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Tudo foi feito para que as alternativas ferroviárias ao TGV não fossem conhecidas e muito menos discutidas. Salvo o país de mais um elefante branco, começam a aparecer como por encanto as alternativas realmente necessárias ao país. Como esta carta (JN) de um alto funcionário europeu aos ministros da economia de Portugal e Espanha. 

Detalhando a sua proposta, Secchi refere que, numa primeira fase, seria construída a plataforma do traçado Évora-Caya com via dupla, com linhas de bitola ibérica (1,666 metros) como os existentes em toda a rede convencional dos dois países.

Esta "seria adaptada a bitola internacional (1,435 metros e usado na maior parte da Europa para a alta velocidade) no futuro", refere.

Isso "permitiria garantir de forma relativamente rápida o funcionamento da linha de mercadorias entre Sines e Madrid e, ao mesmo tempo, efetuar a conexão entre Lisboa e Madrid em quatro horas e meia ou cinco com velocidades de 200 km/h".

Desta forma, Portugal poderia garantir "em um relativamente curto espaço de tempo, ligar o porto de Sines com Espanha e até França, proporcionando, além disso, uma melhor conexão de passageiros" entre as duas capitais e "permitindo fechar o ramal de Cáceres".

Como se vê, de um momento para o outro, os comboios passam a andar a 200 kms/h ( como os pendulares que já temos) a transportar mercadorias, a servir Sines...

O Estado ter pouco dinheiro é a melhor coisa que nos pode acontecer a nós, os que tudo pagamos.

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publicado às 17:00

A estratégia do governo de José Sócrates para os corredores ferroviários foi uma mentira ou um erro?

"O Ministro da Economia português, Álvaro Santos Pereira, e a Ministra de Fomento espanhola, Ana Pastor, voltaram a confirmar o projecto de construção do Corredor Ferroviário do Atlântico, que vai permitir o transporte internacional de mercadorias portuguesas e espanholas, em bitola europeia, para o resto da Europa, de uma forma eficiente e competitiva.
O Corredor Ferroviário do Atlântico vai efectuar a ligação França-Irun-Valladolid-Palencia, que bifurca para três direções: Vilar Formoso-Aveiro, que inclui o Eixo Norte-Sul de Portugal e o porto de Leixões, Galiza e Madrid por Ávila. Através da capital espanhola até Badajoz e do novo troço Poceirão-Caia, será efectuada a ligação, em bitola europeia, para mercadorias e passageiros, à região de Lisboa e aos portos de Setúbal e Sines."

A confusão é muita, a falta de informação é maior, os interesses financeiros ultrapassam tudo e todos. Nós, na verdade, não vivemos em democracia! Eu que leio tudo o que apanho destes assuntos nunca encontrei esta solução. Esconderam-na ? Vagamente ouvia falar dos problemas que a bitola europeia levantava por causa da "nossa" bitola Ibérica. Até se dizia que os nossos comboios chegariam a Badajoz e do outro lado não havia correspondência de bitola , como se coisa tão evidente passasse aos técnicos...

Enfim, mais uma monumental mentira que tem sido levada até quase ao ponto de não retorno. Depois pagamos indemnizações milionárias às empresas interessadas, e coisa e tal...

Aqui está a "clara estratégia" para a ferrovia nacional :

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publicado às 09:00


A primeira missão na CP é fechar linhas

por Luis Moreira, em 01.04.12

Com investimentos pequenos é possível, 25 anos depois, operacionalizar linhas de ferrovia . "“Abandonar infra-estruturas de ligação ao país vizinho é o pior que se pode fazer”, disse, estimando que se aquele troço custasse 1 milhão de euros por ano, 25 anos depois, os 25 milhões de euros gastos teriam valido a pena porque Portugal manteria aberta uma ligação ferroviária de Leixões à Europa pelo caminho mais curto.
O agora administrador da Transdev diz que a linha do Douro é decisiva para a exploração do minério de Moncorvo porque, para as empresas mineiras, a logística do escoamento do minério é mais importante do que as minas propriamente ditas. Daí a sugestão para que se estudasse a reabertura daquela linha.
Houve mais sugestões. Numa mesa redonda que procurou responder à pergunta “É possível uma ferrovia sustentável?”, os especialistas referiram que há investimentos relativamente baratos que podem ter grande impacto na rede ferroviária nacional. É o caso da modernização dos troços Nine – Viana do Castelo e Caíde – Marco de Canavezes, bem como, na perspectiva das mercadorias, a eliminação de rampas que limitam a capacidade de carga dos comboios.

Fecharam-se linhas de caminho de ferro mas somos os campeões de auto estradas sem tráfego!

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publicado às 14:00


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