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As margens das empresas de energia e as que estão envolvidas nas PPP, são de tal ordem que uma estratégia sugerida pela Troika é envergonhá-las perante os portugueses. A ideia é boa. Como os contratos estão armadinhados, então há que atacar pelo flanco que, logo a seguir ao dinheiro, mais dói  "aos que comem tudo". Desmascarar de uma vez por todas os que se apresentam como grandes "crâneos" e, mostrar, que qualquer pesssoa minimamente capaz obteria os mesmo resultdos  se estivesse a gerir empresas que operam em mercados internos e protegidos da concorrência.

O resultado é como ter dinheiro e não ser presidente de um clube de futebol, ou então ter uma mulher bonita e não a mostrar aos amigos.

"De acordo com fontes ligadas ao Programa de Assistência Económica e Financeira, o Governo poderá vir a usar esta linha de argumentos para pressionar as empresas do sector energético com margens de retorno excessivas a renegociar contratos. O mesmo tipo de argumentos poderá ser usado para negociar novas condições nas Parcerias Público-Privadas (PPP). Está a chegar enfim, o tempo de os governos e reguladores não terem medo destas empresas do regime, que absorvem as mais-valias que outros criam em sectores concorrenciais.

Já tenho dito muitas vezes não há país onde seja tão fácil enriquecer. Nem nas minas de ouro a céu aberto na África do Sul, os accionistas e gestores conseguem margens de lucro como aqui em Portugal nestas empresas e nestes negócios com o Estado!!

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publicado às 11:00


Os fretes entre a banca e o estado

por Luis Moreira, em 22.02.12

Os grandes investimentos dos Estado com a envolvência dos bancos custa-nos trinta mil milhões que é quanto a banca tenta agora receber. Este dinheiro devia ser canalisado para a economia, para as milhares de Pequenas e Médias Empresas.

Estava-se então nos anos 90, ainda muito perto da adesão de Portugal à Comunidade Europeia, em 86, com os mercados inundados de fundos. António Barreto, sociólogo e presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, disse que “portámo-nos como novo ricos”, para explicar o nível de endividamento de Portugal, sobretudo nos últimos tempos. “A partir de certa altura, foi-se percebendo que Portugal não tinha os recursos suficientes para a vida que estava a fazer, sobretudo para os projectos, e começou a empurrar e a acumular dívida para a geração seguinte. Isto é válido, a meu ver, a partir de meados dos anos noventa. Começou-se a gastar por conta do que se ia crescer nos 20 anos seguintes. Simplesmente, não crescemos!”

O Estado e o parque das empresas públicas absorvem uma parte desproporcionada dos fundos disponiveis deixando sem apoio as trezentas mil Pequenas e Médias Empresas que garantem 80% do emprego e 60% das exportações!

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publicado às 13:00

...é dos gestores públicos, não dos trabalhadores. Prejuízos incrivelmente altos! Eu digo que, antes de tudo, a culpa é da natureza da empresa pública. Ninguém manda e ninguém tem culpa. Os gestores não sabem, os trabalhadores são os menos culpados, os políticos são os principais culpados e os sindicatos andam a fazer de conta que se pode "oferecer a lua".

Leiam o que pensam os portugueses : Runaldinho (seguir utilizador), 9 pontos (Bem Escrito), hoje às 14:24 Os administradores das empresas públicas não estavam minimamente preocupados com as orientações do governo cessante e provavelmente também deste. Uns porque sabiam que se iam embora, outros porque sabem que à primeira oportunidade este despacha-os em 3 tempos. para quê tanta maçada, se a vida é tão curta e este "bem bom" dura tão pouco tempo.
Basta percebermos como tudo isto funcionava, caso alguém ainda tivesse duvidas, coisa do qual eu não acredito, pois senão, alguém deu fé de que:
"Existia um saco azul para pagar a ministros de Sócrates, avançando que as verbas secretas esticavam salários para 10 mil euros.
De acordo com o diário, Sócrates usava cartões de crédito e fundo de maneio para «despesas sem rasto», a antiga ministra da Cultura Gabriela Canavilhas «tinha um plafond de cinco mil euros» e na Justiça «todo o ministério estava nos 4 mil». Os juízes admitem queixa-crime contra gabinetes que não entreguem documentos."
Por aqui se constata a deriva deste país e como pode alguém ser responsável por um ministério ou uma empresa pública se a sua única preocupação é sacar o máximo no mínimo espaço de tempo.

Desiludido... (seguir utilizador), 4 pontos (Bem Escrito), hoje às 13:56
Levanta-te, oh ilustre alma lusitana!
Protesta, revolta-te, que a hora é de luta.
De esganar o vampiro filho da puta,
Que promete, te mente e te engana.

Acorda! Besta obediente e insana.
Manada apática e de gente estulta.
Que sem conhecer a sua força bruta,
Aguenta tanto ladrão, tanto sacana.

Está na hora deste povo vir p’ra rua
E tratar de pôr um fim nesta modorra
Que a verdade está, bem nua e crua

Cumpriste e pagaste a tua parte. Porra!
De uma dívida que se sabe não ser tua
Mas dos que te têm roubado á tripa forra
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/empresas-publicas-com-prejuizos-de-15-mil-milhoes-de-euros=f705414#ixzz1mmSEmbA8

Claro que isto sempre foi e continua a ser assim!Tudo é "serviço público", custe o que custar, com desperdícios manhosos em que vale tudo, emprego para a vida, vencimento certo, não há avaliação de desempenho, não há responsabilidade de ninguém. Como podem as empresas públicas serem bem geridas e darem resultados razoáveis e sustentáveis? Não podem, obviamente!

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publicado às 14:00

Esta poderá ser uma boa notícia se as que desapareceram foram as más empresas e as que se criaram são boas empresas. É, assim, que se regenera o tecido empresarial. Mas há muitos mas...

Desde logo não sabemos se são das mesmas actividades, embora as que desapareceram tenham sido restaurantes e imobiliárias. Temos notícia também de empresas de tecnologia nas áreas da informação e da saúde, que foram criadas, o que indica que a troca é muito boa. Mas nas que foram criadas poderá haver novos restaurantes com os empregados a tentarem sobreviver...

Normalmente as crises têm esta faceta boa, liquidam as empresas que já estavam há muito em dificuldades e que enviesavam o mercado e concorrem para que as empresas com capacidade de inovação possam melhorar os equipamentos e a qualidade dos produtos. Fechar empresas não é, necessariamente, uma má notícia. Má notícia é verificarmos que apesar deste balanço entre fechar e criar empresas não conseguimos parar a hemorragia do desemprego que cresce de forma muito acentuada. Também é verdade que uma empresa com tecnologia é capaz de não criar tantos empregos como uma imobiliária, embora a criação de riqueza seja muito mais acentuada.

Como se vê seria bom que as nossas instituições nos informassem. Há panos para mangas...

 

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publicado às 09:00


Um desempregado "secretamente" indesejado?

por Luis Moreira, em 27.01.12

O "secreta" pediu a demissão da Ongoing, para não ser arma de arremesso entre empresas que todos sabem quais são. Perigoso, perigoso, é que as tais empresas controlam largas fatias da comunicação social o que torna tudo mais delicado. Se fossem empresas que fabricassem alfinetes o problema não teria a mesma delicadeza. Francamente não sei, porque a questão é a seguinte: todos perguntariam para que queria uma fábrica de alfinetes um homem que sabe tantos segredos secretos do Estado. Para fazer pontes com quem toma decisões ou mesmo para ameaçar revelar o que sabe ?

Por um lado o homem tem um apreciável curriculum que o torna desejado para qualquer empresa por outro, é um " indesejado". Sabe de mais!

Mas o desempregado, a não ser que tenha fortuna própria, precisa de trabalhar, como é que o estado vai deixar que um homem que sabe tanto sobre as relações e os processos de decisão do estado ande para aí de mão estendida a pedir emprego?

Não vai deixar, é mais perigoso em roda livre do que ter onde se sentar e poder ser controlado.

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publicado às 11:30


Embaixadas ao serviço das empresas

por Luis Moreira, em 21.01.12

A ideia é boa, vamos ver como funciona, se os egos não tolhem em vez de ajudarem. Se uma empresa precisa de conhecer um mercado num país estrangeiro ou obter informações de um fornecedor ou de um cliente, pede à embaixada que está implantada e conhece o terreno.

"Através da AICEP passam a poder aceder directamente ao dobro dos mercados. A rede diplomática e consular está presente em 80 países e AICEP em apenas 40. Ou seja, há um aumento real de 100% na abrangência geográfica da AICEP", disse esta manhã no Porto.
Em segundo lugar, acrescentou, os embaixadores e diplomatas colocados em postos externos receberão "indicações da AICEP em matéria económica e comercial", passando assim "no terreno a promover" as empresas nacionais.

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publicado às 09:00

Campanha de Solidariedade

Atenção: trata-se de uma empresa portuguesa que, perante esta fatalidade, teve o cuidado de comunicar que não despediria um único trabalhador, sendo que são os seus próprios colaboradores que têm trabalhado na recuperação e limpeza das suas instalações.
A Sicasal é uma empresa Portuguesa. As suas instalações fabris foram parcialmente destruídas por um enorme incêndio, pondo em causa o emprego de 150 dos seus mais de 500 trabalhadores. No meio da tragédia, a Administração veio assegurar que ninguém seria despedido e garantiu que, nem sequer haveria perdas salariais dos seus trabalhadores.
Estes disponibilizaram-se, de imediato, para trabalharem, se necessário, 24 horas seguidas para ajudarem à retoma da produção e organizaram-se em grupos de segurança e de limpezas para obviarem uma paragem demorada da laboração da fábrica.
Que dois belos exemplos!...
Assim, surgiu a ideia de adquirirmos produtos da Sicasal e posteriormente os entregar ao Banco Alimentar.
Não só ajudaríamos quem bem o merece, como quem bem o necessita.
Compra produtos enlatados da marca Sicasal e entrega-os no Banco Alimentar
CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE, Divulga e Participa.As empresas têm sucesso, quando Administrações e trabalhadores estão todos focalizados no mesmo objectivo. Apoiemos aqueles que merecem antes do mais a nossa consideração.
A isto chama-se “EXEMPLO A SEGUIR!!!!”.


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publicado às 22:02

A UBI, tal como já acontece noutras universidades portuguesas, tem um "ninho" de empresas de se lhe tirar o chapéu, reconhecidos internacionalmente.

Jovens talentos, após desenvolverem grandes ideias, voltam-se para o empreendorismo, arrancam com as suas próprias empresas e lançam-se para o mercado.

A empresa Waydip, criada na Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, foi selecionada como uma das 50 novas firmas mais inovadoras do mundo, num concurso da Kauffman Foundation.

Se o Álvaro, da economia, apoiar esta empresa e todas as outras que nascem como cogomelos no país pelas mãos destes jovens brilhantes, já mereceu ter deixado o frio do Canadá e ter voltado ao sol de Portugal! Não te deixes aprisionar, Álvaro, pelos mesmos de sempre, os que fazem negócios com o estado, não exportam, não fabricam bens transaccionáveis...

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/empresa-da-covilha-da-cartas-a-nivel-mundial=f683432#ixzz1c1aFqGFD

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publicado às 15:00

Isto de anunciar como coisa certa que são os funcionários públicos os que mais sofrem, juntamente com os reformados, com os cortes nos vencimentos, é mais uma incorrecção como tantas outras, que nada tem de rigorosa.

Então se o funcionários públicos não podem ser despedidos quem são os desempregados? São ex-trabalhadores das empresas privadas! Há maior corte do que ficar desempregado mesmo com subsídio de desemprego?

Claro que não, este é o maior sacrifício e, pior, o desemprego vai continuar a crescer e vão ser os trabalhadores da privada que vão continuar a aumentar o contingente. Isto acontece porque os "cortes nas gorduras" estão a ser feitos na actividade privada enquanto no funcionalismo público é o que se vê.

As empresas privadas continuam a remodular-se, a adaptar-se à economia e aos mercados, à nova situação, enquanto o Estado nada faz para se adaptar e, bem pelo contrário, os seus trabalhadores fazem manifestações e greves. 

É tempo de  chamar à razão as corporações que já comem 50% da riqueza gerada pelo país, mas que se comportam como se fossem os eternos "coitadinhos"...

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publicado às 12:00

Um amigo, recém-licenciado, foi a uma entrevista de trabalho. Lá, depois de uma pequena conversa, é informado que a decisão será rápida e que ainda hoje ele pode telefonar para saber se fica ou não. Confesso que fico a pensar na parte do "você telefona"!

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publicado às 17:21


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