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Passos aconselha professores a emigrar, afinal somos milhões a falar a mesma língua, agarrem na trouxa e vão embora que aqui não há futuro pese os milagres que o Nogueira "alucinado" tem andado a vender. Ele, o alucinado, é que tem emprego certo e vencimento a tempo e horas o resto são cantigas, ando eu a dizer isto aos jovens há muito tempo.
Há outro caminho que é o de os professores pegarem nas suas mãos as escolas, com autonomia, constituirem boas equipas, com mérito e resultados e não esperarem pelos milagres tardios dos burocratas do ministério e dos sindicatos. Como se vê "vendilhões" há muitos mas quem se lixa é sempre o mexilhão.
Angola, Brasil precisam de gente jovem e preparada, não fiquem de braços cruzados. Há milhares de jovens Portugueses licenciados por esse mundo bem pagos, apreciados. E, os professores são precisos no mundo da língua portuguesa! Acreditem, ninguém faz nada por vós, os mais velhos estão à espera que passe o tempo para chegarem ao topo da carreira querem lá saber dos jovens desempregados, não "coisa" nem "saiem de cima"...
A Europa era uma confusão de inúmeros dialetos derivados do latim que aos poucos, ao longo dos séculos, se transformaram em alguns idiomas distintos – francês, português, espanhol, italiano.
O que aconteceu na França, em Portugal e na Espanha foi uma evolução orgânica: o dialeto da cidade mais proeminente se tornou, aos poucos, a língua oficial da região toda.
Portanto, o que hoje chamamos de francês é na verdade uma versão do parisiense medieval. O português é na verdade o lisboeta. O espanhol é essencialmente o madrilenho. Essas são vitórias capitalistas; a cidade mais forte acabou determinando o idioma do país inteiro.
Na Itália foi diferente. Uma diferença importante foi que, durante muito tempo, a Itália sequer foi um país. Ela só se unificou bem tarde (1861) e, até então, era uma península de cidades-Estado em guerra entre si, dominadas por orgulhosos príncipes locais ou por outras potências europeias. Partes da Itália pertenciam à França, partes à Espanha, partes à Igreja, e partes a quem quer que conseguisse conquistar a fortaleza ou o palácio local.
O povo italiano se mostrava alternativamente humilhado e conformado com toda essa dominação. A maioria não gostava muito de ser colonizada por seus co-cidadãos europeus, mas sempre havia aquele bando apático que dizia: “Franza o Spagna, purchè se magna” que, em dialeto,
significa: “França ou Espanha, contanto que eu possa comer”.
Toda essa divisão interna significa que a Itália nunca se unificou adequadamente, e o mesmo aconteceu com a língua italiana. Assim, não é de espantar que, durante séculos, os italianos tenham escrito e falado dialetos locais incompreensíveis para quem era de outra região.
Um cientista florentino mal conseguia se comunicar com um poeta siciliano ou com um comerciante veneziano (exceto em latim, que não chegava a ser considerada a língua nacional).
No século XVI, alguns intelectuais italianos se juntaram e decidiram que isso era um absurdo. A península italiana precisava de um idioma italiano, pelo menos na forma escrita, que fosse comum a todos. Então esse grupo de intelectuais fez uma coisa inédita na história da Europa; escolheu a dedo o mais bonito dos dialetos locais e o batizou de italiano.
Para encontrar o dialeto mais bonito, eles precisaram recuar duzentos anos, até a Florença do século XIV. O que esse grupo decidiu que a partir dali seria considerada a língua italiana correta foi a linguagem pessoal do grande poeta florentino Dante Alighieri.
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