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A Portucel quer investir numa nova fábrica diz o (i). :
A Portucel quer construir uma nova fábrica em Portugal, mas para isso precisa de garantir matéria-prima suficiente para fornecer a unidade fabril. E quer a ajuda do governo. A empresa tem três unidades fabris no país, mas importa mais de metade da matéria-prima de que necessita, com uma qualidade abaixo da nacional e ao dobro do preço. O presidente da Portucel, Pedro Queiroz Pereira, considera que “é possível valorizar muito melhor do que tem sido feito o potencial florestal de Portugal”, mas, como não tem surgido “o impulso dinamizador”, continua “a desperdiçar-se um recurso renovável”.
Um investimento de 2 mil milhões de euros, criação de 15 000 empregos e quarenta mil ha de plantação de eucalipto a juntar aos 120 mil ha que já são explorados pela empresa. E a que vem tudo isto?
O nosso eucalipto é o "globulus", e é a melhor matéria prima para esta indústria. Cresce em sete anos enquanto lá fora cresce em 11 anos, tornando-se pois, um belo investimento. Mas os ambientalistas não gostam. O eucalipto é uma árvore que devora toda a água existente nos terrenos e a produção industrial é altamente poluente. Esta guerra há muito que se arrasta e eu não tenho a certeza se os ambientalistas não terão alguma razão.
Uma estratégia mais prática com prazos e projectos concretos para o mar: ”Descobertas fantásticas”
A actual estratégia foi elaborada com o objectivo de orientar a exploração sustentável do mar, como factor de desenvolvimento do país. Além dos usos actuais – como as pescas, a navegação ou o turismo – a exploração mineral do fundo do oceano também está sobre a mesa na discussão sobre um melhor aproveitamento dos recursos marinhos num futuro próximo.
Nas últimas décadas, assistiu-se à identificação de potenciais reservas de metais em torno dos campos hidrotermais ou em nódulos minerais depositados no fundo do mar. Outras novidades recentes incluem os hidratos de metano – uma possível fonte de combustível – e microorganismos e biomoléculas, que poderão vir a ser aproveitados, por exemplo, em processos industriais, cosméticos e medicamentos. “Seguramente há descobertas fantásticas para serem feitas”, disse o investigador Fernando Barriga, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, durante o evento na Horta.
PS: DN
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