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Fermando Ulrich volta ao assunto da privatização da CGD que é recorrente nele. Claro que o capital financeiro é guloso e está interessado num gigante estratégico que dá muito dinheiro e tem muitos e longos braços. Mas Ulrich não apresenta razão nenhuma para além da gula.
A CGD não deve ser privatizada da mesma forma que não deve ser utilizada para ser uma espécie de "quintal" onde os governos mandam a seu belo prazer. E mandam para fazer negócios de controlo accionista ou para facilitar negócios de certos empresários e de certas empresas. A CGD devia ser o motor da economia, das Pequenas e Médias Empresas, da produção de bens transaccionáveis e de exportação. Mas não é! E, não sendo coloca-se a jeito, perde credibilidade e força. O Capital privado pensa e bem que se é para fazer negócios faz melhor.
É preciso que a CGD recupere a sua função de motor da economia e que no mercado bancário seja um padrão de credibilidade, transparência e concorrência. A não ser assim será sempre presa fácil.
Isto de andarem a meter medo com a insustentabilidade da Segurança Social não deixa de ter piada. Mas não falam da insustentabilidade de pagar as Parcerias Públicas e Privadas, por exemplo .
Porque é que o Estado não define uma prioridade diferente? Há dinheiro para se manterem negócios insustentáveis mas quando se trata das pessoas já não há dinheiro? Estamos perante uma falsa questão como é óbvio. Se o critério for defender as pensões e a saúde e não pagarem os submarinos, os estádios a mais, as auto-estradas a mais, as pessoas não têm que ter medo. Aqui como em tudo é uma questão de prioridade a dar aos recursos. Experimentem dar prioridade às pessoas e vão ver que quem começa a "cantar" são as empresas do regime .
Agora vêm aí com aquela história das seguradoras. Fazem o plafonamento das pensões e quem quiser ter uma pensão maior faça poupança junto de uma seguradora. Isto a longo prazo é capaz de ajudar mas a curto e médio prazo corta o financiamento do sistema e, aí sim, temos a Segurança Social insustentável.E dizem-me: o dinheiro dos descontos das pessoas é que tem que sustentar a segurança social. Ai, sim? Então experimentem lá pagar as PPP com as receitas próprias! Nem uma se paga!
Porque será que nunca nos dizem tudo?
"Falta liquidez à economia mas não somos surdos" diz Carlos Costa presidente do Banco de Portugal. Oxalá que não seja surdo e que veja mais que Vitor Constâncio. Alerta que se as empresas do sector empresarial do estado continuarem a recorrer à banca para se financiarem : "O responsável do Banco de Portugal voltou ainda a alertar para a elevada exposição dos bancos às necessidades de financiamento do sector empresarial do Estado. Se estas “continuarem a ser uma pressão sobre as necessidades de financiamento da economia, o sector privado vai continuar a sofrer, nomeadamente o exportador”, avisou Carlos Costa."
As empresas públicas têm que ser viáveis e nos casos em que prestem um serviço público de mérito e apresentem déficites o estado deve providenciar a tempo e horas as respectivas compensações.
Mas as compensações contam para o déficite público, por isso, não pode ser de qualquer maneira sem rigor e sem critério. E, não cola o argumento simplório que se trata de "serviço público" o que explicaria os sacos sem fundo dos dinheiros públicos. O que se estraga por falta de rigor falta nos outros sectores da economia.
Há liquidez mas não há crédito porque os bancos vão fazendo pela vida, os negócios com a dívida soberana dão margens muito boas sem correrem o risco de emprestarem às empresas e às familias.
Os estaleiros têm uma encomenda da Venezuela para dois navios que preenchem 13 milhões de horas de trabalho, mas falta o dinheiro para comprar o aço e os motores. E é aqui que o governo está a falhar em toda a linha. É preciso que o dinheiro chegue às empresas mas a verdade é que não ultrapassa os bancos. Estes tratam dos seus problemas e chega. Só não se percebe é porque têm tratamento de favor que é aliás do que vivem. Comem no tempo das vacas gordas mas não fazem dieta em tempo de vacas magras.
É preciso ajudar as empresas que têm viabilidade, encomendas e que, como é o caso, exportam. E cabe perguntar. A Caixa Geral de Depósitos tem 400 Milhões de euros para emprestar ao grupo Mello para fazer uma OPA à Brisa mas não tem 1/3 dessa verba para financiar os Estaleiros de Viana do Castelo?
Sempre os mesmos a comerem da gamela do estado! E a CGD de uma vez deixe de financiar os negócios "finos" e as empresas monopolistas que operam no mercado interno à sombra do estado!
Diz António Borges como se nós não soubéssemos. A diferença é que a população sente no bolso e o economista aponta a produtividade. Quer dizer de um lado temos uma angústia do outro uma alegria. Dados viciados é o que é!
Se é verdade que tudo aponta para que o problema do deficits está no caminho da solução outro tanto não se pode dizer do problema financeiro que é necessário para relançar a economia. Aqui é que o problema é grave, já que os investidores portugueses e o estado não têm dinheiro e para ir buscar lá fora lá se vai o deficits.
Porém, e apesar de haver pontos e que estão na trajectória correcta, António Borges considera que “há um ponto muito problemático”, que se prende com a “asfixia financeira”. Para o responsável, o país enfrenta um “problema de capital”, isto porque “o país está descapitalizado”. Mas esta questão de capital vai além da banca. “Apesar de tudo, a questão da banca”, defende, “resolve-se”, dado que existem 12 mil milhões de euros, no programa de ajustamento, que têm como destino a capitalização dos bancos que precisem. Por isso, é possível “ultrapassar as dificuldades de crédito”. O que se passa, na visão de Borges, é que “temos dívida a mais e capital a menos”.
As privatizações não chegam e ir aos mercados só lá para 2013 se tudo correr bem . Como é que as nossas empresas se vão aguentar nesta asfixia?
Passos garante 60% do financiamento que a Madeira necessita. É muito, é pouco, não sabemos, mas parece ser uma solução Salomónica. Sem dramas Jardim tem que se acomodar, baixar o despesismo . Tem duas equipas na 1ª divisão de futebol, para uma população que nunca preenche os estádios, todos compreendem que ou se juntam ou os contribuintes não podem andar a pagar jogadores de futebol. Com sócios a pagar já ninguém tem nada a ver com isso.
Estradas, túneis, piscinas, portos, helioportos que ninguém utiliza mas que nunca travaram a sanha de Jardim. Agora vai ser mais comedido.
"O programa de assistência e ajustamento financeiro da Madeira está fechado e implicará um envelope financeiro do Governo central da ordem dos dois mil milhões de euros. " Amanhã, o presidente do Governo Regional apresentará os detalhes dos sacrifícios que os madeirenses terão de suportar para fazer face à dívida acumulada de 6,5 mil milhões."
Alberto João vai ter agora de mostrar que sabe governar sem gastar dinheiro. Nada fácil!
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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