A partir do momento em que uma Sra. Deputada está dispensada de apresentar atestado médico comprovativo da alegada ressaca doença que a mantém afastada do Parlamento (apesar de a lei a tal o obrigar) porque a honorabilidade da palavra de um Deputado eleito pelo POVO não pode ser posta em causa, estamos nós, POVO, dispensados de apresentar qualquer atestado médico em caso de doença, pela mesma lógica (mais lógica ainda) de não se poder questionar a honorabilidade da palavra de quem os elegeu, aos senhores Deputados. Ou não?
Haja justiça. Haja pudor. Haja honra. Haja quem lembre quem elege quem, quem é subordinado a quem.
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Ex-Querida Sony,
Eu até acho que algo vai mal no mundo quando a mítica SONY da minha juventude me dá a imagem de incompetência e aldrabice. É uma desilusão, porque nós ganhamos afecto às marcas. Mas vocês estão muito longe da SONY do meu walkmen de cassetes. Vocês são uma outra coisa agora, são um monstro de comer dinheiro, mesmo que isso vá deixando rasto.
Que de lixe a fidelização, haverá sempre novos clientes. Pois eu penso ser esse o vosso erro, giga-Empresas.
Quando a vossa assistência técnica me diz, duas vezes, por escrito, que meu Sony Experia X10Mino-Pro TXT com 2 meses, deixou de carregar por "avaria que não pode ser reparada nos conectores blá blá bla" (já nem falemos da parte da garantia), eu acredito. Resigno-me a guardar numa caixa um aparelho novo que ainda custou uns euros valentes e não tenho outro remédio senão tratar de gastar mais 150 euros (no caso foi aproximadamente, Optimus Barcelona, um ZTE, coisa reles, chinoca, nunca falha).
Mas um dia, por casmurrice, eu tiro-o para fora (não isso que me apetece mostrar-vos, SONY, o telefone), ligo ao isqueiro do carro e eis que o telemóvel morto, sem bateria, com uma avaria técnica irreparável que não permite que ele carregue, começa a carregar.
E depois, intrigado, levo para casa, ligo directamente ao PC e, não é que também carrega, o raio do zombie?
Vejam lá, SONYos, que a saúde dele tem melhorado tanto ao ponto de agora já carregar mesmo com o carregador de origem!
É bom, não é? Afinal não perdi um telemóvel SONY novo. Pois não, mas agora já não preciso dele, a garantia abrange devolução do dinheiro por motivos de estupide... incompetência vossa? Pois, bem me parecia.
Decido estava que Sony não, obrigado, eis que o puto recebe um SONY Experia typo (normal nos primeiros meses de vida, nada a assinalar por aí) com uma promoção de oferte da um par de ténis PUMA. Porreiro. Nos dias que correm (trocadilho irresistível, desculpem) se é grátis, dá jeito. Vamos lá tratar da papelada que eles (vocês) pedem.
Mas eu até sou gajo de nisto dos concursos fazer o que não faço com os manuais de instruções: vou ler o que diz. E percebo porque é que nem o meu puto nem outros tantos ??? compradores do mesmo telefone e promoção irão alguma vez ter uns PUMA novos a menos que os comprem. A Alínea 7), há sempre uma, era a 7, onde diz que só vale se o *papelada a preencher* for enviado até 7 dias após a compra.
Mas
E avisarem disto no acto da compra?
E quem compra para oferecer mais tarde (tipo Natal)?
O que me irrita não é o sapatame que não vem, é a sensação de falta de honestidade, de joguinho baixo, de marketing de pacotilha, de engano deliberado ao cliente. Vindo da SONY. Que era boa.
Agora é só incompetente e reles. Os ingredientes do sucesso na actualidade? Talvez, mas quando forem uma Nokia vão perceber que nessa actualidade em que vocês vivem, um nome, uma marca, é já uma coisa muito temporária.
Próóóximo!
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Venho publicamente apresentar ao Estado Português o meu sincero pedido de desculpas pela falta de ética dos meus pais. Ambos consumiram recursos do Serviço Nacional de Saúde devido a terem ousado ter cancro e, se no caso do meu pai, que o superou, as passadas, actuais e futuras contribuições para a Segurança Social compensarão, assim o espero, o dinheiro que o Estado gastou para o tratar, a situação da minha mãe foi um despesismo inqualificável, visto ter vindo a falecer. Resta-me esperar que o que também ela descontou para a(s) SS e o que o Estado arrecadou em imposto sobre o tabaco que matando não se inibe de vender por não ir contra a ética, perfaçam montante suficiente para ressarcir o Estado e respectivo Serviço Nacional de Saúde pelo valor dos tratamentos que se vieram a revelar afinal um desperdício de recursos.
Lamento profundamente que a minha mãe tenha morrido de forma tão pouco ética e terei todo o prazer em devolver o montante recebido sob a forma de subsídio de funeral que neste momento sinto ter aceite de forma também pouco ética.
Sem mais,
O cidadão João
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Actualmente, um aluno que tenha três "faltas de atraso" - que já são uma invenção totalmente absurda, à quarta falta (leia-se "chegue atrasado à primeira aula da manhã"), não pode entrar na aula e tem a respectiva "falta de presença".
Se alguém me conseguir apontar uma lógica, vantagem, benefício ou incentivo nesta regra (lei?), eu sinceramente agradeço, porque eu só consigo ver total irracionalidade em estar um aluno na escola e não poder ir a uma aula, perder matéria, fazer nada, pelo facto de no decorrer dum ano escolar ter chegado - ainda que ligeiramente - atrasado pela quarta (e/ou oitava, etc.) vez.
Quem é que manda esses malandros quererem ir à escola e estudar e ainda ter a lata de não chegar a horas, num país onde os transportes públicos são um exemplo de eficácia e o trânsito nas cidades nem tem congestionamentos nem há engarrafamentos nos acessos? Motivos para se chegar atrasado uns minutos? Nenhuns. E é coisa grave, gravíssima! Vão mas é trabalhar, malandros.
Hoje é suposto falar-se e escrever-se sobre democracia e a porrada em Madrid, não é? Pois é, mas acontece que houve um acidente na ponte (25 de Abril, não deixa de ser simbólico) e eu tenho um filho que por andar no 7º ano entra às 8h15 (a filha, que anda no 6º entra às 8h25, claro, há uma lógica nisto também, mas escapa-me), não tenho transportes públicos onde moro, tenho como única alternativa ao automóvel deixar o carro na estação de comboios de Coina, apanhar comboio, autocarro e eléctrico, o que faz com que tudo somado saia muito mais caro do que ir de carro e implicasse acordar às 4 da manhã, e que hoje - ele, filho - muito provavelmente vai estar na escola sem poder ir à aula de inglês porque talvez seja a quarta vez que chega às 8h16... e isto chateia-me tanto como ver a bófia a dar porrada nas pessoas que ontem se manifestavam em Madrid, porque era no Nuno Crato que devia estar a arrear umas valentes bastonadas.
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Ó Senhores das autoridades (i)responsáveis por manter a lei e ordem neste país ou pelo menos nesta terra em que habito e que dá pelo nome genérico de Azeitão embora se componha por quatro localidades de seus nomes Brejos de Azeitão, Vila Nogueira de Azeitão, Vila Fresca de Azeitão e Vendas de Azeitão,
Mas que raio de prioridades são as vossas? É facturar, assim em modos de cobrador-da-farda do estado ou de facto cumprir função, missão e, presumo, ambição pessoal, de garantir a segurança das populações?
Claro que a resposta certa é a primeira: gerar receita para o estado, que se lixe a criminalidade que diz que isso até pode ser perigoso.
Eu compreendo. O País precisa de dinheiro. Os criminosos também. Eu também. E o pessoal das forças de segurança tem que trabalhar, fazer qualquer coisa, mas coisas que não aleijem, claro. Afinal, não é para isso que se forma um Corpo de Intervenção. Um tal unidade serve, precisamente, para passar as noites de sexta e sábado a caçar perigosos prevaricadores de bares com irregularidades nos alvarás, que não só rendem ricas multas - só a minha amiga Madalena, por não ter um alvará para karaoke, apesar de ter alvará para musica ao vivo e de o "karaokista" ter alvará para o ser e ter toda a música legal, pagou 500€ de multa e depois teve que fechar e deixou de pagar impostos ao estado, mas claro que "isso agora não interessa nada" - como ainda resultam em bonitos espectáculos cénicos nocturnos, tipo flash-mob (e creio que a parte "mob" nunca me terá soado tão adequada) com laivos hollywoodescos quando vocês fazem aquela coisa de fechar as ruas com as carrinhas cheias de grades ameaçadoras (o que alguém vos devia dizer que é ilegal, talvez alguma autoridade policia... ah, não, espera... mas alguém, que vos explicasse que não se pode cercar, encurralar, prender em recinto fechado, por motivo nenhum, cidadãos que não são suspeitos de nada) e se plantam de G3 a olhar para nós, pessoas que ali estamos/estávamos a beber um copo (se calhar enquanto a nossa casa estava a ser assaltada, mas "isso agora não interessa nada).
Não que eu pense que havendo uma suposta força de elite no distrito e aparentemente com uma relação afectiva muito próxima com Azeitão, como é o caso do Corpo de Intervenção da GNR de Almada, que havendo uma PJ em Setúbal, uma PSP que conhece bem os "submundos" do distrito, que a combinação destas entidades, o trabalho em conjunto, uma decente e honesta orientação para o combate ao crime, protecção ao cidadão e, em última análise, aquilo que todos apenas queremos, a segurança, sejam mais importantes do que andar a fazer recolha fácil de fundos para o estado, na caça à multa nocturna, nas mega-magníficas operações stop em que me revistam o carro e metem lá cães, fazendo de mim um suspeito "de algo" (até que o nariz do cão e do guarda provem o contrário).
Essa poderá continuar a ser a vossa função.
Mas assim sendo, decerto não levarão a mal que eu, e se calhar mais alguns que aos poucos se irão fartando, comecemos nós a tentar evitar que andem a explodir bancos ou a roubar cobre à hora a que vocês estão ocupados a verificar alvarás; a assaltar pessoas e lojas em plena luz do dia ou a brincar ao carjacking enquanto vocês estão a multar pessoas por não terem um colete com a norma PQP numa Mega-Fantástica-Operação-Stop.
É que são coisas que maçam. E como vocês não estão para se maçar com coisas que maçam e eu não vos quero maçar, podiam só fazer um favor?
Uma vez que só cá vêm para chatear, podiam deixar de vir e nós começávamos a tratar da coisa?
É claro que eu não vou tratar de nada - receio que vocês não entendam uma metáfora - e nem vale a pena alertar para os perigos sociais que a vossa (não) actuação enquanto forças de Segurança e não de Cobrança geram na sociedade. Vocês - chefias e governantes - vão perceber quando começarem a ler "Justiça Popular" nas capas dos jornais.
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Nuno Crato é uma besta. Ele sabe que acabou com o apoio escolar a crianças com necessidades especiais (dislexias, epilepsias, deficits cognitivos, etc.) e agora chuta para canto? Os senhores dos exames nacionais que decidam caso a caso? Pode até ser benéfico para a(s) criança(s)?
Besta, pois e inculto, caso contrário saberia (ou sabe mas que se lixem as criancinhas) que nos casos devidamente diagnosticados e para os quais é pedido (e era dado) apoio escolar, não há melhoras. Apenas a esperança de completar um 9o ano que dê acesso a um curso técnico-profissional, nos casos mais optimistas, a única forma de estes cidadãos que não podem nunca ser de segunda categoria mas que estão a ser empurrados para lixo humano têm de vir a conseguir uma esperança de independência socio-profissional.
O filósofo Cratino que experimente passar um dia na casa de uma família que tem que viver com uma criança com dislexia ou epilepsia e talvez dê o braço (de prata, claro que é o que acontece a quem vem do mundo da fantasia para o real) a torcer.
Para não falar de tudo o mais: ausência de apoio a crianças e pais na nossa sociedade, ignorância sobre os reais problemas causados por certas doenças neurológicas, inexistência de centros de dia, de cuidados continuados... Afinal, são deficientes, que se lixe, não é? Pois claro.
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Carta aberta à PT, SAPO, MEO e GNR: *
Para:
suporte@acesso.sapo.pt,
ct.stb.dstb.pvna@gnr.pt, (POSTO TERRITORIAL DE AZEITÃO)
gapc@mun-setubal.pt, (Gabinete da Participação Cidadã da Câmara Municipal de Setúbal)
provedoria-cliente@telecom.pt,
meo@telecom.pt,
16200@telecom.pt,
16209@telecom.pt,
decolx@deco.pt
cc:
gnr@gnr.pt, (COMANDO GERAL DA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA)
cg.gabcg@gnr.pt, (GABINETE DO COMANDANTE GERAL)
cg.gab2cg@gnr.pt, (GABINETE DO 2º COMANDANTE GERAL)
dcrp@gnr.pt, (DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS)
co.dic@gnr.pt, (DIREÇÃO DE INVESTIGAÇÃO CRIMINAL)
ct.stb.dstb@gnr.pt (DESTACAMENTO TERRITORIAL DE SETÚBAL)
data: Mon, Jan 23, 2012 at 7:20 AM
assunto: Re: Ausência de linha telefónica (PT/MEO/SAPO ADSL) devido a roubo de cobre
Exmos. Senhores,
Após participações de quebra/avaria/ausência de serviço de telefone e Internet por ausência de linha telefónica - sempre causada por roubo de fio de cobre em Galeotas, Brejos de Azeitão, na estrada que a GNR local reconhecerá como "a estrada para as Vendas, entre a Gracinda dos Leitões e os viveiros Matéria Verde", situações reportadas, conforme cópias de emails anexas, nos dias:
"No dia 26 de Dezembro de 2011 reportei uma avaria - ausência de linha telefónica devido a roubo de cobre segundo me foi informado posteriormente.
No dia 2 de Janeiro de 2012 voltei a reportar avaria causada pelo mesmo motivo.
No dia 6 de Janeiro de 2012 voltei a reportar avaria causada pelo mesmo motivo.
No dia 11 de Janeiro de 2012 voltei a reportar avaria causada pelo mesmo motivo.
Hoje, dia 20 de Janeiro de 2012 vou ter que reportar nova avaria - ausência de linha telefónica MEO e consequentemente de serviço de Internet SAPO ADSL"
a situação atinge o intolerável ao ter sido de novo roubado, na noite de domingo 22 para segunda 23 de Janeiro o cobre que havia sido reposto na tarde de sábado 21 em substituição do cobre roubado na noite de dia 19.
O tempo que consegui usufruir do serviço que subscrevo de Internet e telefone fixo? a noite de sábado e domingo, 1 dia e meio no período da manhã de dia 20 até à tarde de dia 24, altura em que - já conheço os "timmings" - esta nova situação que hoje se verifica será resolvida.
Ou seja: pago por um serviço do qual não consigo usufrui mais de 50% do tempo.
Tenho copiado nos emails anteriores o email que a página de Internet (que às vezes consigo usar) indica como pertencendo ao:
POSTO TERRITORIAL DE AZEITÃO212198990 0 212198998 ct.stb.dstb.pvna@gnr.pt
sem que até ao momento tenha tido qualquer esclarecimento ou contacto pelo que hoje copio neste email - onde abaixo se podem ler todos os anteriores - as devidas entidades desta corporação que penso serem as indicadas.
Sabem os senhores, autoridades e empresas envolvidas e também afectadas, que eu, cidadão, nada valho numa "queixa contra incertos" (que contudo farei, porque assim mo exige a minha consciência de cidadão), penso - ou pensava - que mais construtivo seria, uma vez que estas ferramentas hoje em dia o permitem - alertar de forma construtiva, copiar todos os envolvidos de forma a que possa haver cooperação e actuação.
E é tão fácil (ou assim parece ao comum cidadão), se no caso, se tratam de roubos de cobre verificados sempre no mesmo sítio (eu digo onde, no início deste email), logo após a reposição de cobre anteriormente roubado. Local conhecido, fácil prever quando, que faltará para que as autoridades actuem? Vontade? Capacidade humana, operacional? O saber já não seria mau...
Sei que para as empresas envolvidas - no caso a PT ainda que sob diversas empresas do grupo - também têm prejuízos com as reposições de cobre pelo que não posso deixar de estranhar que se também da vossa parte sinta ma passividade de apenas repor o cobre roubado.
Talvez para uma PT o prejuízo seja pequeno, no todo, para o cliente não é. Ao facto de eu pagar por um serviço de que não posso usufruir - que nenhum acerto em factura poderá compensar devidamente por ser impossível calcular o tempo total - entre roubo/quebra de serviço e sua reposição - de privação de serviço. Acrescem custos adicionais não ressarcíveis, tais como gastos em chamadas a parti de telemóvel para reportar avarias, gostos com a PEN SAPO para poder usar a Internet, sem a qual não posso trabalhar, para não falar no transtorno psicológico (sim, isto enerva, muito), familiar... é indescritível. É mais fácil estar do lado de quem só tem que vir cá repor o cobre, acreditem.
O meu nome é João Moreira de Sá
O meu número de telefone fixo (linha afectada) o 212 180 XXX
O meu código postal: 2925-161
O meu email: jmoreiradesa@gmail.com
O meu número de telemóvel: 936 672 XXX
Ajudem-me. Eu não quero começar a gostar das ideias do meus vizinhos (alguns serão clientes ZON, Cabovisão, somos todos afectados) de "pegar nas caçadeiras e ir fazer-lhes uma espera", sei que não é esse o caminho, mas começo a entender a vontade e parece-me uma situação social perigosa. E parece-me desnecessária.
Mas também me parece que alertar, tentar não "gritar", não "reclamar", antes tentar ser construtivo, de nada serve...
À vossa disposição
João Moreira de Sá
(*) cópia de email enviado aos destinatários indicados
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Carta aberta à
PT
MEO
SAPO
GNR (Destacamento de Azeitão)
Polícia Judiciária
Câmara Municipal de Setúbal
(*) Exmos. Senhores,
No dia 26 de Dezembro de 2011 reportei uma avaria - ausência de linha telefónica devido a roubo de cobre segundo me foi informado posteriormente.
No dia 2 de Janeiro de 2012 voltei a reportar avaria causada pelo mesmo motivo.
No dia 6 de Janeiro de 2012 voltei a reportar avaria causada pelo mesmo motivo.
No dia 11 de Janeiro de 2012 voltei a reportar avaria causada pelo mesmo motivo.
Hoje, dia 20 de Janeiro de 2012 vou ter que reportar nova avaria - ausência de linha telefónica MEO e consequentemente de serviço de Internet SAPO ADSL, porque, como já é fácil adivinhar ao ligar o PC e não ter ner, pegar no telefone e não ter linha, sei que o cobre voltou a ser roubado. Sei até dizer que foi entre a 1 e as 2 da manhã, ouvi o barulho, desconfiei, mas já nem me dou ao trabalho de ligar para a GNR, sei que nada fazem.
O sentimento de impotência, frustração, os prejuízos pessoais, profissionais, financeiros são enormes (chamadas a partir de telemóvel para reportar as avarias constantes, o ter que usar a PEN SAPO ADSL associada à minha conta que, como sabem, só tem 100Mb grátis, sendo o tráfego adicional que me vejo obrigado a consumir para poder trabalhar taxado ao Kb e do qual nunca serei ressarcido...).
O estado de nervos permanente que vivemos, acordando cada dia sem saber se vamos poder trabalhar (eu uso a internet para trabalhar a partir de casa, a minha mulher, médica, precisa da internet para poder emitir receitas, os nossos filhos precisam da internet para poder estudas - Escola Virtual, Moodle, etc., o atraso no pagamento de impostos, segurança social e respectivos juros de mora... tudo isso são prejuízos que se deparam hoje em dia a quem se vê privado do serviço de internet que paga e do qual não pode usufruir devido aos constantes roubos de cobre.
E ninguém põe cobro a esta situação?
A GNR não sabe, como eu sei, onde o cobre é roubado?
A Polícia Judiciária não sabe, como toda a gente daqui sabe, onde o cobre roubado é vendido?
A PT, também prejudicada e com prejuízos devido à reposição do cobre roubado não faz nada a não ser repor o cobre roubado?
O crime afinal compensa?
Estou tão farto!
(*) cópia de email enviado às entidades referidas (um email enviado em cada uma das datas rederidas)
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O Papa disse - não foi em Madrid mas disse - que o Limbo não existe. Mentira! ou isso ou é porque não vive em Portugal... O Limbo existe, sim, fica ali entre os 40 e os ?? anos, período da vida em que já somos demasiado velhos para ser jovens e demasiado jovens para ser velhos. Isto para quem escreve é lixado (e para os outros também).
Não se emprega gente com mais de 40 anos... mas a reforma - se houver - será daí a mais uns vinte e tal... é suposto viver-se de quê? - esquemas, pois, economia paralela e afins.
Na escrita é mais ou menos a mesma coisa, já não somos jovens, não somos "fresquinhos" (que até podemos ser mas parece que não parecemos), não somos novidade, somos mais difíceis de explorar com os "não dá dinheiro mas dá prestígio", as "colaborações" - que artigos mesmo a pagar aqui no jornal/revista/não sabe-não responde até temos mas você não tem cartão de sócio de nada, nem do PS, nem dos PSD, nem da Opus-Dei, nem da Maçonaria... é assim como querer ganhar o euromilhões sem jogar, eu sei. Editar livros claro que é sempre uma opção, fácil hoje em dia, desde que eu pague os ??? livros dos que a "editora" gentilmente aceita publicar, eles ficam com o lucro, eu (salvo seja) com uma pilha de livros para dar aos amigos... (diz que ainda há editoras sérias e a sério... um dia gostava de conhecer uma).
A chatice é que até à reforma a que não terei direito ainda me faltam uns anitos... paciência, passo-os a escrever.
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