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Na escola privada ou na escola em associação é fácil saber o custo real de um aluno. É a mensalidade paga, num caso pelos pais no outro caso pela transferência do estado para a escola. Na escola estatal é que nunca se conseguiu saber vá lá saber-se porque . Desde logo porque há profundas desigualdades : Os alunos que estudam no ensino público português não custam todos o mesmo aos cofres do Estado, existindo “profundas desigualdades” no país, revelou nesta quinta-feira Guilherme D'Oliveira Martins, baseando-se num relatório do Tribunal de Contas.
De acordo com Oliveira Martins, o estudo mostra que, “em Portugal, a educação não é uma realidade homogénea, mas assimétrica”. “Há profundas desigualdades e o Estado não pode ser indiferente a isso. Tem de introduzir factores para um maior reforço da aprendizagem, para que sejam reforçados com equidade. Ninguém pode ser prejudicado nem privilegiado”, defendeu o ex-ministro da Educação.
De acordo com o especialista, existem grandes diferenças entre os alunos do litoral e do interior, assim como entre os dos grandes centros urbanos e das localidades mais pequenas. “Há zonas onde as escolas são mais limitadas”, afirmou.
A decisão de realizar um estudo foi tomada pela comissão parlamentar de Educação, que defendeu ser essencial conhecer quanto custa aos cofres do Estado cada aluno, para se poder avaliar as políticas públicas na área da Educação.
Gostava que as nossas escolas fossem entregues aos professores, pais e órgãos locais. Que os professores tivessem autonomia para acompanhar mais de perto os alunos em dificuldade, porque sabem que os outros chegam a casa e têm o pai ou a mãe. Gostava que os professores se avaliassem uns aos outros com a decisão final dos órgãos da escola. Gostava que os professores entendessem que em todas as organizações há dois sectores de gestão fundamentais. O "core business", isto é , no caso das escolas a aprendizagem e, os sectores de apoio entregues a um profissional ( gestão orçamental, gestão da tesouraria, contabilidade, gestão do pessoal, gestão do imobilizado, gestão da carteira de seguros...
Gostava que os professores chamassem a si a responsabilidade de decidir quanto ao que é melhor para os seus alunos, a partir de "um tronco comum" nacional. Que adequassem a escola ao ambiente em que se encontra inserida e ao perfil de alunos que a frequentam. Que mostrassem sem tibiezas que não querem mais servir de "joguetes" nas lutas partidárias. Que acreditassem que quando um qualquer iluminado propõe que todos cheguem ao topo da carreira sem avaliação, junto da opinião pública a credibilidade da classe passa a valer zero.
Gostava que a escola desse a oportunidade aos professores de ficarem naquela escola e, assim, poderem seguir os mesmos alunos por um prazo mínimo de "x" anos. Uma das medidas que reforçará o factor estratégico da proximidade entre aluno e professor.
Gostava que os professores pensassem que este conjunto de medidas são indispensáveis para que o aluno aprenda e para que a violência nas escolas diminua. Há muito que descem a avenida a exigir este e o outro mundo mas não querem parar para perceber que quem não toma as decisões que lhe compete outro as tomará. E não será a pensar no bem estar dos professores.
Velho principio de gestão que é cada vez mais apropriado, numa sociedade cada vez mais complexa.
A autonomia da escola também permite que se adapte ao perfil dos seus alunos .
“É preciso que as escolas tenham mais autonomia e possam organizar currículos para os seus alunos”, sustentou.
Albino Almeida aponta como exemplo de boas práticas contra o abandono e o insucesso programas como o FENIX, o Mais Sucesso e o desenvolvido pelos Empresários pela a Inclusão Social (EPIS).
“A EPIS tirou muitos alunos do abandono”, acrescentou referindo a importância de apresentar contas todos os anos.
Da mesma forma, sublinhou que as escolas que têm melhores resultados trabalham de forma diferente.
“Há várias formas de trabalhar, há alunos que aprenderiam independentemente de estarem na escola ou não, mas há outros que têm mais dificuldades”, referiu.
“Acumular dificuldades leva a que 30% dos alunos chegue ao 9.º ano com pelo menos uma retenção”, frisou, defendendo que chumbar um aluno deve ser “o último dos caminhos, depois de todos os outros estarem esgotados”.
O segredo, disse, é o trabalho por grupos de professores: “Não é ser piegas pedir a diferenciação de percursos para os alunos. Nem todos aprendem da mesma maneira”.
Albino Almeida considera que o país tem de “mudar a visão estratégica da Educação” e defende a frequência obrigatória de Estudo Acompanhado, no âmbito da revisão curricular que está em curso.
Devagar, devagarinho dão-se passos de gigante para chegar a uma escola mais autónoma, mais responsável e mais meritória. Ninguém e muito menos o estado pode impedir que os pais tenham o direito de escolher a escola que consideram mais adequada para os seus filhos. Nem ser obrigado a colocar os seus filhos na escola muito má lá do bairro porque não tem condições financeiras para viver nas Avenidas Novas.
A partir do próximo ano lectivo, os pais vão ter total liberdade de escolha na escola onde querem matricular os alunos.
A medida estende-se do ensino pré-escolar ao ensino básico (9º ano).
A nova regra que vem no despacho publicado no Portal das Escolas, na Internet, faz cair, assim, o critério de proximidade da área de residência ou do local de trabalho dos pais.No entanto, "Conforme já anunciado pelo ministro da Educação, Nuno Crato, o despacho confirma a possibilidade de, no ensino básico, os pais poderem escolher a escola dos seus filhos independentemente de qual seja o seu local de residência, mas as vagas existentes nas escolas continuarão a ser distribuídas como até agora, tendo prioridade os alunos com necessidades educativas especiais, os que têm irmãos matriculados no agrupamento e aqueles cujos pais residam ou trabalhem na área de influência da escola.
Há questões que é preciso resolver e melhorar o acesso à igualdade de oportunidades para todos? Claro que sim, mas sem o direito de escolha da escola pelos pais nunca essas questões serão equacionadas e muito menos resolvidas. E, as escolas vão passar a ter um indicador importante sobre a forma como é olhada pela sociedade civil. É desejada ? É repudiada ? Cabe aos directores e quadro de professores tirarem as ilações.
As escolas no âmbito de uma maior autonomiavão passar a contratar os professores . Este é um passo fundamental para a estabilização profissional dos professores e para o acompanhamento e maior proximidade aos alunos. "«para entrar na profissão, em termos definitivos, vai haver uma prova de acesso», garantiu o ministro.
Nuno Crato referiu também a autonomia que progressivamente está a ser dada às escolas e manifestou o desejo de a ver reforçada.
«Estamos a reforçar os contratos de autonomia, têm sido experiências muito positivas», disse, acrescentando que, havendo ainda concursos nacionais, a equipa que dirige gostaria também que «houvesse uma maior autonomia das escolas na contratação de professores».
São questões que, segundo o ministro, têm de «ser resolvidas a pouco e pouco».
Aos participantes no evento, Nuno Crato disse que o Governo está empenhado em reforçar os conhecimentos dos alunos nas matérias essenciais e seleccionar os melhores professores para melhorar a qualidade do ensino.
«A peça essencial que garante a qualidade do ensino chama-se professor. Sem bons professores é muito difícil ter sucesso no sistema de ensino», afirmou, destacando: «Estamos a dar uma grande atenção à formação inicial de professores, avaliação e selecção. Queremos que os professores que vão ensinar sejam aqueles mais bem preparados».
Lusa/SOL
...ao contrário do que muitos pensam, não é controlando centralmente as escolas ou comandando a partir de Lisboa obras de renovação (com os resultados tristemente conhecidos) que se melhora o essencial, isto é, a qualidade do sistema de ensino.
Pelo contrário, como ainda esta semana recordou o Fórum para a Liberdade da Educação " os sistemas com melhor equidade educativa e melhores resultados tendem a estar associados a países que conferem maior autonomia às suas escolas". Porém, como comprova o último relatório da OCDE, " Portugal faz parte do universo de escolas com maior centralismo, tendo as escolas portuguesas ainda menos autonomia que as do México e a Turquia, em alguns parâmetros".
Neste país onde o centralismo tem uma velha tradição - pombalina, napoleónica ou estalinista, conforme as preferências ideológicas - nunca se parece estar preparado para deixar que localmente se decida o que é melhor. Por isso, para que as escolas tenham realmente autonomia, é necessário ir muito mais longe do que já se foi e do que vai a actual reforma curricular.
Ou seja, as escolas também devem poder escolher os seus professores e os pais devem poder escolher a escola para os seus filhos.!
PS : José Manuel Fernandes (Público)
...O método seguiu cinco passos: "Primeiro, a Florida começou a classificar as escolas de A a F, segundo a capacidade e progresso dos alunos em testes anuais de leitura, escrita, matemática e ciência. O estado dá dinheiro adicional às escolas que têm A ou melhoram a sua classificação, e os alunos das escolas que tenham dois Fs em quatro anos podem transferir-se para escolas melhores. Segundo, a Florida deixou de permitir que os alunos do terceiro ano que mal consigam ler passem para o quarto (prática comum em toda a América, chamada "promoção social"). Terceiro, criou um sistema de pagamento de mérito, no qual os professores cujos alunos passem certos exames recebem bónus. Quarto, dá aos pais muito mais escolha, com cheques estaduais, entre escolas públicas, convencionadas, privadas e até online. Quinto, a Florida criou novos métodos de certificação para atrair pessoas mais talentosas para a profissão, mesmo que essas pessoas não tenham um grau académico específico em educação" (The Economist, 25/Fev, p. 41; ver o site da fundação do ex- -governador, www.excelined.org).
Este é um caso entre vários, não muito original, mas mostra o essencial. Tem coisas parecidas com o que por cá tenta o senhor Ministro da Educação, mas uma diferença essencial: confiança nas pessoas. Na Florida acha-se que alunos, pais e professores sabem o que é melhor, e o Estado apenas os ajuda nesse esforço. Note-se que esta não é uma solução liberal. Continua a haver escolas públicas e o Estado tem enorme intervenção, classificando, subsidiando, bonificando. Mas a atitude de fundo é subsidiária, dando primazia à sociedade como agente e finalidade, não à genialidade do especialista que julga saber. Por exemplo, em Portugal avaliam-se professores, na Florida avalia-se o seu trabalho. Cá criamos exames para promoção na carreira, lá usam-se os testes dos alunos para premiar os docentes....
PS a partir de um texto de João César das Neves no DN
Os professores portugueses estão cada vez mais tempo nas escolas. "Em termos de horário de trabalho, os professores portugueses também se situam acima da média da OCDE. Em Portugal, os docentes, do 1.º ciclo ao secundário, trabalham 1289 horas, quando a média da OCDE é de 1182 para os do 1.º ciclo, 1198 para os dos 2.º e 3.º ciclos, e de 1137 para os do secundário, nas escolas públicas.
Contudo, os docentes portugueses trabalham menos uma semana (37) quando comparados com a OCDE (38). Assim como, por cá, os dias de aulas são menos: os professores portugueses têm 175 dias, a média da OCDE é de 186 para o 1.º ciclo; 185 para os 2.º e 3.º ciclos; e 183 para o secundário.
"Charter schools" : ..
Uma Charter Schools é uma escola pública independente que opera independentemente da Direcção Distrital do Ministério da Educação. Com efeito, uma charter school é uma escola pública. Um grupo de pessoas - educadores, pais, líderes comunitários, empreendedores na área da educação ou outros - escrevem um plano descrevendo os princípios gerais , gestão da escola, e as necessidades financeiras. Se o estado aprovar a carta - proposta, o estado financia na base de cada aluno ...
Os proponentes acreditam que as charter schools oferecem aos alunos oportunidades de educação centradas no aluno e maiores opções educacionais para as suas crianças.. Os operadores têm assim, incentivos para criar escolas que ofereçam melhores serviços para os estudantes. E as charters ao imporem, para si mesmas, standards de comportamento muito elevados, inspiram as outras escolas a procurarem atingir os caminhos da qualidade, trabalhando mais e com maior responsabilidade ...
Nós cá em Portugal ainda andamos atrás dos sindicatos e dos burocratas do ministério que centralizam forças nas discussões políticas e profissionais, esquecendo a escola e os alunos. Como se fosse possível gerir com êxito milhares de escolas todas diferentes, 1,6 milhões de alunos e 200 mil professores e funcionários..
Tudo à distância !
Um novo regulamento virado para a apropriada gestão dos recursos humanos, para as necessidades das escolas e para um melhor acompanhamento dos alunos.
Regulamento de Concurso de professores, o novo regulamento foi assinado por seis sindicatos e pelo ME.
O Ministério da Educação e Ciência considera que esta regulamentação vai “introduzir uma maior eficácia na gestão dos recursos humanos ao autorizar, por exemplo, que um professor contratado com horário incompleto possa completar o seu horário até às 22 horas, se existir essa necessidade” na escola, permitindo “colmatar rapidamente situações de doença ou de baixa”.
“Com este novo diploma, o Ministério da Educação e Ciência espera tornar mais coerente a regulamentação e aplicação das matérias relacionadas com o recrutamento, introduzir maior transparência e equidade nos procedimentos, resolver situações específicas de professores que se arrastavam há anos, colmatar de forma mais célere a substituição de um professor, impedindo que os alunos fiquem semanas sem aulas, e obter maior eficiência na gestão dos recursos humanos e na satisfação das necessidades docentes, diz o ministério.
Claro, que há quem nunca concordará com uma maior autonomia das escolas, com a avaliação, com os rankings das escolas...tudo o que seja medir o mérito.
Reforçar a autonomia das escolas é um objectivo claro deste ministro que se saúda. Devolver a dignidade a quem quer trabalhar e não tem medo de apresentar resultados.
""Sendo um dos objectivos do Programa do Governo o estabelecimento e alargamento dos contractos de autonomia das escolas, passam a ser princípios orientadores para a celebração deste tipo de contractos a melhoria dos resultados escolares, a diminuição do abandono e o desenvolvimento de instrumentos rigorosos de avaliação e acompanhamento do desempenho que permitam aferir a qualidade do serviço", esclarece a tutela.O documento prevê ainda que a oferta de cursos com planos curriculares próprios passe para a competência das escolas com contrato de autonomia."
""A integração em agrupamento ou a agregação de escolas ou agrupamentos de escolas integradas em territórios educativos de Intervenção Prioritária, escolas profissionais públicas, de ensino artístico, que prestem serviços em estabelecimentos prisionais e com contrato de autonomia passa a depender da sua iniciativa.Os agrupamentos de escolas ou as escolas não agrupadas poderão então estabelecer com outras escolas, públicas ou privadas, formas temporárias ou duradouras de cooperação e de articulação aos diferentes níveis, podendo até constituir parcerias, associações, redes ou outras formas de aproximação e partilha."
O que verdadeiramente interessa é ter boas escolas, assentes no mérito, na autonomia, avaliadas e publicamente classificadas.
Nuno Crato vai para a estrada visitar as escolas do país com o fim de se encontrar com os Directores escolares e ouvir de viva voz o que estes têm para lhe dizer. É um modelo de gestão conhecido para ultrapassar os que no meio do sistema impedem a ligação do topo com a base. É o que há de mais parecido com uma escola autónoma, um passo essencial para caminhar rumo à autonomia escolar e entregar aos dirigentes escolares objectivos e responsabilidades.
"Directores, professores ou encarregados de educação já começaram essa tarefa. Segundo os dados que o ministro revelou ontem no parlamento, a tutela recebeu até à primeira semana de Janeiro 262 contributos e analisou 230 propostas." Quem trabalha no terreno é que está preparado para ajudar o ministro na tarefa gigantesca de tirar a escola das garras dos burocratas do ministério e dos sindicatos . Da oposição só vem a ladaínha da "escola pública" para nada lhes interessando a "boa escola" onde os alunos aprendem e os professores sabem o que se espera deles e por isso são avaliados. Onde há uma hierarquia respeitada por professores, alunos e funcionários.
Força, senhor ministro!
A "implosão" do monstro burocrático da 5 de Outubro como prometido por Nuno Crato está a caminho. Mais autonomia para as escolas, as Direcções Regionais desaparecem, tudo boas notícias.
"No final de Janeiro, entra em vigor um novo sistema de avaliação de desempenho docente, que foi alvo de discussão com os sindicatos, e que já foi aprovado em Conselho de Ministros, vai ser conhecido o resultado da auditoria à Parque Escolar que vai ditar a viabilidade da empresa e é conhecida a avaliação do Programa Novas Oportunidades em curso pela Agência Nacional de Qualificação. A partir de Setembro há exames no final de cada ciclo de estudos (4º, 6º e 9º anos) para os alunos que até ao início do Verão vão ter um novo Estatuto. Além disso, Nuno Crato quer regulamentar a reforma curricular do básico e secundário - que está em discussão pública até ao final deste mês - durante o primeiro trimestre."
Autonomia para as escolas, processo de avaliação, quotas nos vários escalões, reforma curricular, direcções regionais retiradas do caminho, sindicatos nos seus devidos lugares...
Enfim, as coisas estão a mudar!
A tal comparação que não é possível fazer-se entre escolas por operarem em ambientes muito diferentes. No caso das Universidades não só comparam entre as Portuguesas como entre as Universidades mais famosas do Mundo.
As escolas nacionais estão a subir lugares em listas independentes, principalmente em Economia e Gestão. E, com isso estão a atrair os melhores professores e os melhores alunos.
Mas também nas escolas de arquitectura, engenharias, bioquímicas e biotecnologias "somos foco internacional de atracção de estudantes". Isto é bom ou mau? É bom, pois obriga as escolas a prestarem atenção a vários factores que de outra forma não recebem a devida atenção. Fica-se a conhecer as áreas fortes, as mais fracas e onde devem melhorar.
Está na forja a U-Multirank que vai lançar um esquema multidisciplinar, com vários indicadores (ensino,investigação,transferência de tecnologia, nível de internacionalização, implantação regional entre outras).
Enfim, contrariamente ao que aqui nos querem fazer crer os rankings movem-se! E, para haver rankings tem que haver sistemas de avaliação e para haver sistemas de avaliação tem que haver sistemas de metas e objectivos mensuráveis e aceites por todos.
Foram publicados, em vários jornais, as classificações dos rankings das escolas secundárias portuguesas. Depois de uma leitura sobre os dados - alguém acredita neles? significam na realidade qualidade de ensino? -, sobre os critérios de classificação (?), e sobre o ranking final, chegamos rapidamente à conclusão que muda o jornal, muda o critério e, por consequência, muda a classificação.
Afinal sempre dá para encher umas quantas páginas de jornal, suporta alguns minutos de informação radiofónica e, entre hoje e amanhã, vamos ver algumas imagens das escolas - as melhores e a pior - na televisão.
Apesar da divergência de opinião em relação ao ranking, suportada nos diferentes critérios, o único link que vale mesmo a pena consultar é o do JN, não pelo Ranking em si, o qual vale o que vale, mas pela forma simples e intuitiva como apresentam os dados.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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