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Como não pode deixar de ser ( Jornal i ) . Maior autonomia e maior responsabilidade. Até o meu pai me dizia quando eu vim para Lisboa estudar e deixei o aconchego da casa natal. Liberdade e responsabilidade !
Professores, funcionários, alunos, pais e outros agentes locais serão os avaliadores do trabalho do Director.
Os directores ( as escolas ) poderão decidir os horários das disciplinas e organização dos tempos lectivos; bem como terão liberdade para definir créditos horários e gerir o tempo dos docentes.
Para tudo isso, haverá um reforço da figura do director de escola, acrescenta Nuno Crato. Os directores serão eleitos pelo conselho geral – orgão da escola onde está representada toda a comunidade – o que lhes dará "maior legitimidade". Além disso, deverá ter formação em gestão escolar. "O que queremos é que, progressivamente, o corpo de directores do país tenha maior formação específica em aspectos que têm a ver com gestão e não directamente com a docência", explica o ministro. O director não tem de ser um professor do agrupamento, mas poderá ser escolhido fora da escola."
Enfim passos decisivos para uma escola autónoma e responsável com avaliação dos objectivos alcançados e previamente negociados..
Exemplos positivos de escolas livres como os da Holanda, Bélgica, Suécia, Finlândia, Nova Zelândia, e muitos outros, são pura e simplesmente desprezados.
Os factores que realmente explicam o sucesso dos alunos são ignorados, fala-se em dinheiro quando se fala em qualidade como se uma coisa implique a outra.
Uma escola totalitariamente controlada pelo estado.
Como aconteceu em Portugal antes do 25 de Abril, os investimentos avultados na escola pública levaram a parcos resultados em qualidade. O que verdadeiramente contribui para a qualidade é uma escola livre e responsabilizada que seja obrigada a concorrer pela qualidade. Sem a livre escolha da escola , pais, professores e alunos tendem a considerar que a responsabilidade da educação deixa de lhes pertencer. Sem liberdade de ensinar a qual inclui a liberdade de criar escolas os professores tendem a transformar-se em funcionários ao serviço das estruturas e não dos alunos e das suas famílias.
A escola tanto pode ser do Estado como de uma entidade privada que promova a liberdade e a responsabilidade.
PS: a partir de Fernando Adão da Fonseca - Expresso
Reforma agrária, as últimas terras de que o Estado se apropriou, estão agora a ser colocadas à disposição dos jovens que queiram desenvolver a sua vida na agricultura. As escolas agrícolas têm tido aumentos de 200% no número de alunos . Precisam de terra para criarem as sua próprias empresas.
O nosso objetivo é, aos poucos, dar sinais muito claros e não é por acaso que na segunda-feira estamos já a disponibilizar terras que o Estado ainda tinha da reforma agrária e vamos colocá-las num leilão para que possam vir a ser aproveitadas por jovens agricultores", afirmou.
A ministra revelou também estar a ser preparada, além da lei da Bolsa de Terras, a alteração à Lei dos Baldios, porque "em Portugal a propriedade do Estado é bastante pequena (sete por cento com baldios incluídos), mas "há a consciência de que há territórios que não são conhecidos na totalidade", nomeadamente baldios, porque alguns não estão no sistema de gestão florestal.
"Estamos a preparar a alteração da Lei dos Baldios, para não só conhecermos melhor o que existe como também mobilizarmos o que está sem uso, seja do Estado, seja de particulares. Precisamos de conhecer melhor as realidades, de ter os números rigorosos de tudo o que existe e de introduzir transparência na própria gestão. São processos que serão debatidos no Parlamento e que também ganharão com a contribuição dos grupos parlamentares", declarou.
Em comentário a constrangimentos sentidos pelo setor florestal, ao nível da legislação, referidos pelo presidente da Unimadeiras, António Loureiro, a ministra garantiu que está a ser feito o levantamento dos procedimentos para os simplificar e encurtar prazos.
António Loureiro havia dado o exemplo de um produtor associado que esteve mais de seis meses à espera de licença para semear um pinhal, passando a época em que o podia fazer.
Nas escolas agrícolas os jovens aprendem a trabalhar no campo. Adquirem conhecimentos teóricos e práticos e são ajudados a constituírem as suas próprias empresas agrícolas. Oxalá aqui se encontrem nestas escolas jovens agricultores que aproveitem a oportunidade que lhes é dada pelo "banco de terras" do Ministério da Agricultura. Possuirem terra ou arrendar terra.
A Escola Profissional de Agricultura de Marco de Canaveses tinha 80 alunos em 2007 e hoje são 200. O número de estudantes cresceu em dois anos de 120 para 330 na Escola de Cister, em Alcobaça. A Escola de Carvalhais (Mirandela) tinha em 2009-2010 uma centena de estudantes e neste ano lectivo são 314. Poder-se--ia continuar a enumerar os casos, que em “quase todas as escolas a subida é expressiva”, garante Luís Barradas, dirigente da Associação Portuguesa de Escolas Profissionais Agrícolas e director da Escola Agrícola de Serpa.
O que se passa com estes miúdos que de súbito querem aprender como se cultiva tomate, como se conduz um tractor ou como se tira o leite a uma vaca? “O desinteresse era natural, tendo em conta que se vendeu a ideia de que podíamos viver sem o sector primário e continuaríamos a crescer sem produzir”, critica o director da Escola Profissional de Agricultura de Carvalhais, Manuel Pereira. Mais do que indiferença, foi um “complexo” que intimidou as gerações mais novas, conta Victor Manuel Vítor, da Escola de Marco de Canaveses. Uma mudança no discurso político e também uma maior visibilidade da agricultura na televisão terão contribuído para despertar esse “novo apelo do campo”. E agora as escolas agrícolas estão a renascer, ampliando espaços, requalificando salas e apostando em novos projectos. Em quase nada são parecidas com os outros estabelecimentos da rede pública. Produzem leite, vinho, azeite, queijos, cultivam frutas, hortícolas, cereais, criam porcos, cabras, vacas ou ovelhas.
Tempos difíceis estes, com efeito avestruz a toldar a lucidez dos dias. Por onde andam os homens e as mulheres que fizeram deste país um lugar de democracia e de confiança? E onde estão os que nada fizeram?!...
Temos de acordar uma destas manhãs e fazer renascer a esperança. Urgentemente! O futuro precisa de todos os pais, de todos os professores, de todos os cidadãos. Vivos, ativos, proativos e em defesa da Escola Pública, da Educação e do seu país. Urgentemente!!! E as nossas crianças, os nossos jovens, os nossos filhos,todos precisamos de uma Escola que os ensine, que nos ajude a educá-los para ser gente a sério, não para ser máquinas, robôs de 1ª, 2ª ou 3ª escolha, produzidos em série. Respeite-se a Escola em vez de pretender tranformá-la numa qualquer linha de montagem com teste de qualidade, à saída.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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