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No Expresso: As empresas familiares produzem 60% do PIB e são responsáveis por 50% do emprego no país. Três exemplos de empreendedorismo familiar.

 


 

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publicado às 20:08


Oportunidades de emprego na Suécia

por Luis Moreira, em 18.05.12

Diz o  Económico:

Os sectores eléctrico e de mecânica são os têm mais vagas disponíveis para engenheiros na Suécia. "O país precisa de milhares de engenheiros com alguma experiência profissional", afirma Gisela Sarri, conselheira Eures da Suécia, que esteve no "Engineers Mobility Days" a explicar aos potenciais candidatos o que procuram as empresas suecas, ao mesmo tempo que prestou esclarecimentos sobre as condições de vida neste país.

Gisela Sarri explica que os engenheiros que estejam interessados em se candidatar não precisam de ser seniores, mas têm de ter experiência profissional de, pelo menos, dois a cinco anos, tendo depois oportunidade de fazer mais formação na empresa."

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publicado às 10:00


Oportunidades de emprego

por Luis Moreira, em 16.05.12

Em vários países há procura de jovens qualificados. Aqui fica a lista para os interesados:

Alemanha
A 4 e 5 de Junho haverá um evento de recrutamento de engenheiros para empresas alemãs. Para se candidatar até 15 de Maio no site do Eures em www.iefp.pt

Enfermeiros
Também em www.iefp.pt pode ver mais informação sobre os profissionais de enfermagem que Suiça, Reino Unido e Alemanha estão a contratar.

Aibel
Na Noruega, a Aibel procura engenheiros mecânicos e de electrotecnica, entre outros, em www.aibel.com

Statoil
Também a Statoil está a contratar engenheiros para todas as áreas ligadas ao petroleo, na Noruega. Ver em www.statoil.com

Irlanda
Se preferir a Irlanda, a EDGE Design & Engineering Innovation também está a contratar. Basta ver em www.edgeinnovate.new.gridhosted.co.uk

UE
Se pretende um emprego em alguma instituição europeia, em www.eu-careers.eu são muitas as ofertas.

Noruega
Ainda na área do petróleo e gás, a Aker Solutions também está a contratar para a Noruega, em www.akersolutions.com

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publicado às 11:00

Estão cá em Portugal e fizeram um "Work shop". Procuram engenheiros. Já com outros engenheiros portugueses, seus empregados, a fazerem o recrutamento. As nossas unversidades têm reputação, os engenheiros sabem do ofício e entregam-se ao trabalho. Empresas da Noruega, Belgica, Reino Unido e outros países com a economia a crescer. Criam emprego. Muito bom sinal! Para quem julga que a crise atingiu todos por igual tem aqui a realidade.

A Alemanha também procura 6 000 engenheiros portugueses e a sua economia continua a crescer com um mínimo de desemprego (6%), uma inflação que o Banco Central Alemão já aceita que possa ultrapassar os 2% e pronta a acomodar um aumento de 6% nos salários.

Música celestial para os ouvidos dos portugueses e mais países apanhados na ratoeira do investimento público à custa de empréstimos.

Entretanto, as exportações portuguesas portam-se muito bem com um acréscimo de 12% e as importações a caírem 3,3%. Um superavite de 1 043 milhões na balança comercial.

Em termos políticos as notícias também são boas. Para além da França e Grécia, a Alemanha derrota a senhora Merkel em eleições internas e os sociais democratas elevaram o tom quanto ao crescimento económico. Face às derrotas contínuas Merkel deve estar no fim da sua vida política.

Temos que fazer a nossa parte mas não ir além dela.

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publicado às 10:00

Há uns tempos foi a Alemanha a chamar portugueses agora é a Belgica. Nós, o tal país que está sempre em contra mão mas é sempre o que está certo, lá vamos enviando o que de melhor temos.

Um salário limpo de dois mil euros, em início de carreira, e rápida progressão salarial são as condições oferecidas.

A Bélgica procura portugueses para ocuparem os cerca de oito mil empregos disponíves para engenheiros e profissionais de Ciência e Tecnologia (C&T) que há nas empresas da região flamenca. "Só para engenheiros há cerca de três mil vagas, mas, se juntarmos os profissionais do sector da Ciência e Tecnologia, as vagas chegam às oito mil", explicou Gert de Buck, responsável pelo recrutamento internacional da agência de emprego da comunidade flamenga na Bélgica, ao Diário Económico.

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publicado às 15:30

Caso contrário, isto ainda vai dar muita confusão. É preciso primeiro fazer o levantamento cadastral e só depois avançar para o banco de terras. Mas nada impede que se avance já com as terras pertencentes ao governo.

A verdade, é que os donos das terras ao abandono, ao verem que as suas terras estão em leilão, vão levantar o dedo no ar e dizer que são deles. É a forma mais célere e escorreita de fazer um levantamento que há muito devia estar feito.

As terras sem dono conhecido e sem utilização agrícola vão ser administradas pelo Estado e podem ser vendidas dez anos depois de disponibilizadas no banco de terras que o Governo quer criar.

Segundo a proposta de lei do banco de terras que foi remetida à Assembleia da República, o Estado vai poder gerir estas terras ou arrendá-las, mas terá de devolver a terra "a quem faça prova da sua propriedade" no prazo legalmente previsto e que será fixado noutra lei.

As terras serão consideradas abandonadas "mediante identificação das autarquias" e direções regionais da agricultura e verificação da entidade gestora da bolsa de terras (Direção Geral da Agricultura e Desenvolvimento Regional [DGADR]), sendo reconhecido o abandono se não for feita prova de propriedade no prazo "legalmente previsto".

A partir daí poderão ser disponibilizadas no banco de terras. Criar riqueza e postos de trabalho é uma boa ideia. Assim se consiga implementá-la!

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publicado às 14:30


A nova onda de emigração - uma solução?

por Rolf Dahmer, em 18.03.12

"Uma estratégia má torna impossível o possível. Ao contrário, uma estratégia correcta torna possível o impossível."

Prof. Wolfgang Mewes, investigador de sistemas e autor da Teoria da Gestão Cibernética (EKS).

A crise de sentido, causada por uma má ou inexistente estratégia de liderança e seguida por uma crise sócio-económica e financeira, provocou novas ondas de emigração no sul da União Europeia, nomeadamente em Portugal, Grécia e Espanha (cf. abaixo no artigo em SPIEGEL ONLINE).

Como já escrevi aqui, trata-se do efeito de sucção que em sóciosistemas em declínio – a UE – é gerado pelo principal subsistema responsável pela liderança defeituosa – no presente caso a Alemanha. Com efeito, em casos de má liderança é este subsistema líder que beneficia – de forma crescente mas apenas passageira – dos espólios dos subsistemas que a sucção leva para o ralo – com o mesmo vigor exponencial que seria criado benefício para todos se a liderança fosse correcta.

É agora que a própria UE em vias de auto-digerir-se e que no passado criou a referida sucção social negativa nos países do leste, despojando-os das suas elites bem formadas para trabalhar na nossa construção civil e na jardinagem, começa a sentir esse efeito nefasto na própria carne, isto é, a nível interno. Repito: enquanto não houver uma radical mudança de estratégia/comportamento da parte dos estados membros da UE e consequentemente transposta por Bruxelas, acreditar que a Alemanha será o único membro da UE que escapa ilsesa à crise, é uma ilusão. Assim poderá acontecer que, tal como em Maio de 1945, a Alemanha no rescaldo da sua nova queda se torne novamente um cenário caótico de displaced persons – só com a diferença de que desta vez as pessoas não foram para lá levadas à força por um regime criminoso mas sim atraídas em plena democracia pelo desespero e a necessidade de ganhar o seu sustento. Os efeitos são os mesmos – infelizmente.

Por isso, o facto dos nossos actuais políticos serem incapazes de compreender o efeito dos referidos mecanismos cibernéticos em sóciosistemas, não é apenas triste mas sobretudo perigoso. Perigoso porque a emigração em massa que visa apenas a própria subsistência num sistema em forte declínio, constitui uma pseudo-solução que contribui grandemente para que o barril de pólvora continue a ser enchido, com a simultânea aproximação dos fósfoforos à mecha.

Uma solução correcta seria o consequente fomento nacional de uma estratégia de stand and fight, ou seja, manter o bem mais precisoso que cada sociedade tem, as pessoas, dentro do país, canalizando, para já, todas as forças para a resolução dos imensos problemas candentes com que a crise nos confronta diariamente em catadupa. É assim que se criam empregos e não com subsídios distribuidos à toa e financiados com mais dívidas. E claro: insistir em Bruxelas para que a actual estratégia errada seja mudada no sentido de uma viragem sociocêntrica para fora.

SPIEGEL ONLINE, 03/14/2012

10,000 Job Applicants: Portuguese Seek Greener Pastures in German Town

A mini job miracle has taken Schwäbisch Hall in the southern German state of Baden-Württemberg by surprise. After a Portuguese journalist

wrote a rosy report on the town and its efforts to seek skilled workers from crisis-plagued European countries, job applications have flooded in. More than 10,000 people have written in so far, but results have been mixed.

By Maria Huber

You can download the complete article over the Internet at the following

URL:

http://www.spiegel.de/international/business/0,1518,821118,00.html

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publicado às 20:00


Antes de partir para Angola

por Luis Moreira, em 23.02.12

Angola tem muitas oportunidades de emprego mas já não é como era aqui há dois anos. Luanda é a cidade mais cara do mundo, com um trânsito infernal.

Cerca de cem mil portugueses vivem hoje em Angola. Para ser o próximo, é preciso tomar alguns cuidados antes de partir e preparar-se bem para o que vai encontrar à chegada. A melhor forma de o fazer é falar com o maior número possível de pessoas que já tenha estado lá, aconselha o livro "Trabalhar em Angola", do assessor de comunicação Hermínio Santos.

1. Antes de partir
É obrigatório estabelecer bem todos os pormenores do seu contrato e ir à consulta do viajante, onde será informado das vacinas e cuidados a tomar. Convém levar alguns medicamentos. Na bagagem, têm de estar o visto e o boletim de febre-amarela, obrigatórios para entrar no país.

2. Negociar o contrato ainda em Portugal
Na negociação do contrato, tenha em atenção se é possível receber parte do seu salário em euros. As viagens para Portugal também podem fazer parte do pacote e pode definir qual a companhia com que pretende viajar: a TAP ou a angolana TAAG. Falar com o maior número de quadros que estejam ou tenham passado pelo país ajuda a estabelecer uma base de comparação para saber que salário deve esperar.

3. O que vai receber e o que vai gastar em Angola
Um director de uma empresa ganha entre dez mil a 15 mil dólares por mês (entre 7.531 e 11.310 euros), enquanto um administrador pode auferir até 20 mil dólares (15.087 euros). Já um técnico ganha entre 4.500 a seis mil dólares por mês (entre 3.395 e 4.526 euros). Assegure-se de que o salário será pago em euros ou em dólares, apesar da moeda nacional ser o kwanza. Luanda é das cidades mais caras do mundo e o custo de vida reflecte esse facto. A renda de um T3 ou T4 pode atingir os sete mil ou nove mil euros por mês.

4. Cuidados a ter com a segurança
Há cuidados básicos a ter em qualquer metrópole mundial que convém respeitar em Luanda. Manter as janelas de casa fechadas quando está fora, trancar as portas do carro e não seguir por caminhos que não conhece são alguns exemplos.

5. Levar os filhos e encontrar escolas para eles
A maioria dos expatriados portugueses escolhem os colégios privados internacionais, mais caros mas menos sujeitos às debilidades do sistema nacional de ensino angolano. O acesso não é automático e ,além de dinheiro, pode exigir conhecimentos. Nas escolas internacionais, o preço pode variar entre os 25 mil a 40 mil dólares por ano (18.857 a 30.181 euros). Na Escola Portuguesa de Luanda, as propinas quadrimensais são de 990,54 euros para os cidadãos portugueses.

6. O que fazer nos tempos livres
A praia (fora de Luanda), os restaurantes, as viagens pelo país e as discotecas são os passatempos mais populares entre angolanos e expatriados.

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publicado às 09:00


Conheça as 400 000 vagas de emprego na Alemanha

por Luis Moreira, em 14.02.12

Veja quais são os sectores onde existe procura de quadros. Basta dominar o inglês.

Pode encontrar cerca de 400 mil ofertas só no site do instituto de emprego alemão (www.arbeitsagentur.de). A maioria dos anúncios está em alemão, mas há também vagas em inglês. Poderá também encontrar algumas ofertas no site do IEFP.

As campainhas soaram quando foi divulgado na Alemanha um relatório que recomendava que se facilitasse a entrada de imigrantes como uma das dez medidas para resolver o problema da falta de quadros qualificados no país. 0s mercados português e espanhol foram referidos como possíveis fontes de recrutamento."

Pelo menos três hospitais, dois grandes grupos empresariais alemães, duas empresas de transportes e uma empresa a operar no sector da indústria aeronaútica procuram quadros portugueses, frisa o IEFP. Em Novembro haverá nova iniciativa em Faro, dedicada ao sector da restauração e hotelaria.

Só a Bosch está à procura de 200 engenheiros, neste momento, principalmente engenheiros mecânicos. Para concorrer basta aceder ao site do grupo empresarial e responder às ofertas. Outra boa notícia é que basta dominar o inglês para tentar a sua sorte. "Estamos a receber candidaturas de todo o país",

O salário médio são 3 450 euros! Vamos embora juventude! Basta querer, ter força de vontade e disciplina, não percam os melhores anos da vossa vida no desemprego e com pieguices que é o que este país tem para oferecer!

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publicado às 11:00

Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego : Embora a análise se faça nas medidas que de alguma forma afectam os trabalhadores, a verdade é que o Compromisso abarca muitos mais temas que pode consultar seguindo o link.

1 - ìndice

2- Introdução

3-Políticas Económicas

4-Políticas activas de Emprego e Formação Profissional

5- Legislação Laboral, Subsídio de Desemprego e Relações de Trabalho

Assim ao correr da pena: internacionalização da economia, QREN, PRODER, POVT, PROMar, Empreendorismo e Inovação, Financiamento das Empresas, PME Crescimento, PME Investimento, Financiamento à Agricultura e Pescas, Seguro de Crédito à Exportação, Sistema de Gestão de Risco,...Reforma da Administração Pública, Funções do Estado, Gestão dos Recursos Humanos do Estado, Reforma da Justiça, Sector Empresarial do Estado, IVA Caixa, Reabilitação Urbana...

Trata-se de um Documento de Estratégia Governamental que todos nós e a Comunicação Social em particular reduz às férias, feriados e pontes.

A abrangência do documento justifica a participação e o acordo da UGT e é , claramente, um compromisso que a não ser aprovado colocaria o país numa situação ingovernável. Acresce que muitas destas medidas foram acomodadas no acordo da TROIKA e mal se perceberia se o PS e a sua mais próxima central sindical não aprovassem tal documento.

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publicado às 20:00


Boas notícias para Obama

por Luis Moreira, em 07.01.12

Nos US foram criados 1,6 milhões de empregos em 2011, dos quais 200 000 em Dezembro. A continuar com este ritmo os republicanos vão ter muitas dificuldades para impedirem a reeleição de Obama. Acresce que entre os Republicanos a direita religiosa e a extrema direita xenófoba mete medo a muita gente.

"

O grande motor da criação de emprego foi o sector privado, já que no sector público os números mantiveram-se mais ou menos iguais em Dezembro e em todo o 2011 extinguiram-se 280 mil postos de trabalho. Mais um sinal de que a economia norte-americana parece estar a recuperar o seu dinamismo. Em Dezembro, o sector privado ganhou mais 212 mil empregos, acumulando 1,9 milhões em todo o ano.

“Os números reforçam a perspectiva que a recuperação dos EUA ganhou momentum à medida que 2011 se aproximava do fim. Também estão a aumentar as esperanças para 2012”, afirmou a analista da BBC, Michelle Fleury."

Lá como cá a grande esperança está no sector privado.

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publicado às 23:24

No tempo do meu pai a maior ambição era ter um emprego no estado, na minha geração era ser bancário. Esta geração, metade dela, já quer ser empresário, a outra metade divide-se entre os que emigram e não estão para passar os melhores anos da sua vida "em vil tristeza" e os que querem ser funcionários públicos.

Só que estes últimos querem ser funcionários públicos com os direitos todos: vencimento igual aos privados, segurança no emprego, progressão na carreira...e isso não há, nem aqui nem em lado nenhum!

Há uma baixa auto-estima e baixa confiança que não conseguem ultrapassar. O que é que sabemos fazer? O que é que gostamos de fazer? Em vez de responderem a estas perguntas preferem passar os melhores anos da sua vida à espera que sindicatos, associações, partidos, grupos de pressão...se batam por eles na esperança vã de pouco fazerem e muito ganharem. Estas expectativas foram criadas pelo Estado, por razões eleitoralistas (os funcionários públicos são 700 000 que sempre podem arrastar um dos seus familiares o que dá 1 400 000 eleitores) os partidos do governo tudo oferecem e  tudo prometem.

E deram o que não tinham para dar! E criaram falsas expectativas e gente sem genica e pouca disposta a lutar pela vida. As empresas públicas são um alfobre de "meninos e meninas de família" a ganharem muito mais que o resto dos trabalhadores a que se junta o pessoal político. Daí a indignação sempre que há uma privatização. As empresas passam a ter os accionistas que exigem resultados e sem trabalho não se obtêm resultados.

Um clamor de indignação e de greves atravessam a economia e o país, afivela-se o patriotismo, vendem-se os anéis, aqui Del'rei que estamos a vender ao desbarato e os "centros nacionais" vão lá para fora.

Mas há gente jovem do melhor que pede meças a nível internacional, que criam empresas de sucesso, apostam na inovação, na investigação, em mercados concorrenciais e têm sucesso. É nestes que devemos apostar, é seguindo o caminho do empreendorismo, do mérito e da responsabilidade que podemos fazer alguma coisa de positivo pelo nosso país!

Só assim conseguiremos um estado social sustentável e acabar de vez com a miséria que atinge dois milhões de portugueses!

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publicado às 12:00


Emigrar ou o Desemprego?

por Luis Moreira, em 20.12.11

Passos Coelho enquanto primeiro ministro não pode, em conversas de café, tirar a esperança aos desempregados e aconselhá-los a emigrar. Porque é Primeiro Ministro! Mas eu posso e devo aconselhar os nossos jovens a não perderem os melhores anos da vida à espera de um emprego que nunca ou tarde virá.

Há milhares de jovens licenciados a trabalhar em Angola e há empresas de recrutamento à procura de jovens que queiram emigrar para aquele país. Tenho tido contactos frequentes com portugueses que trabalham em Angola e conheço gente jovem com as malas prontas para viajar.

Claro que é necessário ir daqui com as coisas convenientemente tratadas e com um contacto sólido lá, mas de resto há segurança e honestidade a maior parte das vezes. Mesmo em países europeus os nossos jovens são apreciados enquanto profissionais, têm trabalho e ganham bastante bem. Não vale a pena alimentar falsas esperanças que cá no país haverá oportunidades a curto prazo .

O nosso mercado de trabalho é inflexível tanto na criação de novos empregos quanto na renovação dos agentes!Quem tem contactos ao nível dos partidos ou de associações influentes poderá esperar um lugar bem pago mas quem não tem esses contactos não terá nenhuma oportunidade. Nem bem paga nem mal paga! E, quem tem emprego é que tem condições para fazer ouvir a sua voz, manifestar-se, descer mil vezes a avenida a exigir tudo e mais alguma coisa...

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publicado às 14:30


Emigração para a juventude

por Luis Moreira, em 13.11.11

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publicado às 11:00


O empobrecimento mete-me medo

por Luis Moreira, em 12.11.11

Vamos empobrecer? Já o sabia há muito, quando não se produz e se pede emprestado vai chegar um momento que é preciso empobrecer para se pagarem as dívidas. Mas a verdadeira questão é: e, isso, leva-nos onde?

Investir na agricultura que deixamos por uns subsídios que se enterraram em autoestradas e rotundas? investir no mar, na pesca, nos portos, nas autoestradas marítimas? investir na indústria de bens transaccionáveis? na inovação? na investigação? na educação?

Se assim for vamos passar a próxima década a reconstruir o que abandonamos há trinta anos e, claro, durante esse período vamos empobrecer .Ao fim desse tempo estaremos melhor, mais competitivos, mais capazes, e com uma distribuição mais justa da riqueza.

Mas, se voltarmos a ter dinheiro e o investirmos em empresas no mercado interno, sem concorrência e protegido é, certo e sabido, que voltaremos ao mesmo estado em que estamos hoje. Uma mão à frente e a outra atrás.

Outra questão é a injustiça social que em Portugal, embora com dois partidos à vez no governo, um socialista e outro social-democrata, atingiu uma dimensão que não se vê em mais nenhum país da Europa. Emprego para toda a vida para uns, desemprego para toda a vida para outros!

E o mais alargado leque salarial de toda a Europa! Os mais altos vencimentos versus os mais baixos!

Basta! Tudo isto resulta de políticas implementadas segundo os interesses mais poderosos!

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publicado às 13:00


From Gurria to G20 ... with love!

por Rogério Costa Pereira, em 31.10.11

Claro que podem, José Ángel. Isso é para o lado que eles se deitam melhor. E as Finanças, estúpido? E os outros números? E os défices? Cooperação e Desenvolvimento Económico? Que raio de coisa é essa? E a nossa ficção? Desemprego? Cooperação e Desenvolvimento Económico? Get fictional e não nos venhas com utopias bacocas. 

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publicado às 22:18


O emprego do João

por Luis Moreira, em 25.10.11
"O João , depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egypt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.

Depois de um banho com sabonete (Made in France ) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic ), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China ).

Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapore) e um relógio de bolso (Made in Switzerland).

Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA ) na sua torradeira
(Made in Germany ) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain ), pegou na máquina de calcular (Made in Korea ) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand ) para ver as previsões meteorológicas.

Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India ), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel ), entrou no carro Saab (Made in Sweden ) e continuou à procura de emprego.

Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (made in Finland ) e, após comer uma pizza (Made in Italy ), o Zé decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonesia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL..."

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publicado às 14:00

Um amigo, recém-licenciado, foi a uma entrevista de trabalho. Lá, depois de uma pequena conversa, é informado que a decisão será rápida e que ainda hoje ele pode telefonar para saber se fica ou não. Confesso que fico a pensar na parte do "você telefona"!

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publicado às 17:21

Universidade Licenciatura Vagas Colocados Nota Último Colocado
U Nova de Lisboa  Ciências da Comunicação 87  87  167,0
U Minho  Ciências da Comunicação  60  60  160,2
U Porto  Ciências da Comunicação  85  85  160,0
IP Lisboa  Jornalismo  60  60  157,0
U Técnica Lisboa  Ciências da Comunicação  62  62  156,5
U Coimbra  Jornalismo  50  50  153,5
IP Coimbra  Comunicação Social  40  40  147,2
IP Lisboa  Jornalismo - Pós-Laboral  20  20  140,5
U Beira Interior  Ciências da Comunicação  50  50  139,1
U Trâs-os Montos Alto Douro  Ciências da Comunicação  61  61  137,9
U Algarve  Ciências da Comunicação  35  35  133,2
IP Setúbal    35  35  131,8
IP Portalegre  Jornalismo e Comunicação  35  35  121,1
IP Viseu  Comunicação Social  70  52  111,9
IP Leiria  Comunicação Social/Educação Multimédia - Pós-Laboral  25  8  110,3
IP Tomar  Comunicação Social  35  21  109,3
U. Açores  Comunicação Social e Cultura  25  12  105,5
         
    Vagas  Colocados  Sobram
     835  773  62
         

* Eventualmente pode faltar neste registo alguma Licenciatura que se enquadre na área

 

As vagas, numa área a rebentar pelas costuras, e os respectivos colocados não são assim tantos, pois não?

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publicado às 09:22


O país está a gerar emprego?

por Luis Moreira, em 19.08.11

Algumas empresas procuram colaboradores, não sei se isto quer dizer que o país está a criar emprego. O Governo diz que sim, a oposição diz que é sazonal. No meio há alguns milhares que arranjam emprego ainda que temporário.

Melhor que nada!

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publicado às 10:00


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