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Faltam 180 Milhões de euros na Parque Escolar

por Luis Moreira, em 04.04.12

Esta verba dava para reabilitar mais doze escolas.  O ex-Presidente da Administração não conseguiu explicar a diferença entra o montante que apresentou e o  montante apresentado pelo tribunal de Contas.

Como é isto possível?

Eu, francamente, não encontro explicação por uma coisa destas. As contas estão "marteladas" ? Mas se a empresa é uma Sociedade Anónima os seus balanços e Contas de exploração não têm que bater certos? Um simples " mapa de origem e aplicações de fundos" mostra de imediato a diferença e de onde vem.

Mas o que nos é informado é uma meia verdade ou , no mínimo, vem envolto em roupagem de politiquês. Não é para perceber.

Na verdade, esta empresa financiava-se no sistema bancário, basta ver a quanto montam esses financiamentos e verificar onde foram aplicados. Se não foram aplicados jazem no fundo de uma qualquer conta bancária.( que também é uma aplicação)

Desapareceu a conta bancária numa qualquer off shore? Cento e oitenta milhões de euros?

Não basta dizer que "este é o maior ataque à escola pública" é preciso que todos saibamos do que estamos a falar. O ex-presidente quando se dirigiu à Comissão na AR sabia perfeitamente que esta diferença seria objecto de análise e de perguntas. Torna-se ainda mais incompreensível que não tenha encontrado uma boa resposta. Uma coisa é certa. O estado está a arder com uma importância muito grande e, que se saiba, o dinheiro não é fêmea e não se desloca sozinho.

E o administrador financeiro e o Director financeiro nenhum deles tem nada a dizer sobre as contas erradas dos seus mapas financeiros? Não deram conta que o deve e o haver têm que se igualar?

Numa qualquer empresa SA com accionistas privados este assunto acabava na Polícia Judiciária!É no que dá administradores e quadros incompetentes, sem experiência, boys e girls com a quota em dia!

 

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publicado às 11:00

É verdade se o salário máximo fosse 5 000 euros e o mínimo 500 euros os dezanove gestores públicos acima anunciados equivaleriram a 100 000 trabalhadores. Há coisas fantásticas, não há?

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publicado às 18:00


Água é de todos - e a sua gestão?

por Luis Moreira, em 07.02.12
Estamos a falar da propriedade, da captura e tratamento? Ou da distribuição? "Em alta" ( captura e tratamento) acho que é uma função do estado que não deve alienar. "Na baixa" (distribuição) deve ser privatizada por várias empresas com contratos de exploração bem definidos e equilibrados.
É vital que a " actividade da água" seja transformada numa conta de exploração em que seja possível controlar preços, custos, desperdícios e manutenção da estruturas. A não ser assim, a continuar o desperdício, o país corre o risco de não ter água suficiente ou obtê-la por outros meios muito mais caros (dessalinização). A presente seca é um sinal que Portugal vai, no futuro, ser um país com menos chuva. Os dados conhecidos e os estudos provam-no!

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publicado às 11:30


As nomeações das Administrações Hospitalares

por Luis Moreira, em 07.12.11

A organização hospitalar, os seus diversos serviços , a sua exigência deviam ser razões para serem escolhidos os melhores gestores. Os que têm melhor e mais vasta experiência, que são conhecedores das medidas e políticas diversas para enfrentar os problemas mais diversos. Infelizmente,  contam-se pelos dedos gestores nomeados para os hospitais que verifiquem aqueles pressupostos. A que se deve este facto? Ganham menos, estão fora do mundo dos negócios, não dão margem a investimentos nem a internacionalizações que dão  prestígio e dinheiro. E, pior que tudo, se obtiverem bons resultados não há reconhecimento.

O que temos desde sempre são os mesmos rodarem de hospital para hospital, aplicando o que aprenderam e fizeram a primeira vez. Como alguém disse, os gestores dos hospitais, na sua grande maioria têm um ano de experiência a multiplicar por dez, quinze, vinte...

Como todas as organizações, a administração e a sua direcção têm que ter especialistas em Finanças, em Recursos humanos, em Compras e um Presidente com capacidades de gestão global. A estes profissionais deve acrescentar-se quem conhece "o negócio" isto é, quem sabe de gestão hospitalar. Neste enquadramento é possível implementar-se políticas novas, metodologias por objectivos, pela qualidade...

Reduzir a administração de um hospital a pessoas sem experiências diversificadas em vários domínios leva a que , como aconteceu com um gestor que foi nomeado para Presidente do Santa Maria, ter que ser protegido no dia a dia por guarda costas (polícia) por querer implementar um sistema informático de controlo de stoks de medicamentos.... (quem é que levava os medicamentos para casa e os vendia ao desbarato?) 

Ora, quem não controla os stocks dos medicamentos e material diverso, também não controla o resto bem mais complexo.!

As anteriores administrações que nem sequer controlavam os gastos em medicamentos e outros materiais andaram lá a fazer o quê?

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publicado às 17:30


Deixem-nos ir embora

por Luis Moreira, em 10.11.11
Há uma proposta de lei para que os gestores públicos não ganhem mais que o Primeiro Ministro. Vamos ver quem é que na Assembleia da República vai votar contra. Já aí há quem diga que assim os melhores se vão embora. Era uma sorte, basta olhar para o estado do país para perceber que fazer pior é difícil.
Quem quiser ganhar mais faça depender os seus rendimentos dos resultados em mercado concorrêncial e não protegido.
Os que têm mercado de trabalho lá fora, já lá estão há muito tempo, ninguém os quer (passe um ou outro) e muito menos com os vencimentos milionários que auferem.

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publicado às 11:00


Estamos na falência? Estamos?

por Luis Moreira, em 28.10.11

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publicado às 11:00

Como é do conhecimento geral, vieram agora a público as enormes dívidas à Banca de muitas (quase todas) Empresas Públicas como, p.ex., REFER, TAP, METRO, CARRIS, etç., e isto porque não conseguem mais financiamento.
Estas grandes dívidas estavam no segredo dos deuses. Agora já não podem mais ser escondidas.
 
Acontece que ao longo dos anos, os Administradores (grandes cérebros) foram recebendo anualmente repugnantes Prémios Milionários pelos 'excelentes desempenhos'.
 
Está na hora! ...Vai ser agora!
 
O 'Movimento Geração à Rasca' deverá dirigir uma Petição ao Governo para que sejam devolvidos todos os fraudulentos  prémios recebidos pelos administradores das Empresas Públicas que acumularam prejuízos ao longo da sua existência, ou pelo menos desde 2000.
 
TODOS PELA DEVOLUÇÃO DOS PRÉMIOS!!!
 
Tal como o estado fez à maioria dos pobres Portugueses, mais ou menos incautos (penhorando impiedosamente os seus parcos recursos e lares) agora é a hora de exigir aos Sacadores do Estado a devolução (com ou sem penhora) dos valores sacados.
 
Caso o Governo não satisfaça esta Petição,deverá ser organizada uma Manifestação Nacional, junto da Assembleia da Republica em dia a determinar.

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publicado às 15:14


Calar é cumplicidade!

por Luis Moreira, em 23.08.11

É preciso que se saiba: Os portugueses comuns (que têm a sorte de ter trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro.

Mas os nossos gestores recebem, em média:

Mais 32% do que os americanos;

Mais 22,5% do que os franceses;

Mais 55 % do que os finlandeses;

Mais 56,5% do que os suecos;

Isto mostra que somos um país onde a injustiça social é muita apesar de sermos governados à vez por um partido dito socialista e um outro dito social-democrata. Somos o país mais pobre e o mais injusto ! Não chega para pormos de lado as ideologias tolas que nada têm de originais e copiarmos o que de bom se faz nos outros países amigos onde se vive muito bem ?

Andamos a discutir medidas que há muito foram aplicadas nesses países com êxito, o que é preciso para sermos pragmáticos e ajudarmos na vida real do dia a dia os dois milhões de pobres que, para nossa vergonha, não conseguimos tirar da pobreza?

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publicado às 22:00


Defender os autarcas - até à morte!

por António Leal Salvado, em 16.08.11
O mais feroz crítico dos autarcas? Nem tanto.
Não sou o mais feroz – sou apenas severamente crítico da pouca vergonha a que chegou a ingestão da res publica pelos autarcas que temos.
Não importam aqui as razões – de resto, resumidas a isto:
32 anos de conhecimento das autarquias por dentro;
34 anos em profissão com acesso a factos;
37 anos de conhecimento próximo dos personagens;

*

Mas aquilo que aqui me traz é mais simples:
Estou muito perto de ser o mais convicto defensor do Poder Local – e dos seus protagonistas, claro.
Estou muito perto disso. Falta mesmo muito pouco.

Falta apenas – nada de extinção de freguesias e concelhos, nada de endeusamento de troikas ou outros truques – falta apenas que cheguemos a acordo, os autarcas e eu, na interpretação do que é a cidadania ao serviço da eficiência das autarquias.
Só que os autarcas aceitem – com força decretada por lei – 2 princípios lineares mas fundamentais:

1. Os autarcas não auferirão quaisquer benefícios individuais com o exercício dos seus cargos (remuneração, veículos de uso pessoal, ajudas de custo, despesas de representação, senhas de presença, lugares para familiares ou pessoas que gerem conflito de interesses);

2. Os autarcas eleitos como maioria continuarão com a prerrogativa de decidir da gestão das suas autarquias, suas obras, etc. – mas todos os actos de contabilidade e tesouraria terão obrigatoriamente intervenção dos eleitos pela oposição e estarão permanentemente patentes ao público, em lugar de estilo e on line com actualização diária.

Por tão pouco, com a simples aceitação de se tornarem honestos servidores da causa pública, ganharão um empenhadíssimo aliado.

E, mais que isso, estarão livres dos desonestos predadores do dinheiro público logo no 1º acto eleitoral - e ganharão o respeito e o apoio de 9 milhões de portugueses. E mais ainda, com o exemplo e a imposição natural das regras de transparência ao Poder Central, ganharão um país sem dívidas e sem necessidade de mais sacrifícios, muito bem gerido por pessoas vocacionadas e apaixonadas pelo Serviço Público.

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publicado às 19:00


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