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Na escola privada ou na escola em associação é fácil saber o custo real de um aluno. É a mensalidade paga, num caso pelos pais no outro caso pela transferência do estado para a escola. Na escola estatal é que nunca se conseguiu saber vá lá saber-se porque . Desde logo porque há profundas desigualdades : Os alunos que estudam no ensino público português não custam todos o mesmo aos cofres do Estado, existindo “profundas desigualdades” no país, revelou nesta quinta-feira Guilherme D'Oliveira Martins, baseando-se num relatório do Tribunal de Contas.
De acordo com Oliveira Martins, o estudo mostra que, “em Portugal, a educação não é uma realidade homogénea, mas assimétrica”. “Há profundas desigualdades e o Estado não pode ser indiferente a isso. Tem de introduzir factores para um maior reforço da aprendizagem, para que sejam reforçados com equidade. Ninguém pode ser prejudicado nem privilegiado”, defendeu o ex-ministro da Educação.
De acordo com o especialista, existem grandes diferenças entre os alunos do litoral e do interior, assim como entre os dos grandes centros urbanos e das localidades mais pequenas. “Há zonas onde as escolas são mais limitadas”, afirmou.
A decisão de realizar um estudo foi tomada pela comissão parlamentar de Educação, que defendeu ser essencial conhecer quanto custa aos cofres do Estado cada aluno, para se poder avaliar as políticas públicas na área da Educação.
Alçada Batista defende que candeeiros desenhados por Siza Vieira e utilisados na reabilitação das escolas não são um luxo, a Fundação de Serralves também os tem!!!
A "dondoca" Canavilhas acha que se as escolas não tiverem candeeiros "Siza Vieira" (1.700 Euros/cada) é estar a nivelar por baixo...
Maria de Lurdes acha que não haver concursos públicos, fazer ajuste directo de obras e projectos, ultrapassar em 264% a previsão inicial de custo e que não haver níveis de custos orçamentados, isto é, tudo o que o Estado de Direito construiu para que a transparência prevaleça, foi uma festa " “O programa da Parque Escolar foi uma festa para as escolas, para os alunos, para a arquitectura, para a engenharia, para o emprego e para a economia”, disse.
Confrontada com as críticas de deputados do PCP e do Bloco de Esquerda sobre a entrega por ajuste directo de todos os contratos de arquitectura, um procedimento também criticado pelo Tribunal de Contas, Maria de Lurdes Rodrigues insistiu que todos estes procedimentos estão previstos na lei e que “nem sempre a transparência”, garantida pela realização de concursos públicos “é convergente com o interesse público.
Enfim, mais uma festa onde se sentaram à mesa alguns e que o povo português paga!
O número de alunos que aparecem nos relatórios da Parque Escolar para justificar os gastos por aluno, não corresponde ao número efectivo. As diferenças nalguns casos atingem 400 alunos a mais do que aqueles que existem realmente. Com variações entre os 100 e os 400 alunos, segundo números fornecidos pelas escolas. Um dos factores que contavam para o cálculo do custo de requalificação é o número de metros quadrados por estudante.
Os computadores comprados adquiridos pela Parque Escolar para a execução do programa da reforma da rede pública de escolas secundárias custaram mais que 50% do que valem em média no mercado. Nalguns casos a Parque Escolar pagou 800 euros por um computador. A maior parte do mobiliário das 95 escolas concluídas entre 2008 e Junho de 2011 não foi aproveitado ou reutilizado. Cada gestor do processo tinha um catálogo com 250 artigos de mobiliário para poder escolher.
Decidiu-se tornar as escolas mais sustentáveis energeticamente, sendo que as escolas passaram a ter painéis fotovoltaicos. Nenhum estudo foi feito quanto aos custos anteriores. A decisão acabou por incorrer em custos da factura energética insustentáveis, que os directores das escolas não estão a conseguir pagar. O descontrolo financeiro foi ao ponto de se terem pago duas vezes às empresas construtoras e às empresas fiscalizadoras.
Estão a decorrer várias auditorias mas quanto mais lemos menos sabemos, tal a dispersão de números que aparecem na imprensa e em relatórios. Uma desorganização muito bem montada para "tapar o sol com a peneira".
Não será perfeito mas um Mapa que vem praticamente desde D. Maria II dificilmente não mexerá em interesses, hábitos e com os eternos imobilistas.
"Mesmo com uma crise aguda na justiça, os interesses corporativos seguem a sua agenda sem contemplações para o interesse geral. Finalmente, a demagogia no seu melhor. Fechar tribunais afasta o cidadão da justiça. Podia repetir? O que afasta o cidadão da justiça é morosidade e o custo. Um mapa judiciário com metades dos actuais tribunais e com uma boa gestão aumentará a celeridade e poderá reduzir o custo. Se assim for certamente aproximará a justiça do cidadão. E se assim não é, essa deveria ser a critica. Mas a demagogia impera porque é fácil e inconsequente. Quase todos os que criticam o novo mapa judiciário ou fizeram bem pior quando tiveram responsabilidades ou jamais apresentaram uma proposta alternativa. Mas este é o discurso público que vinga em Portugal. Também por isso estamos onde estamos."
Um conservadorismo serôdio, contra tudo o que mexe!
Se um de nós tiver uma maleita e for a um hospital e se essa maleita não for grave, podendo ser tratada num centro de saúde, estamos a falar em termos de custos de :
Hospital: investimento inicial : 15 milhões de euros : 200 camas - cerca de 1 000 pessoas entre médicos, enfermeiros e funcionários
Centro de saúde : investimento inicial : 1,5 milhões de euros - cerca de 20/30 pessoas entre médicos, enfermeiros e funcionários
No primeiro caso, no hospital, como se vê comparando os custos em presença, o custo/hora dedicado a um doente no hospital é cerca de dez vezes superior ao custo/hora no Centro de saúde.
Assim, completando a rede de cuidados primários que cuida dos doentes sem problemas graves, filtrando para os hospitais os doentes mais graves e que precisam mesmo de cuidados mais especializados, poupar-se-iam 10% dos custos totais em saúde ( excluindo o custo dos medicamentos).
Ficamos a saber há poucos dias que o potencial de redução de custos nos hospitais é de 900 milhões de euros e que nos Centros de saúde é de 804 milhões de euros ( 1 704 milhões).
Se a isto juntarmos a Central de Compras e a expansão dos medicamentos genéricos, que pode ir até aos 50% na redução dos custos, temos uma reforma e uma poupança verdadeiramente notáveis. É com estas medidas e políticas que podemos salvar o Serviço Nacional de Saúde. Não é com o imobilismo e as frases feitas de "destruição do SNS" que fazemos o que é preciso fazer!
Correia de Campos foi cilindrado por defender e tentar implementar políticas como esta que em termos simples aqui deixo!
Enfim começam a ver a luz do dia os estudos que confirmam o que há muito se sabia. Há um enorme potencial de redução de custos na saúde que décadas de "circuito fechado" pelos interesses instalados sempre obviou à sua publicação.
"Uma análise ao mercado hospitalar revelou que os custos em excesso nos hospitais rondam os 804 milhões de euros e devem-se sobretudo aos internamentos, avança a agência Lusa." Em termos de despesas correntes em saúde, o peso dos hospitais é “considerável”, absorvendo metade dos custos totais (em 2010), sendo que destes, 59% dizem respeito aos custos com o internamento (em 2008).
O estudo aponta que “os cerca de 804 milhões de custos em excesso representam cerca de 34% dos custos do internamento hospitalar, cerca de 21% do total dos custos hospitalares e cerca de 10% dos custos do SNS”.
Para a avaliação da eficiência e dos custos, os investigadores identificaram quatro “áreas passíveis de melhoria”: complicações dos cuidados, readmissões, adequação dos cuidados e a prática de cesarianas."
E quanto aos Centros de saúde?
Uma análise aos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) apurou que estes gastam de forma diferente com pessoal, medicamentos e exames e que há custos potencialmente evitáveis que podem atingir os 900 milhões de euros, avança a agência Lusa. "
Como diz o outro é só fazer as contas ao desperdício : 804 milhões + 900 milhões = 1 704 milhões! Vamos admitir que os nossos políticos, gestores da saúde, médicos e outros profissionais estão mesmo interessados em meter as mãos ao trabalho e que conseguem metade daquele número. Mesmo assim, poupava-se 852 milhões de euros!
O desperdício pode matar o Serviço Nacional de Saúde!
Agora digam-me porque é que esta medida ( que todos os grandes grupos privados já implementaram há décadas) não está implementada no Serviço Nacional de Saúde?
Comprar grandes quantidades ao mesmo fornecedor tem um efeito de redução dos custos na área fabril da ordem dos 30%. A que se acrescenta a redução nas entregas que podem ser efectuadas por duas ou três vezes por ano em vez das múltiplas entregas de pequenas quantidades. Se juntar a isto a possibilidade de vender a granel ( sem caixinhas...) a redução no custo vai para os 50%. Num custo que é o maior de todos na actividade da saúde! Isto manteve-se ano após ano porque há muitas quintas e quintais, cada um compra ao "seu" fornecedor...
Se lhe juntarmos ainda, o aumento de consumo dos genéricos que lá fora anda pelos 50% e aqui pelos 25%, calcule-se os milhões que se poupam!
Vai haver rapaziada a chamar a isto " economicismo!" Sempre que se levanta uma pedra encontram-se milhões em desperdício, medidas há muito testadas que, teimosamente, as corporações que abocanharam o "negócio" não largam nem ao pontapé. No outro dia vimos aqui a subutilização dos blocos operatórios que anda pelos 47%. E a rede de saúde de cuidados primários que deveriam ser concedidos nos centros de saúde e que ficam muitíssimos mais baratos se forem fornecidos nos hospitais...
Ou se acaba com o desperdício que décadas de irresponsabilidade de boys e girls foram plantando no SNS ou damos cabo da maior conquista da democracia.
Sarkozy lança uma série de medidas que são cópia fiel do que se está a fazer cá no país. Ninguém gosta de implementar medidas duras e que fazem a vida negra à população, ainda para mais em ano de eleições, mas o que tem que ser pode muito.
O Presidente francês avançou com a subida da taxa máxima do IVA para os 21,2%, enquanto que as contribuições sociais dos rendimentos do património e investimento vão aumentar ligeiramente. Mas a medida mais polémica é a reforma laboral, conseguida através de acordos de "competitividade" com cada empresa, os quais prevêem que, para evitar despedimentos, todos os trabalhadores tenham que sofrer um corte dos seus salários. Será ainda possível aos empresários aumentar a semana de trabalho para além das 35 horas, sem aumento correspondente do vencimento. O chefe de Estado revelou que o seu objectivo é "diminuir o custo do trabalho, senão a França vai esvair-se do seu ‘sangue' industrial".
Como digo no poste anterior todos têm muitas ideias geniais para resolver o problema mas a verdade está aí! Mais do mesmo, aqui, na Grécia, na França, em Espanha, na Itália...estarão todos enganados? Espero que não, porque a estarem enganados vamos todos sofrer ainda mais.
A Europa já não está à beira do abismo! diz o Presidente Francês. Oxalá!
É ouvir e ler aqui e perceber aonde chegou o atraso, o conformismo, o poder dos lobis. Nas PPP, nos transportes urbanos, nos transportes de mercadorias, nos portos, nas auto estradas....
Um mundo de problemas escondidos e de custos insustentáveis de muitos milhões que ninguém discute, ninguém enfrenta, ninguém corrige!
Ligação Lisboa - Madrid custará quatro vezes menos que o projecto anterior e dará prioridade à bitola europeia para fomentar as exportações! É possível reduzir os custos das exportações entre 15 e 20%!
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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