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No ajuntamento promovido pelo Expresso falaram várias pessoas (e também falou o Henrique Monteiro). Sublinho estas peregrinas afirmações de Miguel Sousa Tavares "não há profissão tão escrutinada como a comunicação social, muito mais do que qualquer outra actividade". Deviam mesmo organizar estas coisas antes do jantar. O reino do forrobodó e da cabrita? Escrutinado? Fazem e escrevem o que querem, sobra-lhes tempo para destruírem a vida de inocentes, maculando-os com a condenação de uma insinuação que dura para a vida. Escrutínio é olhar? Apontar o dedo? Piscar os olhos? E onde está a parte da verdadeira responsabilização? Da sanção?
Excluo destas minhas observações os verdadeiros jornalistas. Há poucos, conheço pessoalmente alguns. A maioria está no desemprego, porque ousaram ser jornalistas. Mas são a excepção que confirma a regra do que é essoutra actividade homónima, afilhada da política e do capital, que se vende para vender papel com letras sujas. A Liberdade de Expressão é um jogo de equilíbrios entres deves e haveres.
A frase colorida do Francisco José Viegas, lorpamente reproduzida com as convenientes e púdicas aspas nos mais diversos media, acabou por tornar num fait divers um assunto grave: a concepção, por um governo nostálgico do marcelismo, dos "cidadãos" como informadores da polícia.
E não é um acto isolado, vem no seguimento dos e-mails que o Director Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira lembrando que "se exigir a colocação do seu NIF na fatura, o consumidor pode consultar no Portal das Finanças se o emitente a enviou para a AT. Pode sempre inserir qualquer fatura no mesmo Portal ...", mas vai mais longe.
Da persuasão à "colaboração", passam agora a uma intimidação inconstitucional sobre as pessoas.
Em vez de se deleitarem na reprodução da frase, ah! que ar fresco, ah! que liberdade de expressão, e a tratarem ao nível do famoso deslize inconveniente do Mota Amaral sobre o "curioso número", esperar-se-ia era que os media reagissem violentamente e tratassem do assunto como aquilo que é, mais uma manifestação do espírito totalitário "custe o que custar" de pessoas do actual governo que não têm o mínimo de cultura política democrática.
E não me digam que o papel dos media não é emitir "opinião", porque quando alguns e algumas jornalistas classificam isto como "um exagero", estão a emitir uma opinião, só que uma opinião errada.
Claro que o Relvas "respeita", não lhe custa nada. "Exageros" e vernáculo come ele ao pequeno almoço.
A "jornalista" e o "jornal" voltam a atacar.
Monte Branco, que também podia ser o nome de uma operação contra o tráfico de droga (curiosidades, nada mais), parece ter ficado ferido de morte, descredibilizado, por acção de um inspector estúpido e linguarudo (ou mais que um) e de um frasquinho colector e distribuidor de cheiros nauseabundos. Estúpido, o inspector, por motivos óbvios, linguarudo porque a Cabrita não cheirou o Medina no Monte Branco.
Esta mulher devia ser estudada como exemplo do que não pode ser o jornalismo de investigação. Enfim, mais um "estripador de Lisboa" made in a "estripadora" do costume. Não gosto do Medina, mas é um pobre diabo, do tipo cão a pilhas, que ladra mas não morde. Abomino a Cabrita, que ofende o jornalismo cada vez que o comete!
"Os quatro principais diários portugueses vendem hoje a capa a um banco. Trata-se de uma verdadeira capa e não de uma capa falsa, que pode ser arrancada do jornal como é costume. Um dos jornais até põe o nomes dos directores na publicidade. O estertor do jornalismo numa banca perto de si..." [António Granado]
É difícil perceber a ligação existente entre a ideia “exigências no mundo digital” e a ideia “redução da estrutura de custos” que é apresentada neste comunicado.
Será interessante ver as primeiras páginas dos jornais de amanhã. Os editoriais, as crónicas de opinião. Não penso, de todo, que a morte de Hermano Saraiva seja fracturante. A história É e não se apaga. Mas amanhã ficaremos a saber, ainda melhor, o que realmente move os jornais portugueses. Se a verdade, se a coisa do costume. Os senhores directores não se poderão esconder atrás dos grupos económicos que controlam os jornais que dirigem.
Amanhã vai ser um dia importante para o jornalismo português. Saia o que sair, também aquelas primeiras páginas não se apagarão. Como não se apagou 69.
Não há desculpas, portanto.
Hoje em dia todos somos jornalistas de qualquer tema que nos pareça pertinente. O mais trivial dos acontecimentos é notícia de primeira página qualquer dia e a qualquer hora.
Há poucos dias li, no Facebook de um antigo professor, uma infografia que questionava de que forma as media sociais estão a substituir o jornalismo. A questão é pertinente. Verdade ou não, se vem postado nas redes sociais é desde logo assumido (pela maioria) como verdade.
Aconteceu comigo. Logo depois da derrota de Portugal frente à Espanha, a SIC (à partida fonte credível), postou no Facebook que Cristiano Ronaldo havia perdido o voo de ligação Donetsk – Poznan por gula. Alegadamente o menino de ouro foi comprar um bolo para repor energias e o avião ousou seguir sem CR7.
Minutos depois o jornal o Público publica “O bolo que Ronaldo não comeu e o avião que Ronaldo não perdeu”.
Afinal em que ficamos? Ronaldo levou ou não bolo?
Ao que parece o que passou por notícia era, na verdade, um texto humorístico publicado no blogue “Dirty Tackle”, alojado no portal Yahoo.
O que aos olhos de quase todos não passou de uma piada e de um descuido de uma estação de televisão, a mim deixou-me furiosa. Uma estação de televisão que não sabe discernir uma piada da realidade pode provocar novo caos, qual “Guerra dos Mundos” de Orson Wells.
Os conteúdos e o formato que constituem um discurso dito jornalístico têm, em qualquer parte do mundo, uma génese sócio cultural. Ou seja, uma ideologia que dita e mostra em que época e em que sociedade foi produzido. Ora eu penso que isto diz tudo. Um dia, daqui a muitos anos, também a nossa era será estudada numa qualquer cadeira de História do Jornalismo (sim porque os mas exemplos também são objeto de estudo).
A meu ver, o que se passa é que os média, que já foram considerados o 4º poder e até mesmo o 1º, estão agora a submeter-se à estupidez nacional em que parece que o nosso país está mergulhado. Um país onde os filhos dos jogadores têm tempo de antena, e os filhos do "Zé Ninguém" suplicam por atenção; um país onde a "Casa dos Segredos" merece mais tempo de antena e mais atenção que a aprovação do Orçamento de Estado para o próximo ano; um país onde se diz de boca cheia "não gosto de política" e depois se vai para o café criticar as medidas do Governo sem sequer saber o que foi feito nem porquê; um país onde as vitórias do futebol nacional ainda fazem as honras da abertura de telejornais...enfim!!!
O jornalismo de outrora deixou de o ser (e digo isto com enorme pesar, porque apesar de não estar a exercer, considero-me jornalista porque foi nisso que me formei, é essa a minha paixão e tenho o orgulho de dizer que já exerci)...como dizia, o jornalismo de outrora já não existe. Perdoem-me (ou não) se os choco, mas agora assistimos a uma prostituição do jornalismo, onde quase todos se vendem por qualquer "coisa" que venda (perdoem-me a redundância), desde que seja sensacionalista e chame a atenção.
Continuando, e a conversa já vai longa…e parafraseando João Pedro Sousa em “Uma história breve do jornalismo no Ocidente”, “perceber as teorias contemporâneas do jornalismo implica compreender a forma como o jornalismo evoluiu e os desafios permanentes ao estabelecimento de fronteiras entre o que é e o que não é jornalismo”.
O caso Miguel Relvas/ Jornal Público colocou, de novo, em evidência uma das questões tradicionais dos estudos em Jornalismo Político: as pressões dos actores da política sobre os jornalistas. Que o sistema político procura influir no sistema mediático não é, propriamente, uma ideia nova. De facto, a comunicação política tende a ser manufacturada ao detalhe para influir no sistema dos media e garantir a visibilidade e o assentimento necessários para que a lógica dramatúrgica dos sistema político funcione. Como os media são o espaço privilegiado de encenação da política, sobretudo do seu carácter agonístico, é natural que os actores políticos se preocupem com a retórica dos meios de comunicação, pois é a projecção da sua imagem perante o "tribunal da opinião pública" que está em causa. Reflicto, em pormenor, sobre estas questões aqui.
Por outro lado, os próprios jornalistas tendem a adoptar uma relação de cooperação e proximidade com os agentes políticos, facilmente explicável e que, de resto, tende a revelar-se bastante vantajosa, especificamente no que diz respeito à publicação de "exclusivos" e de informação privilegiada. Com efeito, é notório que as organizações mediáticas têm algo a ganhar se adoptarem uma atitude conciliadora, mas é, precisamente, neste ponto que reside a promiscuidade, a troca de favores, a cobrança de "publicidade favorável", as pressões, enfim, as tentativas de condicionamento daquilo que é dito e de como é dito.
Com efeito, o próprio Público reconheceu, à semelhança do que já havia acontecido na Comissão de Inquerito Parlamentar referente à actuação do Governo de José Sócrates na tentativa de compra da TVI pela PT, que as pressões e as ameaças costumam ser frequentes. Porém, as pressões de Miguel Relvas são ainda mais preocupantes por duas questões fundamentais: em primeiro lugar, Miguel Relvas tem a tutela da Comunicação Social e revelou um total desrespeito por princípios que, enquanto governante, está obrigado a cumprir; em segundo lugar, Miguel Relvas socorreu-se da instrumentalização dos serviços de informação e segurança para "chafurdar" a vida privada de jornalistas. Ficámos a saber que, em Portugal, os dirigentes políticos se preocupam mais em espiar jornalistas, à conta do contribuinte, do que em resolver os verdadeiros problemas do povo. As secretas, que têm como missão "adivinhar os perigos e evitá-los" (canto VIII de Os Lusíadas que consta do brasão do SIED), são instrumentalizadas pelos dirigentes políticos ao mais baixo nível. Ao ameaçar divulgar factos da vida privada da jornalista do Público, Miguel Relvas foi, em primeiro lugar, mesquinho, e, em segundo lugar, imprudente e pouco astuto. Efectivamente, as questões entre o jornalismo e a política pautam-se por uma máxima muito simples: sempre que a cobertura jornalística não for favorável a determinado actor político é previsível que a imprensa seja acusada de perseguição política e publicidade negativa; de outro modo, sempre que os órgãos de informação se sintam pressionados pelos agentes da política, é previsível que acusem o sistema político de tentar condicionar o pluralismo informativo e a liberdade de imprensa. Nada mais simples, e Miguel Relvas já o deveria saber.
Contudo, este caso reveste-se de outro elemento curioso. Há muito tempo que a vida privada dos actores políticos se converteu, para os media, numa mercadoria. As pequenas aventuras dos dirigentes políticos, obtidas através de escutas telefónicas (como no caso News of the World), ou mediante relações de cooperação com o sistema da judicatura, converteram-se em produtos simbólicos aos quais os media não hesitam em recorrer, inclusivamente os media portugueses. Ao que parece, a privacidade, enquanto artefacto mediático, virou-se contra o sistema dos meios de comunicação, um sistema que, normalmente, não hesita em divulgar elementos da vida privada dos actores da política, à maneira de um streap tease integral e generalizado, e sem que o tão propalado interesse público se cumpra. Abordei o tema no último congresso da Associação Portuguesa de Comunicação. Em resumo, e para terminar, ao preocupar-se em demasiado com a gestão da sua imagem, a estratégia de Relvas virou-se contra si próprio. Ao não se demitir, resta-lhe o caminho da "erosão mediática", e esse será inevitável.
Diz que é uma espécie de liberdade.
João Paulo Guerra, uma das poucas agulhas no palheiro da nossa imprensa da económica. Esta foi a sua última crónica no Diário Económico. A surpresa foi ter durado tanto tempo...
Num ligeiro passeio pelo meu mural de facebook vejo rádios e jornais a informarem que: determinada cadeia de supermercados amanhã vai fazer promoções até 50% e outra cadeia, pasme-se, abre pela primeira vez no 1º de Maio desde 1970.
Dizia uma das cabeças mais lúcidas de Espanha:
"
El razonamiento del ilustre economista tiene sentido, y es verdad que hasta ahora -salvo en el caso del negociado del ministro Montoro- ha habido más ruido que nueces. Es como si en España el único problema fuera el del sector público. Pero lo cierto es que a medida que pasan las semanas la crisis se hace más insostenible. Los datos de desempleo que se avecinan (el día 27 se publicarán las cifras de la EPA y una semana más tarde los del paro registrado de enero) dirán, en todo caso, las verdades del barquero, y es muy probable que a partir de esa constatación la presión de la opinión pública haga saltar por los aires tanto tacticismo gubernamental.
El país está abierto en canal y sólo la resignación explica la paz social, pero no es descabellado pensar que tanto estoicismo tiene sus límites. Y a medida que España se vaya acercando a los seis millones de parados oficiales -desgraciadamente la cifra no es descabellada- se irá diluyendo las dosis de credibilidad de este Gobierno, todavía intactas, salvo el rebote que tienen muchos compañeros de viaje irritados por una subida del IRPF que no entienden.
Lá como cá.
Há dias li que uma médica de Lisboa - um detalhe essencial - tinha assaltado uma ourivesaria de pistola de pressão de ar, embora tivesse usado gás-pimenta para aturdir a funcionária. Percorri a notícia até ao fim e ainda fiquei a saber que o assalto acontecera na Ourivesaria Antiquorum - "uma das mais caras de Lisboa" -, e no penúltimo parágrafo acrescentava-se, em três ou quatro palavritas sem mais explicações, que a dita médica sofria de problemas psiquiátricos. Em nome do rigor jornalístico, descrevia-se o método usado para o assalto, o desenrolar trepidante do mesmo e uma série de pormenores relevantes desta notícia de cariz geográfico.
No dia seguinte, outro jornal apresentava a notícia sob um ângulo também ele notável. A médica, afinal, não era uma médica qualquer, era - pasme-se - a médica de Armando Vara, o famoso socialista e ex-banqueiro amante de robalos. Lida a prosa, percebia-se que, em fevereiro, Vara ultrapassara outros doentes num centro de saúde graças à ajuda desta médica que, esclareceria-se mais tarde, não era, na verdade, sua médica pessoal (é médica legista, trata de cadáveres). Apesar desta pequeníssima contradição, a notícia mais do que compensava o deslize ao contar que a assaltante tentara apoderar-se de três pulseiras e de duas argolas de ouro e que, num incrível volte-face clínico (médico que vira doente), padecia de um infeliz nódulo pulmonar. Detalhe valioso para compreender esta notícia de evidente cariz político.
No dia seguinte, a história continuou o seu périplo de curvas largas e aterrou num telejornal. O repórter de serviço recuperara a informação avançada pelos dois jornais, mas omitira os problemas psiquiátricos para nos conduzir onde queria. O assalto não era um simples assalto desmiolado, era o reflexo da crise e a prova de que a pobreza atinge toda a gente - o jornalista dizia, com desprezo, "até as classes sociais ditas altas!" Neste ambiente de faroeste, contava a peça, são vários os casos de gente licenciada que se vê atraída para o mundo do crime. Números para defender a tese? Zero. Exemplos? O de um engenheiro que assaltara uma velhinha para comprar um pacote de leite.
Calha sempre bem este rigor informativo numa notícia de evidente cariz económico. Ficaram, no entanto, várias perguntas por responder. O leite tinha sido comprado no Pingo Doce? A velhinha era eleitora do Sócrates e tinha conta na Caixa desde o tempo do Vara? O engenheiro era paciente da médica assaltante? Às vezes, na vida, a riqueza de pormenores disfarça a pobreza das ideias. Muitas vezes, no jornalismo, a riqueza de pormenores esconde a verdade da notícia. No caso do Pingo Doce, para não cairmos no erro de olhar para o dedo e não para Lua, o essencial é que a holding dos Soares dos Santos mudou-se para a Holanda porque o sistema fiscal português é um assalto à mão armada. Ou será um caso de psiquiatria?
Não quero embirrar, a sério. Exerço advocacia há dezasseis anos, estudo direito há vinte e um e juro que não faço ideia do que seja um "prazo de crime". Raios partam na doutrina e na jurisprudência que não param quietas. Maldita a diarreia legislativa que me obriga a exibir ao mundo a minha ignorância. A verdade é que não faço a mais pequena ideia, aqui me confesso, do que seja um "prazo de crime". Agora a sério, estuporados ocs cultores desta forma de fazer imprensa, arranjem quem vos dê um jeito nas manchetes. O mero conceito de "Prazo de crimes" é algo demasiado idiota para ser comentado, concedo. Mas é mais forte do que eu. E, não sendo nada comigo, sinto um um bocadinho de vergonha. O que é "prazo de crimes"? Algo como um boi que canta o hino num poleiro de canário? É que se é nonsense, eu alinho!
«É uma empresa da Covilhã a ré que, alegadamente, um juiz terá tratado por fofinha. O caso foi na última sexta-feira noticiado pelo Jornal Público e o link com a notícia juiz punido por atrasar processos e tratar a ré por fofinha, foi rapidamente partilhado em inúmeras redes sociais. Os comentários não tardaram e demonstram bem o interesse que o caso criou. Uma atenção que é redobrada na Covilhã, principalmente entre os que frequentam o tribunal. Afinal o juiz em questão prestava serviço na Comarca e a ré fofinha também tem sede social em território covilhanense. Dois pormenores que, todavia, não estão referidos na notícia, nem no último Boletim Informativo do Conselho Superior de Magistratura (CSM), onde se dá a conhecer a decisão de aposentar compulsivamente um juiz que tem manifesta incapacidade para exercer as funções.»
(Catarina Canotilho - Jornal do Fundão)
NOTA: Por motivos óbvios, não me pronunciarei aqui sobre o caso do magistrado. Apenas me congratulo com o facto do JF ter feito aquilo que nem o relator do processo se deu ao trabalho de fazer. A verdade é que, lida a decisão, constata-se facilmente que a culpa deste nada fofinho episódio é dele -- do relator --, que não esteve para se dar ao trabalho. E era tão simples...
Ouvi, entre outras coisas, na RTP, o seguinte lançamento do Pivô para uma peça: «O fígado de zé pedro foi arrasado pelo álcool», mas foi o álcool que arrasou o fígado ou foi o zé pedro que arrasou com o seu fígado?
Cinco da manhã e Portugal fica a saber, via SIC Notícias, tudo o que de importante se passa no Mundo e em Portugal, através da síntese informativa. Para memória futura: uma peçazita mínima sobre o jogo do Olhanense – ficam as dúvidas se não seria um OFF2 - seguido de um TH (talking head) do Francisco Louçã, a defender, mais uma ideia de “esquerda” retirada talvez do popular jogo Monopólio, o “Imposto de Luxo”. Aconteceu mais alguma coisa no mundo e no país desde as 22h00 de ontem? Aparentemente não.
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