Com investimentos pequenos é possível, 25 anos depois, operacionalizar linhas de ferrovia . "“Abandonar infra-estruturas de ligação ao país vizinho é o pior que se pode fazer”, disse, estimando que se aquele troço custasse 1 milhão de euros por ano, 25 anos depois, os 25 milhões de euros gastos teriam valido a pena porque Portugal manteria aberta uma ligação ferroviária de Leixões à Europa pelo caminho mais curto.
O agora administrador da Transdev diz que a linha do Douro é decisiva para a exploração do minério de Moncorvo porque, para as empresas mineiras, a logística do escoamento do minério é mais importante do que as minas propriamente ditas. Daí a sugestão para que se estudasse a reabertura daquela linha.
Houve mais sugestões. Numa mesa redonda que procurou responder à pergunta “É possível uma ferrovia sustentável?”, os especialistas referiram que há investimentos relativamente baratos que podem ter grande impacto na rede ferroviária nacional. É o caso da modernização dos troços Nine – Viana do Castelo e Caíde – Marco de Canavezes, bem como, na perspectiva das mercadorias, a eliminação de rampas que limitam a capacidade de carga dos comboios.
Fecharam-se linhas de caminho de ferro mas somos os campeões de auto estradas sem tráfego!
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Desapareceu um processo que o Juiz desembargador Eurico Figueiredo colocou conta a CP e a Refer. O pai do Juiz morreu atropelado por uma composição numa passagem de nível que não tem protecção nenhuma.
Depois de esperar vários anos ganhou a acção cível que obriga as empresas a pagar uma indemnização de 155 mil euros. De seguida avançou para uma acção crime. Esperou também vários anos até que se constatou agora que o processo desapareceu do Tribunal.
O tribunal é o mesmo onde o juiz queixoso trabalha : "o processo estava arquivado em duas pastas que desapareceram".
A única explicação aceitável é que o processo tenha ganho pernas e ter ido á vida, ninguém acredita que alguém o tenha feito desaparecer, pode lá ser!
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Um grupo de trabalhadores forçou a entrada nas instalações da empresa para entregar um protesto escrito. A luta está a passar para outro patamar. Esgotadas as greves que a maioria da população não vê com bons olhos, os trabalhadores procuram agora ser notícia.
"Os ânimos exaltaram-se entre os funcionários e a polícia, quando os manifestantes passaram uma faixa de protesto para entrar no edifício e entregarem um documento reivindicativo à administração.
Segundo a Antena 1, os trabalhadores estavam concentrados à porta das instalações da administração da CP, em Lisboa. Forçando o cordão policial, passaram o portão de entrada das instalações e percorreram rapidamente o pátio que dá acesso à porta de entrada do edifício, gerando-se alguma confusão entre os manifestantes e a polícia, relatou a mesma rádio."
O PCP avisou e a CGTP também que o essencial da luta se travaria na "rua em forma de protesto".
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Ainda não tinham acabado uma já ameaçavam com outra. Os rapazes não percebem que a administração não pode abrir a "caixa de Pandora". Se a empresa abrir mão da competência disciplinar é o principio do fim da companhia.( enfim não é bem assim porque o processo há muito que se iniciou).
Os passageiros e a sociedade civil têm que se organizar e pôr estes senhores no lugar e a trabalhar. Além do vencimento têm mais dezoito subsídios e não satisfeitos, querem ser eles a exercer a acção disciplinar na empresa.
Não há ninguém que diga a estes senhores que estão a exigir o que não podem, nem devem, nem têm competência para tal? Então agora é o sindicato que diz quando os seus associados podem ou não ser objecto de inquéritos disciplinares? Os inquéritos disciplinares não têm enquadramento jurídico próprio?
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Sem palavras.
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Isto é mais uma achega para se perceber que não há saída numa empresa onde os trabalhadores têm além do vencimento dezoito subsídios (só não recebem quando estão em greve).Mas é bem original ver o sindicato vender o equipamento da empresa e assim tirar os meios de trabalho aos seus associados.
Uma empresa inviável sob todos os pontos de vista, é o que é!
Afinal de que tem medo o sindicato para penhorar os bens da empresa? A CP foge? Vende os bens ao desbarato? Dirigentes sindicais movidos por ideologias bem localizadas que querem compensar pela via sindical o que não conseguem por via eleitoral! Para além de humilharem a própria empresa onde trabalham o que pretendem com a penhora? Que efeitos práticos tem a penhora?
Para quê tantas reinvindicações, tanta ganância, tantas greves, tantos subsídios se depois a empresa não tem capacidade para os pagar? Pagam os contribuintes?
Até um dia!
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-- Qual comboio? Este comboio tão fofinho aqui de cima, cheio de ursinhos amorosos e animados?
-- Não, este comboio!
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Ontem em entrevista na SICN com o Presidente do sindicato, confirmamos o que se sabia. O que está em causa não é uma questão laboral ( as questões laborais são a existência de sindicatos) mas sim uma razão disciplinar. Isto é, a administração da empresa encontrou razões para abrir inquéritos a alguns maquinistas e penalizá-los com alguns dias de faltas. O sindicato está contra! Pode estar contra mas o que pode fazer é recorrer aos tribunais não pode ir para a greve!
E, se um médico, for excluído da prática da medicina pela Ordem, o sindicato dos médicos pode decretar uma greve? Claro que não!Se não estiver de acordo deve recorrer aos tribunais bem como o próprio interessado. Doutra forma os administradores e dirigentes não têm qualquer possibilidade de se fazerem obedecer, na prática quem passaria a dirigir a empresa seriam os sindicatos. Temos aí exemplos como seja o sindicato dos professores que defendia a não avaliação, a não existência de rankings e a possibilidade de todos os seus sócios atingirem o topo da carreira. São problemas de gestão, não são problemas laborais.
Na conversa de ontem falou-se a correr na dívida monstruosa que a CP tem que pagar, dívida que está ao nível da Região da Madeira e que tanta celeuma provocou. Diz António de Medeiros, presidente do sindicato que isso se deve a má gestão e a uns investimentos que se fizeram na linha do norte mas que nunca foram terminados e que não serviram para nada. O que é verdade! Mas isso não lhe dá o direito de dar a machadada final na empresa.
O prejuízo da greve montou a 2,5 milhões de euros e deixou apeados cerca de 2 milhões de passageiros, a maioria sem alternativa. Preparam-se para fazer outra greve no próximo dia 1 de Janeiro. Temos assim os maquinistas a gozarem a época de Natal e Ano Novo . Seria como os médicos fazerem greve nos hospitais sempre que houvesse uma epidemia potencialmente mortal. Ficavam em casa para não ficarem doentes. Ou os bombeiros sempre no verão, quando são precisos!
Logo, vamos ter a entrevista do presidente da companhia, saído da reunião que ainda decorre para tentar uma aproximação.
Uma coisa é certa. A CP tal como a conhecemos vai desaparecer. Vai deixar de ter o monopólio dos maquinistas, nas mesmas linhas vão operar mais que uma companhia com os seus próprios maquinistas como se faz em todo o lado onde já passaram por este problema. A CP é a empresa que mais greves faz! Mas vai deixar de ser!
E, faz favor não disparem que eu sou só o mensageiro!
PS: a esta hora já se sabe que não houve acordo, vamos ter mais uma greve. O Sindicato não percebe que pode exigir muita coisa, mas não pode exigir que a administração prescinda de uma das alavancas instrumentais mais importantes na gestão de uma empresa. Exercer a disciplina!
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A CP é vítima de administrações e sindicatos que não se entendem, ora por isto ora por aquilo, se não estão em guerra andam lá próximo. Também é vítima por ser uma empresa que não tem alternativa para as centenas de milhares de passageiros que todos os dias a procuram.
Processos disciplinares que dão em greve é coisa que nunca tinha visto.Os processos disciplinares têm o seu caminho próprio que consta na Lei e não há indicações que possam ser resolvidos com o recurso à greve.
Vão perder-se uns milhões de euros que muita falta fazem à tesouraria da empresa que pode pôr em dúvida o pagamento dos salários deste mês.Face a essa possibilidade o sindicato dá sinais de abertura (desde que a administração faça o que eles entendem) e a administração não pode deixar cair na praça pública a disciplina da empresa, se o fizer nunca mais terá mão na empresa. É o seu último acto.
No meio disto tudo temos cerca de dois milhões de passageiros que nesta data festiva ficam apeados.Os ricos e remediados vão passar o Natal à santa aldeia de carro!
Na Belgica temos o mesmo cenário, não há comboios nesta quadra festiva, o que indica que também os passageiros e o Natal nada lhes diz. Milhares de pessoas não podem estar à mercê de sindicatos que vão para a greve como se fosse um acto simples e não o último!
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No Económico:
A administração da CP diz que paralisação pode comprometer o pagamento de salários aos trabalhadores e de dívidas a fornecedores.
A administração da CP - Comboios de Portugal recebeu com "surpresa total e absoluta" o pré-aviso de greve do sindicato de maquinistas, que prometeu uma paralisação nos dias 23, 24 e 25 deste mês, no dia 1 de Janeiro e nas horas extraordinárias até final do próximo mês.
Em comunicado, a CP diz não compreender as razões que levaram à convocação da nova paralisação, uma vez que não há "qualquer quadro ou impasse negocial no momento actual, que o possa justificar".
Além disso, acrescenta, "período escolhido, que implica gravíssimos prejuízos às populações, afecta seriamente as suas necessidades de mobilidade num momento em que estas mais necessitam do transporte ferroviário para fazer as suas viagens".
Segundo a CP, a greve poderá colocar em causa "a capacidade da empresa para fazer face aos seus compromissos mais imediatos de pagamento de salários, pagamento a fornecedores e o cumprimento de obrigações tributárias".
Por tudo isto, a administração da CP lamenta os "irreversíveis danos que esta situação irá provocar à população e à empresa". E diz que não vai "demitir-se da sua obrigação de exercer o poder disciplinar, sempre que estejam em causa claros incumprimentos dos deveres legais".
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Os motoristas da CP acham que podem ou devem, ou lá o que é, fazer greve porque a administração levantou um processo disciplinar a alguns colegas seus. Ora, num caso destes, o que há a fazer é, no âmbito do processo, demonstrar que a administração não tem razão, incluindo recorrendo aos tribunais. O que o sindicato não pode fazer é impedir que a administração exerça todas as funções que cabem nos seus poderes, um dos quais é exercer a autoridade, a disciplina.
Mas os sindicatos acham que como a CP é um monopólio e não há alternativas válidas ao seu serviço, vão para férias vários dias e depois regressam a tempo de receberem o vencimento, deixando para a administração o encargo de arranjarem a massa que, em último caso, pedem ao Ministério das Finanças, isto é, a todos nós, os que, eles impedem de gozar o Natal com a família.
Mas, acontece que como a CP é um sorvedouro de dinheiro, com enormes prejuízos e maior dívida, não havendo as receitas daqueles dias de greve, não há dinheiro para pagar os vencimentos, a Segurança Social e o IRS dos trabalhadores e, assim sendo, talvez as férias greve não sejam tão calmas como gostariam...
Talvez os motoristas da CP comecem a perceber que os prejuízos com greves já vão em 10 milhões de euros e que as empresas fecham pela tesouraria...
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A TAP vai para a greve pelas razões conhecidas. Querem receber 20% das acções da Companhia. Reparem não se trata de defender os postos de trabalho nem melhorar as condições de trabalho. Não, querem ser accionistas da empresa e querem ver os seus vencimentos melhorados em relação aos dos directores.
As nobres razões porque lutaram tantos trabalhadores em situações tão difíceis deram lugar à ganância.
Ao mesmo tempo, os motoristas da CP também estão de greve marcada. No caso trata-se de lutar contra os inquéritos levantados a vários colegas. Ora, no processo de inquérito estão definidos os procedimentos que o trabalhador pode apresentar a seu favor incluindo recorrer aos tribunais. A greve não pode ser utilizada como pressão para que o inquérito seja retirado pois, se assim for, a justiça não se cumpre. É no estrito cumprimento das normas processuais que o inquérito deve desenvolver-se. De outra forma quem tem a obrigação de fazer cumprir os regulamentos da empresa não pode exercer a sua função.
Em monopólio, os sindicatos tendem a recorrer a formas desproporcionadas na defesa dos seus membros, tal como as administrações e accionistas tendem a proceder de forma prepotente no mercado junto dos seus clientes.
Num país onde há tanta gente no desemprego e sem condições de vida dignas, as razões que levaram a estas duas greves, mostram bem o quanto as empresas públicas gozam de mordomias e de excepções que todos nós pagamos!
Não é assim que resolvem as injustiças decorrentes dos recebimentos principescos dos seus directores e administradores. Não esqueçam que há quem tudo paga!
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Estou indignado com o que se passa à minha volta, mas em vez de me acomodar concebi uma série de iniciativas para tentar combater a corrupção, a injustiça portuguesa, a desonestidade e a irresponsabilidade política, a incompetência dos nossos líderes e a hipocrisia da nossa democracia. A minha participação democrática não se pode resumir a um mero voto num símbolo partidário que depois decide tudo por mim. Como quero fazer algo, comecei por criar a 100editora.net. Começou assim a primeira batalha. A segunda está para breve.
Uma vergonha... São uns sem vergonha...
25 dias de férias +
14 feriados +
60 dias de GREVE +
52*2 dias de descanso semanal
Qdo trabalham?
A CP podia ir a falencia...seria o maior serviço publico que prestaria ao pais na sua historia bem triste...
em vez de greves o povo devia trabalhar devido ao estado calamitoso do nosso pa
estes comunistas ganham 5.000 euros mes,2 meses sem receber e nunca mais obedecem ao jeronimo de sousa
desde que (h
j
Quem paga são os utentes. Não respeitam quem paga o passe e obrigam a deslocar-se para o serviço de transporte próprio ou alternativo.São reivindicações e formas de luta repetidas desde o 25 abril. Têm o poder de paralizar e penalizar milhares de pessoas se todos agissem assim estariamos mal.Um pequeno exemplo: militares descontentes pegam em armas e exigem... é correcto e aceitável?
ant
Isto só reforça a ideia da pouca vergonha que os nossos sindicatos têm. São os verdadeiros palhaços da nação, isso é que são.
Privatização urgente. Já!
Se fosse da TAP desviava antes um Avião e escondia-o na garagem.
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os maquinistas comunas, s