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Há uma luta acesa à volta das Eurobonds (eurobrigações ). É uma ideia que ganha força com cada vez mais países a fazerem pressão. Mesmo a senhora Merkel começa a ceder face às muitas vozes alemãs que se juntam. E, há gente a estudar o problema. Da própria Alemanha vêm sugestões. A mutuação das obrigações seria repartida conforme os países por forma que a taxa global baixasse mas as taxas nacionais, dos países que gozam baixas taxas, não sofressem penalizações. E que essas eurobrigações fossem aplicadas à parte da divida superior a 60% do PIB ( nível de dívida externa considerada boa).
Ora, enquanto estes políticos e técnicos torram a cabeça a pensar no problema, consciente sua sua utilidade para se sair da crise muito mais rapidamente, o nosso governo, segue o caminho do "obediente e obrigado". Foi dizer à senhora Merkel que estará do seu lado mesmo quando o país, que lhe compete governar, estiver no charco. Em vez de se juntar (não precisa de arranjar uma inimiga ) aos que procuram soluções o "nosso" primeiro "agacha-se" a ver se alguém toma por ele as decisões que se impõem e que exigem coragem.
Passos Coelho diz que "por agora" os eurobonds não são necessários nem aconselháveis!
Portugal tem uma bomba-relógio prestes a explodir na dívida pública por causa dos compromissos do Estado que ainda estão fora do perímetro do défice e do endividamento oficial (regras de Maastricht) que terão de ser gradualmente assumidos em várias empresas públicas e nas parcerias público privadas (PPP) das estradas, essencialmente.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que fora da tal conta oficial que vale para as estatísticas europeias há cerca de 25 mil milhões de euros (15% do Produto Interno Bruto) em “passivos contingenciais” que podem fazer subir o rácio do endividamento público já em 2013, dos 115% do PIB oficialmente previstos pela troika para um valor superior a 130%.
Buracos financeiros por tudo quanto é lado.
Uma vergonha nacional. A PJ à porta, dívida oculta, não apresentação de contas à Assembleia Regional. Só há plenários quando o Presidente da Bancada do PSD-M tem um buraco na sua agenda pessoal. "Porque isto é uma vergonha, um rombo na democracia e é esta a razão fundamental porque estamos assim. Só fomos surpreendidos pela dívida e situação de calamidade social e económica que vivemos porque a Assembleia Legislativa não cumpriu o seu papel e o PSD não permitiu que cumprisse", concluiu Carlos Pereira.
Soube-se que foi descoberta uma nova dívida oculta superior a 2 mil milhões a somar aos já tristemente conhecidos mil milhões. Estamos perante um gang organizado que assaltou a Região autónoma. A confirmar-se tudo isto os responsáveis deviam responder em tribunal. O que é mais necessário para estes senhores responderem pelos roubos ?
O DCIAP, um obscuro orgão policial do continente, sem qualquer descrição, invadiu as instalações do Governo Regional da Madeira. Tal como o que investiga - a dívida oculta da Madeira - também esta operação devia ser oculta ( insinua Jardim).
Esta investigação vem no seguimento da queixa apresentada pelo PND contra o Presidente do Governo Regional e diversas entidades - a elite do poder - que terão estado envolvidas no acumular da dívida oculta.
Não é com prazer que vejo Jardim a contas com a Justiça e a jogar a habitual vitimização. Mas é com orgulho democrático que vejo a Justiça do meu país avançar sobre quem se julgou acima da Lei. Quarenta anos de chantagem, agitando os medos de quem tinha alguma coisa também para esconder, vê-se afinal que não passa de um tigre de papel. Foi interrompida uma cadeia de cumplicidades que envergonhava a democracia!
Com a descrição a que Jardim nos habituou e às escâncaras!
Esta verba dava para reabilitar mais doze escolas. O ex-Presidente da Administração não conseguiu explicar a diferença entra o montante que apresentou e o montante apresentado pelo tribunal de Contas.
Como é isto possível?
Eu, francamente, não encontro explicação por uma coisa destas. As contas estão "marteladas" ? Mas se a empresa é uma Sociedade Anónima os seus balanços e Contas de exploração não têm que bater certos? Um simples " mapa de origem e aplicações de fundos" mostra de imediato a diferença e de onde vem.
Mas o que nos é informado é uma meia verdade ou , no mínimo, vem envolto em roupagem de politiquês. Não é para perceber.
Na verdade, esta empresa financiava-se no sistema bancário, basta ver a quanto montam esses financiamentos e verificar onde foram aplicados. Se não foram aplicados jazem no fundo de uma qualquer conta bancária.( que também é uma aplicação)
Desapareceu a conta bancária numa qualquer off shore? Cento e oitenta milhões de euros?
Não basta dizer que "este é o maior ataque à escola pública" é preciso que todos saibamos do que estamos a falar. O ex-presidente quando se dirigiu à Comissão na AR sabia perfeitamente que esta diferença seria objecto de análise e de perguntas. Torna-se ainda mais incompreensível que não tenha encontrado uma boa resposta. Uma coisa é certa. O estado está a arder com uma importância muito grande e, que se saiba, o dinheiro não é fêmea e não se desloca sozinho.
E o administrador financeiro e o Director financeiro nenhum deles tem nada a dizer sobre as contas erradas dos seus mapas financeiros? Não deram conta que o deve e o haver têm que se igualar?
Numa qualquer empresa SA com accionistas privados este assunto acabava na Polícia Judiciária!É no que dá administradores e quadros incompetentes, sem experiência, boys e girls com a quota em dia!
Uma grande parte da dívida nacional resulta de juros altíssimos e do jogo financeiro. É ilegítima!
«Portugal paga 8 mil milhões de euros de dívida este ano, mas daqui a poucos anos vai pagar 21 mil milhões de euros num único ano, quase três vezes mais», nota o líder e fundador do BE, considerando que os sacrifícios impostos aos países constituem «uma renda permanente de longo prazo para o capital financeiro».
Francisco Louçã refere que um dos objectivos ao escrever este livro é mostrar à opinião pública «as estratégias da dívida, a política da dívida, a tirania da dívida».
Também me parece que nas contas finais grande parte desta dívida será congelada, até porque Portugal com uma economia a crescer abaixo de 1% não vai poder pagar.
A ver si esto se logra, que lleva dando muchas vueltas esta idea...
¿POR QUÉ LOS BANCOS, CUANDO SE QUEDAN CON TU VIVIENDA LA PUEDEN VENDER SIN PONERLA A SU NOMBRE Y ASÍ NO PAGAR EL 7% DE TRANSMISIONES PATRIMONIALES ? ¿CUÁNTOS MILES DE MILLONES DE EUROS TENDRÍAN QUE PAGAR A HACIENDA?
E porquê? Porque ao contrário do que muito se publica, Sócrates duplicou a dívida pública e as pessoas querem saber para onde foi o dinheiro.
Esta petição é um acto democrático não por ser contra Sócrates mas porque estas petições e todos os actos que reforcem a participação dos cidadãos devem ser apoiadas. O que é curioso é que também corre uma petição de gente apoiante de Sócrates que querem "auditar a dívida pública". Eu apoio as duas petições!
Este país só muda se a sociedade civil for mais forte e mais participativa!
Com um grande risco, e considerável custo pessoal, a missão da equipa de espionagem foi concluída – ou não terá sido? O suspense se instala e por entre dois períodos de tempo diferentes, com muita ação e revelações surpreendentes.”
Lembram-se daquele programa parvo televisivo em que um naufrago era salvo por um barco português e, que, após lhe contarem o que se passava em Portugal começou a gritar : Eu quero voltar para a minha ilha deserta!
Leio todos os dias textos em blogues, que só me dão vontade de voltar a ser o eremita da Av. Guerra Junqueiro, ler um livro, beber umas minis e ver as "teens". Dizem, esses blogues, com o ar mais sério desta vida, mas todos, dos mais lidos aos menos lidos, de pessoas com o dever de saberem o que estão a dizer aos que pura e simplesmente "aos autos dizem nada" o seguinte:
Segundo eles, retira-se os subsídios aos trabalhadores, os trabalhadores sem subsídios compram menos, comprando menos cai a procura, caindo a procura cai a oferta, caindo a oferta caiem os impostos e o emprego...
Esquecem-se estes sabichões das dúzias que 80% do que comemos ou, melhor, que consumimos, é importado, pelo que o sagrado círculo em que estão prisioneiros é, antes assim: temos mais dinheiro compramos mais, comprando mais, consumimos mais, consumindo mais, importamos mais, importando mais temos que pagar ao estrangeiro, pagar ao estrangeiro exige ter dinheiro que não temos. E não se apercebem que foi isso mesmo que nos últimos 20 anos andamos a fazer, a pedir dinheiro emprestado ao estrangeiro para pagar o que consumimos e que importamos e, agora, a nossa dívida externa está fora de controlo...
Se deixassem a procura interna ( excelente se for de bens e serviços nacionais) e falassem antes do empobrecimento a que todos nós, cidadãos, estamos votados.
Alguém tem que ir para a ilha deserta!
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Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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