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Desta vez a malvada é Maria de Belém. A Senhora atreveu-se a ter uma vida política e na sociedade civil que justificam que seja uma referência para muita coisa e logo vem um cidadão descobrir caminhos negros em seu redor. O cidadão, curtinho de vistas, descobriu agora a existência desta mulher e descobriu num laboratório de perigosos indícios que a senhora está a ser "promovida".
Estou farta de repetir isto. Não vale a pena. Há gente, de facto, atormentada. Fosse Maria de Belém, não promovida, mas ainda mais reconhecida. Talvez o cidadão obscurecido publicasse um livrito.
Agora vem o Nuno Miguel Guedes dar um ar de razoável e com o maravilhoso título "efectivamente e sem moralizar, pode ser?" afirma, só se referindo ao seu "amigo" Francisco Ribeiro de Menezes, que eu agi defendendo estridentemente o percurso profissional dos que achei visados e encontrando injúrias onde só há quando muito um sorriso blasé (eu tinha avisado que aquela gente ia explicar que nada daquilo tinha importância, é sempre assim). Devemos ter olhos manifestamente diferentes, porque o que há, e não é a primeira nem a última, de certeza, na bloga e por aí fora, é uma insinuação insuportável e caluniosa, sim senhora, isso mesmo, escrita com a pior técnica demagógica, aproveitando-se do caso "Carrillho" para tornar mais crível que o diplomata Francisco Ribeiro de Menezes não passa de um Chefe do Gabinete "despachado" para Estocolmo e que a diplomata Rita Laranjinha é uma inútil, porque "nomeada" no seu lugar. É isso, é essa coisa nojenta que está aqui escrita, assim com o título "vais tu primeiro": "Luís Amado parece estar a levantar o acampamento. Já "despachou" o seu chefe de gabinete para Estocolmo, tendo nomeado uma "Laranjinha" para o lugar. Isto é mau, é muito mau, é tudo o que eu disse e voltei a dizer após as miseráveis atitudes de alguns, sem tirar uma vírgula, e diria sempre o que disse conhecendo ou não os diplomatas implicados, porque não percebo como é que se pode pôr em causa o mérito de alguém porque sim, porque dá um post, porque a notícia do dia dá jeito à graça.
É bonito ver alguém vir em defesa do Francisco Ribeiro de Meneses dizendo que o faz sem moralismos mas afirmando que a sua defesa é que é a boa defesa, porque a minha é uma que nem interessa ao visado. Não sabe, porém, o moralista Nuno Guedes que estes meus textos não se devem à amizade, não são intermitentes, ao contrário dos seus, como o que está aqui respondido, que omite a diplomata Rita Laranjinha, a qual pelos vistos merece ser desconsiderada porque não priva com ele. Efectivamente, sem moralizar. Eu diria sem se desmarcar. Pois.
É bonito ver que depois de Carlos Nunes Lopes ter caluniado duas pessoas, com uma técnica demagógica sem nome, das quais só se pode dizer isto, logo o 31 se arma em sua defesa. Na verdade confessam-se e o Afonso, em vez de rebater o meu post, ou de insistir na calúnia sobre Francisco Ribeiro de Menezes e sobre Rita Laranjinha, explica que o Carlos não fez mais do que um certo tipo de gente que o 31 tanto ataca e que, parece, eu defendo. Muito bom.
Já o Francisco dá por irrelevante o que expliquei e acrescenta um toque à carreira do diplomata, de resto bom, as letras do Francisco Ribeiro de Menezes eram muito boas; recomendo. Insiste numa insinuação de percurso político e não profissional na carreira de Francisco Ribeiro Menezes, o que faz do autor do post um miserável, tal como o primeiro que vem socorrer. O que interessa?- pergunta. Tudo. Não estamos a falar de assessores governamentais, que já agora é gente necessária ao país. Estamos a falar de diplomatas, que se apresentaram a concursos e avaliações e que, como vários, da esquerda à direita, num determinado momento da vida, muitas vezes em prejuízo das suas legítimas ambições de ganharem experiência no exterior, são chamados a desempenharem funções em gabinetes, já que há, naturalmente - ó, estranha descoberta! - assessoria diplomática nomeadamente no.........Gabinete do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.
Imaginem que um dipomata muito bem classificado prestou assessoria a Paulo Portas quando este era Ministro da Defesa e, depois, a Luís Amado. Entretanto integrou o normal movimento diplomático e já não está em Portugal. Que terá acontecido? Favores de Portas combinado com Luís Amado? Um diplomata que até escreve livros - pronto, não estamos a falar de letras para uma banda, mas sempre são romances -, e que nada tem a ver com a esquerda foi para um "lugar"? Ou será que tal como o Francisco Ribeiro de Menezes e a Rita laranjinha atreveu-se a ser competente, a ganhar concursos e classificações? Querem ver que sim? Que estranho...Pata na poça. A vossa.
Esta pessoa está-se nas tintas para quem sejam Francisco Ribeiro de Menezes e Rita Laranjinha. É-lhe indiferente. Para este tipo de gente, o que interessa é compor uma frase que fique bem, que dê condimento, mais condimento à notícia do dia, essa de Carrilho não continuar como representante de Portugal na Unesco. A notícia é apetitosa, dá para fazermos processos de intenções imediatos, claro, então por que não juntar à coisa uma suspeita, uma calúnia demagógica acerca da nomeação do antigo Chefe do Gabinete do MNE como Embaixador em Estocolmo e da nomeação de uma tal de "Laranjinha" para essas antigas funções? Fica giro; enquanto outros apenas discutem Carrilho, este homem junta à festa o tal do Francisco e da Laranjinha - ele acha o nome bom para a pisar - e ri-se, no final, com a obra feita.
Infelizmente, é disto que vive muito do nosso comentário. Já o escrevi aqui.Perguntava isto: o que é feito do tu? Há muita gente que não quer saber. Sem a mais pálida ideia do quem são as pessoas implicadas num post miserável, e, mesmo não tendo essa ideia, sem ter qualquer dado que aponte para a incompetência de gente como o Francisco Ribeiro de Menezes e a Rita laranjinha, que chegaram onde chegaram nos termos do Estatuto da Carreira Diplomática (a Rita ainda não chegou ao topo, imagine-se), pelo que em vários momentos esperando pela sua vez, porque dependentes de avaliações que, quem sabe, nem sempre mereciam a sua concordância, mas tiveram, claro, que respeitar, não há uma hesitação em escrever que o MNE "despachou" o primeiro para Estocolmo e nomeou a segunda.
O Francisco Ribeiro de Menezes progrediu na carreira nos termos da lei, com concursos, com avaliações, sendo um diplomata de excepção, e é por isso que apesar de ser um Chefe do Gabinete excepcional a vontade de o manter nessas funções não pode prevalecer sobre o interesse nacional e a justiça de o fazer progredir naturalmente na sua carreira com a consequente atribuição de um posto.
A Rita Laranjinha, diplomata com idêntica competência (neste momento é Conselheira de embaixada), se este país não for imbecil, seguirá pelo mesmo caminho. É uma diplomata sem adjectivação possível, devia levar eficiência e capacidade de análise no apelido. Destacada já, nos anos antecedentes, para trabalhar no Gabinete do MNE, conhecedora, portanto, como poucos, da dinâmica desse Gabinete, com uma maturidade ímpar, só por desperdício de recursos e estupidez aflitiva é que Luís Amado iria procurar um ou uma Chefe do Gabinete fora do mesmo quando tinha com ele este braço direito.
A impunidade com que gente alegre e saltitante diz coisas de pessoas que um dia poderão ser eles próprios é impressionante.
Como é possível não se parar por um segundo e imaginar a situação de se ingressar por concurso numa carreira, subir a pulso nos vários degraus dessa carreira, e ler alguém dizer de nós que fomos despachados para ali ou "nomeados" como uma tal ou um tal a fazer de nós um nada sem mérito de que alguém pura e simplesmente dispôs?
Não sei.
Saberá quem faz isso, por exemplo, se para a Rita Laranjinha ser Chefe do Gabinete era o que ela mais queria? Não será que teria outras expectativas dado o seu CV? Eu não sei.
Sei que é ignóbil escrever-se assim. E sei que independentemente se se conhecer as pessoas em questão não vi um dado lançado sobre estes diplomatas que sustentassem a boca (?) - será que vão dizer que é uma graçola sem importância? - acerca do mérito das suas nomeações.
Gente muito armada. Forte. Com carácter. Bravo.
Isto é um insulto gratuito e inadmissível. Li, com surpresa, há dias, alguém que escrevia, perante a avalanche de críticas ao projecto de RC do PSD (ao primeiro, àquele que mudou de preto para branco numa noite), produzidas por vários entendidos na matéria, que os ditos, ainda que capazes, talvez fossem alinhados com o poder. Sempre este argumento fatal. Esperava o desconfiado por gente isenta, e esperava, dizia, por Jorge Miranda.
Nem respondi. Uma pessoa habitua-se a esta coisa de escrever textos baseados em anos de estudo de uma matéria e de, se os mesmos desagradam ao partido da oposição, ser acusada de alinhada. Perante o projecto do PSD, padeço, portanto, desse vício; eu, o Professor Gomes Canotilho, o Professor Jorge Reis Novais, o Professor José de Melo Alexandrino, o Professor Vital Moreira, e outros, todos os que ouvi e li, tudo gente interessadissima em deitar fora a sua integridade científca a bem do poder, esse bolo de chocolate. Bando de patifes.
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