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É uma guerra injusta e desigual a que se trava entre colonos Israelitas e Palestinianos (veja os três vídeos no Publico). Infelizmente vale pouco dizermos que é uma guerra injusta. O que parece óbvio é que se trata de uma guerra que só pode ter um final. Duas nações vizinhas a viver em paz. Nem os Israelitas serão exterminados no que resta dos fornos nazis nem os Palestinianos serão deitados ao mar. Ser corajoso, nestas circunstâncias, é seguir o caminho do diálogo e da paz. Tantas são as vítimas.
"Segundo o relato da B’Tselem, por volta das 16h30 de sábado, um grupo de colonos, “alguns armados”, aproximaram-se da zona onde vivem os palestinianos, junto ao colonato Yitzhar, e atiraram pedras e abriram fogo. Depois acorreram ao local mais palestinianos, que tentaram responder ao ataque com pedras, apareceram os soldados e os polícias de fronteira."
Gunther Grass, o Nobel da Literatura conseguiu que Israel contra atacasse. O seu passado de militar das forças Hitlerianas faz dele um antissemita. E os seus poemas e livros seguem a pegada dele próprio. Esperou longo tempo até declarar que vestiu uma farda hitleriana. Justifica-se dizendo que precisava de entender ele próprio até que ponto as circunstâncias vividas naquele tempo o levaram a aderir a uma ideologia que sempre combateu. E que sempre percebeu que estava carimbado para sempre como antissemita.
Comparar Israel com o Irão foi tornou-o "persona non grata" .
Guenter Grass, choca opinião pública com um poema onde classifica Israel como muito mais perigoso para a Paz que o Irão.
Grass é o protótipo do antissemita cultivado, que deseja o melhor aos judeus. Assombrado pela culpabilidade e a vergonha, e desejoso de estabelecer uma contabilidade na História, entra numa batalha ao defender as suas ideias para desarmar “a causa de um perigo percetível”.
Grass, que perturbou a Europa em 2006, quando revelou a sua parceria com a Waffen SS em 1944, explica que se manteve durante demasiado tempo em silêncio por medo do “habitual veredicto de ‘antissemitismo’”.
Para impedir o desenvolvimento do programa nuclear militar do Irão os US não hesitarão em atacar o Irão em conjunto com Israel.
"O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que não hesitará em atacar o Irão para o impedir de fabricar armas nucleares, mas advertiu que "falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Barack Obama, que discursava no principal ‘lobby' pró-Israel dos Estados Unidos, sublinhou que o Irão ainda pode escolher a via diplomática para resolver o conflito em torno do seu controverso programa nuclear."
Israel tem repetido que fará um ataque unilateral se não for acompanhado pelos US.
Entretanto, vêm a lume as discordâncias entre as duas figuras cimeiras do regime Iraniano o que poderá indicar que as pressões externas podem estar a fracturar a coesão interna do país.
Ninguém liga nenhuma mas a verdade é que os Estados Unidos estão preparados para dar luz verde a Israel. Por enquanto há que dar tempo para ver se as sanções contra o Irão fazem ou não mossa a um país que já está em má situação económica e política. É, claro, que não serão estas sanções que vão fazer que as autoridades abandonem o programa nuclear e é precisamente isso que americanos e israelitas esperam para atacar.
Basta um ataque limitado para atrasar uma década o programa e para ter esse resultado não é necessário o envolvimento de tropas no terreno.
"A Casa Branca quer ver as sanções a funcionar. Isto não é a Casa Branca dos tempos de Bush. Não precisamos de outro conflito", disse um responsável, conhecedor da política do Médio Oriente. "O problema é que os tipos em Teerão estão a comportar-se como se as sanções não tivessem importância, como se a economia deles não estivesse à beira do colapso, como se Israel não fosse fazer nada."
Isto já não é o tempo de Bush...
Um ataque militar cirúrgico que limitará seriamente o programa nuclear do Irão poderá ter lugar nos próximos três meses, assinala uma alta entidade militar dos Estados Unidos.
Ninguém de bom senso admite que o Irão poderá desenvolver o seu programa nuclear sem uma resposta prévia e activa de Israel. Basta atrasar o programa pelo que não será necessária uma guerra convencional com movimentos de tropas no terreno. Há menos de um mês um jovem cientista Iraniano foi morto num atentado quando seguia de carro numa localidade dentro do próprio Irão. Isto mostra bem que há operacionais Israelitas no terreno a "desactivar" peças-chave e a colher informações da exacta posição das infraestruturas nucleares.
No Estreito de Ormuz a marinha dos US tem concentrado poderio militar porque muito dificilmente, Israel, poderá sozinho alcançar as infraestruturas construídas a 200 metros de profundidade, mas os Estados Unidos têm essa capacidade.
Ontem, um economista amigo, alto funcionário público, dizia-me que isto (leia-se a situação) vai ser resolvida como foram as outras anteriores. Eliminam-se 70 milhões de pessoas numa guerra que terá lugar no Médio Oriente. "
"O secretário norte-americano da Defesa, Leon Panetta, acredita que Israel pode atacar o Irão na primavera, com o objectivo de evitar a construção de uma ogiva nuclear naquele país.
A informação foi adiantada pelo jornalista do "The Washington Post", David Ignatius, que acompanha o governante na reunião de ministros da Defesa da NATO. "Panneta acredita que há uma grande possibilidade de Israel atacar o Irão em abril, maio ou junho", escreveu Ignatius na sua coluna.
A vaga de frio abateu-se sobre nós e veio para ficar.
Especialistas militares já não têm dúvidas, a guerra para impedir que o Irão chegue à bomba nuclear já começou. De forma limitada, atrasando o programa eliminando cientistas-chave e ou estruturas nucleares.
"Especialistas militares avaliaram, nesta quinta-feira, que a guerra entre o Irã e os EUA já começou, a julgar pelo movimento de tropas na região e os últimos acontecimentos no cenário montado pelas nações ocidentais no Golfo Pérsico. Fontes ouvidas pela agência espanhola de notícias RicTV atestam que, agora, “é apenas uma questão de horas para o início do conflito armado”. A morte do cientista iraniano em um atentado foi, segundo analistas, um ponto decisivo para o agravamento do quadro de confronto entre as forças norte-americanas, israelitas e do Irã."
O assassinato de um cientista esta semana no próprio país mostra que há forças Israelitas no interior do Irão! Para o ocidente e principalmente para Israel um Irão com capacidade nuclear é um pesadelo.
Um quartel foi pelos ares e dois dias depois uma central do programa nuclear Iraniano também. Ninguém acredita em coincidências e as explicações do Irão para o sucedido não convencem ninguém. A sabotagem do programa nuclear vai continuar já que, pelas razões que citamos aqui, é muito improvável um ataque aberto Israelita.
"Nenhuma autoridade confirmou publicamente a versão de sabotagem, até porque seria considerado um acto de guerra. Há suspeitas de que estes possam ser as primeiras acções de uma operação secreta israelita para afectar o desenvolvimento do programa nuclear iraniano.
Recentemente, documentos secretos do governo de Benjamin Netanyahu surgiram à luz do dia dando conta da existência de alegados planos de Israel para atacar instalações nucleares iranianas no caso de o relatório da AIEA demonstrasse que o programa de Teerão tem objectivos militares. Coisa que, de facto, o relatório não nega."
Muito propositadamente, saíram de um porto Turco que, como sabemos nada tem a ver com o conflito nem com o interesse mais que óbvio na liderança naquela região do mundo. Felizmente, desta vez, não houve mortos nem feridos a lamentar.
Israel defende-se dizendo que os medicamentos podem chegar a Gaza por terra, forma de os poder controlar. Os activistas dizem que a abordagem em águas internacionais é ilegal e assim se vai mantendo a chama acesa.
Claro que com os medicamentos podem seguir armas mas não é uma coisa nem outra que está em discussão. O que está em discussão são as vantagens estratégicas obtidas no terreno e de que ninguém quer largar mão!
As dificuldades do dia a dia no custo de vida em Israel e que têm levado as populações em protesto para as ruas, têm alguma coisa a ver com os problemas das finanças americanas em descontrolo e da economia que não cresce?
“este é um protesto de pessoas que sentem que estão a descer devagar da classe média para a classe baixa”.
Nós queixamo-nos do mesmo!
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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