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Os jovens licenciados saem da universidade com mentalidade de "funcionário" e não servem para nada ! Esta é a conclusão a que chegou um seminário levado a efeito Universidade Católica do Porto.
Embora seja cada vez mais evidente que há grandes avanços na investigação e no empreendorismo por parte dos jovens universitários , a verdade é que a maioria suspira por um lugarzinho no estado com vencimento certo e progressão automática garantida.
«Nos últimos 20 anos foram feitas apostas erradas, pelos sucessivos governos, que conduziram a que agora estejamos com um nível de desemprego jovem absolutamente brutal», salientou o empresário, que classifica de «crime social» tais opções.
Também José Epifânio da Franca, criador da Chipidea e docente universitário, acredita que o que foi feito no país em termos de ensino superior «foi criminoso e o resultado está à vista».
«Há milhares de jovens licenciados desempregados, mas não há valor económico na sua licenciatura. O sistema produz jovens [licenciados] que não servem para nada», frisou.
A este respeito, Salcedo diz mesmo que o país não deveria «ter investido tanto em betão, mas na criação de competências».
Traçando o perfil que considera ideal do aluno recém-licenciado, defende que tem de «ser capaz de pensar criticamente, isto é, distinguir o trigo do joio, digerir com inteligência a informação do mundo que o rodeia e ser capaz de chegar às suas próprias conclusões com inteligência».
Além disso, deve ainda «ser capaz de atuar com criatividade em ações concretas, aplicando aquilo que aprendeu».
Fazer acreditar aos jovens que é possível ter emprego toda a vida sem avaliação e com progressões automáticas garantidas, é um crime! Mas é isso que os sindicatos defendem!
Como diz aqui o António Metelo, numa altura em que estamos numa situação tão complicada é muito difícil perceber que o governo coloque o país perante o corte dos subsídios até 2015. Podia esperar até 2014 e, aí, com todos os dados na mão, informava o país. Isto é óbvio e não o fazendo o governo mostra que quer fazer o mal todo agora e guardar as boas notícias, se as houver, para 2015 ano de eleições.
E, como digo eu aqui, a verdade é que "gradualmente" é uma forma tão abrangente que dá para tudo. Hoje no (i) Medina Carreira diz que a Segurança Social colapsa dentro de seis anos, e não devemos esquecer que é esta mesma Segurança Social que mereceu a mais afamada reforma feita no país pela mão do ministro socialista Vieira da Silva.
Por outro lado e porque alguns ainda não entenderam, o governo não abrange os trabalhadores da privada porque isso não constituiria um corte na despesa do estado. E as reformas onde pode haver redução de custos significativos como na Saúde, levam tempo a implementar. Restam pois os funcionários públicos e os pensionistas. Nestes últimos uma medida adicional pode ser o plafonamento que não reduz significativamente a despesa na Segurança Social mas que a controla.
Também tudo se pode resumir a uma declaração nada apropriada de um funcionário em Bruxelas que obrigou o governo Português a vir a público tentar remendar o que queria manter em segredo ( e não podia dizer que não, porque já sabia que os subsídios serão mesmo retidos).
A verdade é que a retenção dos subsídios reduz a despesa do Estado em catorze por cento e isso explica tudo. Até os "lapsos"!
Embora nesta matéria não haja lapso nenhum!
Uma coisa é certa, o trabalhador seja ele funcionário público ou não é necessário onde está o posto de trabalho, onde há o trabalho. E é a partir desta verdade incontornável que temos de abordar o problema. Proteger o trabalhador com os apoios necessários a quem muda de casa, de terra, que vai para longe dos amigos e da família? Naturalmente, também não pode ser de outra maneira. O que não pode ser é o trabalho estar num determinado local e o trabalhador num local diferente.
O meu pai era funcionário público, no antigo Ministério das Obras Públicas. Trabalhou em Bragança, Porto, Abrantes, Caldas da Rainha, Castelo Branco, Beja e no Alfeite no Montijo. Eu vivia com ele, criança, mudei uma e outra vez de escola e de amigos. Foi bom? Não, não foi ! Mas foi muito melhor do que se o meu pai não tivesse tido trabalho.
Qual é a alternativa? Ter trabalhadores onde não são precisos e ter trabalho onde não há trabalhadores?
Isto está a ir ao lugar! Os senhores dirigentes da Função Pública têm que exercer em exclusividade a sua função não podendo exercer qualquer outra actividade remunerada ou não.
E, os técnicos podem continuar a fazer os projectos na privada para depois os autorizarem na pública?
"Os titulares dos cargos dirigentes ficam sujeitos a um regime de exclusividade que “implica a renúncia ao exercício de quaisquer outras actividades ou funções de natureza profissional, públicas ou privadas, exercidas com carácter regular ou não, e independentemente da respectiva remuneração”.
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