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No dia 29 de Julho de 1879, estreou-se, em Berlim, o Quarteto op. 51, de Antonin Dvorák. A obra foi interpretada pelo Quarteto Joachim. |
Quando o primeiro violinista do, então famoso, Quarteto Florentino pediu a Dvorák para escrever uma obra eslava para o grupo, o compositor acedeu imediatamente. O resultado dessa encomenda foi o Quarteto nº 10, op. 51, em mi bemol maior, para cordas. Também conhecido pelo “Quarteto Eslavo” foi composto entre o dia de Natal de 1878 e a Primavera de 1879 e é constituído por quatro andamentos.
O início relaxante do 1º andamento é seguido por uma dança que desperta a atenção do ouvinte mas, depois, regressa o tema calmo inicial que nos leva até ao fim do andamento. O tema do 2º andamento é o mais marcadamente eslavo. Incorpora uma dança, chamada “dumka”, que é tipicamente eslava. O 3º andamento é uma Romanza em si bemol maior, um dos temas mais bem conseguidos de Dvorák. A dança é, novamente, o embrião a partir do qual o 4º andamento se desenvolve.
No dia 29 de Março de 1874, Bedrich Smetana dirigiu a Orquestra Filarmónica de Praga na estreia da Sinfonia nº 3, do compositor checo Antonin Dvorak. |
Não se sabendo exactamente a data da sua composição, a Sinfonia nº3, op. 10, em mi bemol maior, de Dvorak, foi provavelmente composta em 1872 e talvez não tenha sido orquestrada até ao ano seguinte. O compositor rasurou, com um navalha, a data que tinha escrito na primeira página.
Esta sinfonia, com apenas três andamentos, foi revista por Dvorak entre 1887 e 1889 e só foi publicada em 1912, já depois da morte do compositor, por N. Simrock, em Berlim.
Sinfonia nº 3, de Dvorak
Orquestra Filarmónica de Berlim
No dia 8 de Setembro de 1841 nasceu, na aldeia boémia de Nelahozeves, perto de Praga, na República Checa, o instrumentista, director de orquestra e, acima de tudo, notável compositor Antonin Dvorak.
Recebeu a sua primeira educação musical na escola da aldeia, onde ingressou em 1847, aos seis anos. De 1857 a 1859 estudou música na única escola para organistas de Praga e, gradualmente, desenvolveu-se, tornando-se um excelente instrumentista de violino e viola. Escreveu o seu primeiro quarteto de cordas quando tinha vinte anos, dois anos após a graduação.
Começou por ser violetista de orquestra e depois organista. Mas já nessa altura compunha importantes obras, como o Stabat Mater, peças sinfónicas, vocais e de câmara.
Em 1875 – tinha então 34 anos – foi-lhe atribuída pelo Estado uma renda, para se dedicar à música.
Depois das Danças Eslavas – uma das suas mais famosas obras, escrita nos anos em que atingia o apogeu – Dvorak percorreu ainda um caminho longo e musicalmente rico até compor a Sinfonia do Novo Mundo, o ex-libris da sua obra. Recebeu o título de Doutor Honoris Causa das Universidades de Cambridge, de Viena e de Praga e foi Director do Conservatório de Nova Iorque.
As composições de Dvorak, de estilos muito próprios, com grande riqueza melódica e colorido orquestral, têm sido preferidas pelos maiores maestros e intérpretes.
Dvorak faleceu em Praga, no dia 1 de Maio de 1904.
No dia 14 de Junho de 1910 nasceu, em Dresden, o maestro alemão Rudolf Kempe. Aos catorze anos começou a estudar na Escola de Ópera Estatal. Além de tocar piano regularmente, tocou oboé na Orquestra de Dortmund e na Orquestra Gewandhaus de Leipzig, em 1929. A partir de 1933 começou a trabalhar na Ópera de Leipzig, onde, mais tarde, foi maestro. Dirigiu a Orquestra de Dresden e a Dresden Staatskapelle, de 1949 até 1952, com as quais fez várias gravações. A sua carreira internacional começou a partir de 1951, quando dirigiu a Ópera Estatal de Viena nas óperas “A Flauta mágica”, de Mozart e “Simão Bocanegra”, de Verdi.
Foi convidado para suceder a Georg Solti como maestro principal da Ópera Estatal da Baviera, em Munique, entre 1952 e 1954. Em 1953 apareceu com a companhia de Munique no Royal Opera House, em Londres, onde o administrador geral, rapidamente decidiu que Rudolf Kempe seria o director musical do Covent Garden.
Em 1960, tornou-se maestro associado da Orquestra Filarmónica Real, em Londres, escolhido pelo fundador da orquestra, Sir Thomas Beecham. De 1961 até 1962, foi o maestro principal da orquestra, e de 1963 até 1975 foi o director artístico. A partir de 1967 dirigiu a Orquestra Filarmónica de Munique e nos últimos meses de vida foi o maestro principal da Orquestra Sinfónica da BBC. Rudolf Kempe morreu no dia 12 de Maio de 1976.
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