa para a alta velocidade) no futuro", refere.
Isso "permitiria garantir de forma relativamente rápida o funcionamento da linha de mercadorias entre Sines e Madrid e, ao mesmo tempo, efetuar a conexão entre Lisboa e Madrid em quatro horas e meia ou cinco com velocidades de 200 km/h".
Desta forma, Portugal poderia garantir "em um relativamente curto espaço de tempo, ligar o porto de Sines com Espanha e até França, proporcionando, além disso, uma melhor conexão de passageiros" entre as duas capitais e "permitindo fechar o ramal de Cáceres".
Como se vê, de um momento para o outro, os comboios passam a andar a 200 kms/h ( como os pendulares que já temos) a transportar mercadorias, a servir Sines...
O Estado ter pouco dinheiro é a melhor coisa que nos pode acontecer a nós, os que tudo pagamos.
Vem desde 2005 a morte anunciada da Maternidade Alfredo da Costa. A construção de novos hospitais nas cercanias de Lisboa e a existência de outros hospitais com mais valências e, por isso, com mais capacidade de intervenção em casos mais abrangentes, apontam sem qualquer dúvida para o fecho da maternidade. Para o fecho do edifício, note-se, não para o esfrangalhar das suas equipas que deverão ser distribuídas, intactas, pelos outros hospitais que vão receber mais partos.
A demografia, com o decréscimo pronunciado de nascimento de crianças e com o aumento do parque instalado, levou à situação de haver menos 8 000 partos/ano necessários para ocuparem toda a oferta hospitalar só na região de Lisboa. É um desperdício tremendo a que se juntam muitos outros que devem igualmente ser racionalizados. Só 47% da capacidade dos blocos operatórios instalados no país é utilizada. Alguém em seu juízo acha que é possível manter este nível de desperdício? Nos medicamentos, os genéricos nos países que nos emprestam dinheiro representam 60% dos consumos. Em Portugal menos de metade o que representa milhões de euros que o estado paga a mais à indústria farmacêutica! Atacar o desperdício é a única forma de defender o Serviço Nacional de Saúde!
Correia de Campos (socialista, ex- ministro da saúde de Sócrates) tentou defender o Serviço Nacional de Saúde há cinco anos atrás, cheio de razão, avançou com medidas de racionalização imperativas face à situação. Como se vê agora tinha a razão toda do seu lado mas os imobilistas levaram a sua avante!Não se diga pois que se trata de uma ofensiva da direita.
Paulo Macedo, lembrando o início do primeiro Governo de José Sócrates (PS), quando terá sido reconhecido que "tecnicamente uma maternidade monovalente não faz sentido".
Helena Roseta dá a cara por uma belíssima ideia. Juntar e coordenar toda a rede de apoio social que funciona em Lisboa. Câmara, Misericórdia e as muitas associações de voluntários que percorrem as ruas da cidade a distribuir comida e agasalho.
De acordo com a Lusa, a estratégia integrada para as pessoas sem-abrigo em Lisboa, apresentada esta quarta-feira em reunião privada da câmara da capital pela vereadora do Desenvolvimento Social, Helena Roseta, propõe a constituição de uma rede de refeitórios que «implicará abandonar a distribuição de alimentos na rua, sem quaisquer condições de dignidade e higiene».
Estes espaços, que numa primeira fase apenas irão servir jantares, serão instalados nas «zonas de maior concentração de pessoas sem-abrigo», segundo o documento, a que a Lusa teve acesso.
A criação de uma unidade de atendimento com funcionamento permanente para «garantir que ninguém tenha de permanecer na rua por mais de 24 horas» é outra medida proposta no plano.
Esta unidade deverá ainda «assegurar um único registo de informação de todas as pessoas sem-abrigo» e atribuir, a cada pessoa, um «gestor de caso».
Não paga taxas ou então tem direito a uma indemnização. Onde é que nós já ouvimos isto? O governo concedeu à Liscont uma série de regalias que a Assembleia da República veio depois declarar que são nulas por não terem sido objecto de concurso público. Depois da revogação pela Assembleia da República do contrato que concedeu a expansão da concessão do TCA à Liscont até 2042 – sem concurso público –, a APL e a empresa da Mota-Engil decidiram criar um Tribunal Arbitral para dirimir o conflito. Na semana passada, a Mota-Engil revelou no relatório e contas de 2011 que «o Centro de Arbitragem Comercial, a 14 de Outubro de 2011, julgou improcedente o pedido de anulação».
Pois claro, como é que poderia ser de outro modo. Um campo armadilhado onde o estado paga tudo e os privados estão sempre a ganhar seja qual for a situação.
Veja aqui os vídeos com as diversas hipóteses. Alverca, Montijo, Sintra, Cascais...
As companhias de aviação são low cost porque entre outras coisas nos deixam a uns quilómetros de distância da cidade . Mas vale a pena, porque serve o Turismo Lisboeta e os congressos internacionais. Uma das companhias já informou que prefere o aeroporto de Sintra mas parece que não tem muito por onde se estender. O aeroporto de Alverca tem os mesmos canais de aproximação à pista que o aeroporto da Portela pelo que a capacidade de tráfego não pode crescer muito. Mas tem o caminho de ferro a 50 metros. O do Montijo ( que seria substituído pelo novo a construir) parece que leva vantagem. Bons acessos ( ponte Vasco da Gama) e perto do centro de Lisboa. Cascais fica a trinta quilómetros...
Vamos ter aeroporto na Portela para muitos anos e bons!
Não há Inverno nenhum que não haja um incêndio de grandes proporções em Lisboa. Ontem houve um , hoje tivemos outro. Arde sempre tudo, ficam as paredes e às vezes nem isso, tal o estado de abandono completo a que os edificios estão votados.
Há negócios à espera por vinte, trinta anos, o tempo que for preciso para que a realidade imponha uma decisão a quem devia tomá-la a tempo e horas. Caído o prédio o projecto de um novo edificio, normalmente mais alto e com mais espaço para ocupar, aparece. Tem a ver com a Lei das rendas, com o facto do edificio ter idade e ter sido construído numa altura em que os espaços eram mais generosos.
Mas em Lisboa há um grande número de edificios ao abandono, não seria de a Câmara tomar medidas para que os edificios, ou o estado deles, não chegassem ao ponto de colocar em perigo bens e às vezes pessoas? De familias ficarem sem lar e sem os seus pertences?
Um programa de recuperação dos centro da cidade relançaria a construção civil e criaria milhares de postos de trabalho .
A nova Lei das rendas da ministra Cristas poderá contribuir para a resolução deste problema que vem de Salazar?
Em Londres é à vez, num dia entram os carros com matrícula par, no outro os de matricula ímpar. E, os cidadãos acham bem, de outra forma é impossível viver na cidade. Na última vez que lá estive para entrar na cidade, avisa o condutor, estávamos mais ou menos a 30 Kms. Mas andou bem e rapidamente estávamos no meio da cidade. Lá entram e saem um milhão de pessoas por dia, aqui em Lisboa 400 000 pessoas e 200 000 carros.
Com esta alteração, dia sim dia não, alivia-se a entrada em 50% dos carros privados ( a mais das vezes com uma só pessoa) por dia. Convenhamos que é uma medida de grande impacto. Mas, claro, aumentam os passageiros nos transportes públicos em cerca de 200 000 pessoas. Como responder a esta procura? Há "almofadas" nos comboios, no metro e nos autocarros? Também ganham as empresas de transporte, transportando mais gente a pagar e ganha o ambiente. Ganham todos! Até a bolsa das pessoas que passam a gastar menos dinheiro em transportes.
E, o chamado transporte "partilhado" com os vizinhos e amigos a acertarem transportarem-se no mesmo carro?
A super ministra Assunção Cristas anda a pensar nisto! Que não lhe falte a vontade, a coragem e a paciência para os "não" do costume!
Disse também que quanto à energia, em tempo de "vacas magras", mais importante que fazer barragens e dar subsídios a "energias alternativas" é apoiar a manutenção da rede e evitar o desperdício! Quem está contra?
Talvez não, talvez menos porque a greve não é a 100% e, além disso, muitos dos trabalhadores que param obrigam outros trabalhadores a trabalharem mais. Vão às compras, andam de táxi, vão ao cinema...
Em algumas empresas o dia vai ser compensado trabalhando-se noutro dia(s) e quero acreditar que a maioria vai recuperar o que se atrasar. Isso, não acontece nos transportes aí, amanhã o cliente é o mesmo mas a viagem de hoje perdeu-se. Fui dar uma volta por Lisboa não me atrevendo a entrar no "espaço vital" lá para os lados do Marquês mas o dia é igual aos outros, há autocarros da Carris e o tráfego flui. Eu diria que em Lisboa parece um domingo.
Mas quanto ao custo, até há dois feriados que calham a um domingo, mais que compensam a greve, por aí também não há que atacar quem quer que seja. Estes instrumentos da democracia são importantes, aliviam a pressão, o governo vai ter menos arrogância...
Em Lisboa, Sete Rios, na central de autocarros, permanece, junto ao bar e à venda de livros, o autor do único romance em que todas as letras começam pela letra “a”.
Ingénuo, sem emenda, lá fui eu a correr a comprar o Expresso, o Costa tinha ideias alternativas sobre o que fazer à falta, fartura ou desperdício, conforme o ângulo e o local onde precisar de transporte.
Ainda ofegante, lá estava: "acho lamentável que estes assuntos não sejam tratados comigo e que saiba isto pela comunicação social!"
Uf! e eu a pensar que o António Costa estava preocupado com os transportes de Lisboa!
Sempre que se fala em cortar no desperdício logo saltam os "mas". Mas ,a malta do Bairro Alto e Santos que bebem até às tantas? Às sextas e aos Sábados sim, é até às tantas, mas restam mais cinco dias que não têm malta ou têm pouca até de madrugada. Mesmo esses precisam de um Metro a 100%?
Outros dizem que os turistas vão ler no rodapé da publicidade a Lisboa* "atenção, Metro só até às 23 h" e, é assim, os turistas já não vêm.Os cortes ao desperdício são tomados como cortes nos direitos (eu tenho o direito de ter o Metro até às 2 h) não interessa nada saber que o Metro e a Carris andam com lotações de 30% e a fazerem o mesmo percurso. Interessa lá o desperdício, não me tirem é o Metro para eu usar quando me apetecer...
Cá c'a gente é tudo à fartazana!
Adianto um pequeno comentário, que maiores reflexões ficarão para depois. Nasci no concelho do Fundão, vivo no concelho do Fundão, leio a notícia no Jornal do Fundão. Não há troika nenhuma e não há yes man nenhum em forma de PM que mudarão o que quer que seja -- mesmo porque os milhões daquela não vêm cá parar, e até os da CEE e, depois, os da UE, pouco por cá se viram (se comparado, em proporção, com o que aconteceu por esse litoral acima e abaixo). Não pagarei -- muito menos desta forma -- os cheques carecas de Lisboa (nem as dívidas do Município do Fundão, a propósito). Acabar com o município do Fundão, para além de ser uma imoralidade, é mais uma machadada no Interior. O Fundão integrado na Covilhã é algo de tão praticável como, sem querer beliscar a grandeza da Covilhã (bem pelo contrário), meter o Rossio na Betesga (o inverso, integrar a Covilhã no Fundão, seria a mesma coisa). É péssimo para o Fundão e mau para a Covilhã. Ficamos todos a perder. E Portugal também. Lisboa e os habitantes de troika, esse planeta distante, não devem confundir os municípios e freguesias a martelo que pululam no Litoral (e também no Interior) com casos como os do Fundão. E não, não é por aqui ter nascido que o digo. É uma manifesta evidência, uma realidade intemporal. Basta dar cá um salto para perceber isso. Habitantes de Troika, vinde em paz e vos explicaremos as coisas como elas são (garanto que não daremos uso ao pelourinho). Explicaremos, por exemplo, que uma daquelas freguesias de Lisboa (uma qualquer) que se manterá como tal, não vale a troca-por-troca com que nos ameaçam (bem sei que muito passa por aí). Por agora é só, que isto exige maior ponderação e melhor trato na argumentação.
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