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“TABACARIA, de Álvaro de Campos, recitado por Mário Viegas, e encenado na última casa onde Pessoa morou. A récita e a encenação pertencem ao programa PALAVRAS VIVAS sobre Fernando Pessoa, emitido pela RTP em 1991”
Olho acima e leio que "A récita e a encenação pertencem ao programa PALAVRAS VIVAS sobre Fernando Pessoa, emitido pela RTP em 1991". Em 1991 havia uma RTP destas. Era ainda uma conquista. Era permitido. Hoje temos outra RTP, onde a encenação é outra e a récita é a malvada dos dias que correm. Amanhã não teremos RTP nenhuma. Temos o serviço público que merecemos e deixaremos de ter o que quer que tenhamos porque já nem o nosso reflexo ao espelho ousará encarar-nos. O espelho virou-se para parede, por vergonha de dar a ver o que vê. E a culpa é toda nossa, que mesmo a mais suja e desleixada e maltratada parede tem a coragem que nos falta. De se manter erguida.
No dia 2 de Agosto de 1891 nasceu, em Londres, Arthur Bliss, compositor inglês de inovadoras peças para grupos pouco habituais, como um Concerto para voz de tenor, sem letra, e uma peça para soprano e orquestra de câmara, onde a voz canta sons fonéticos mais do que palavras.
Filho de pai americano e mãe inglesa, Bliss frequentou a Escola Preparatória de Bilton Grange. Depois foi para a Universidade de Cambridge, onde estudou contraponto com Charles Wood. Depois de estudar no Royal College of Music com Charles Stanford, serviu como oficial de infantaria na Primeira Guerra Mundial.
Uma grande parte da obra musical de Bliss revela influências de Stravinsky e Debussy. Durante a Segunda Guerra Mundial foi o Director Musical da BBC. Em 1950 foi nomeado Sir e, em 1953, foi eleito sucessor de Sir Arnold Bax como Mestre de Música da Rainha. Arthur Bliss faleceu em Londres, no dia 27 de Março de 1975.
Mar português (obra coral, baseada no poema de Fernando Pessoa), de Arthur Bliss
The Finzi Singers
Azuis os Montes
Azuis os montes que estão longe param.
De eles a mim o vário campo ao vento, à brisa,
Ou verde ou amarelo ou variegado,
Ondula incertamente.
Débil como uma haste de papoila
Me suporta o momento. Nada quero.
Que pesa o escrúpulo do pensamento
Na balança da vida?
Como os campos, e vário, e como eles,
Exterior a mim, me entrego, filho
Ignorado do Caos e da Noite
Às férias em que existo.
Álvaro de Campos / Narração por João Villaret / Música por Dead Combo * Para ler/ouvir antes/depois/durante. Dedicado ao esteves sem/com! metafísica.
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